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Atividade Colaborativa De Recursos Humanos Anhanguera Atps

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Por:   •  16/9/2013  •  6.349 Palavras (26 Páginas)  •  947 Visualizações

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CURSO : ADMINISTRAÇÃO

TÍTULO DO TRABALHO:

(ATPS)

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

(RECURSOS HUMANOS)

NOMES RA

PAULO ROGÉRIO DE OLIVEIRA 2563469650

Gestão de Pessoas

O conceito de gestão de pessoas ou administração de recursos humanos é uma associação de habilidades e métodos, políticas, técnicas e práticas definidas, com o objetivo de administrar os comportamentos internos e potencializar o capital humano nas organizações.

A Gestão de Pessoas ocorre através da participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento de funcionários de uma empresa, e a área tem a função de humanizar as empresas. Muitas vezes, a gestão de pessoa é confundida com o setor de Recursos Humanos, porém RH é a técnica e os mecanismos que o profissional utiliza e gestão de pessoas tem como objetivo a valorização dos profissionais

O setor de gestão de pessoas possui uma grande responsabilidade na formação dos profissionais que a instituição deseja, com o objetivo de desenvolver e colaborar para o crescimento da instituição como e do próprio profissional,

Mudanças Organizacionais

Mudanças organizacionais nada mais é do que qualquer alteração, planejada ou não, na relação entre a organizacão e o meio ambiente, que possam trazer consequências na eficiência ou eficácia organizacional, ou seja, uma necessidade organizacional para conseguir se adequar as variações do mercado, afim de satisfazer o seu cliente externo e por consequência vencer a briga com o seu concorrente.

Tecnológica - Seu concorrente adquirir uma tecnologia que venha a facilitar no processo de produção (Produzido em Massa) e por consequencia diminui seus custos operacionais e preço de venda * Pressões de mercado: - Stakeholders Internos (Funcionários) - Procurando criar mudanças afim de motivar e gera expectativas em cima de seus funcionários - Stakeholders Externos (Clientes e Fornecedores) Mesmo sendo totalmente benéfico para a organização qualquer mudança que venha a acontecer em seu meio causa uma grande barreira perante a seus funcionários por diversos fatores, dentre eles podemos destacar: * Medo do Desconhecido - O funcionário sente medo de não se adaptar ao novo processo. * Alterar padrões de execução - Quando o funcionário sempre executa a tarefa da mesma forma durante anos e não quer se adequar com a nova realidade. * Segurança - O funcionário tem medo de perder o seu emprego e ser substituido por uma pessoa mas nova que esta mais apta com o novo processo Aliás, conforme evidenciado em em várias pesquisas realizadas em ambiente organizacional, além do funcionário não aceitar a mudança, em muitos casos ele se manifesta contra ela, podendo sabotar o novo processo (executando a tarefa de forma errada ou alimentando-a de informação imprecisa só para causar falha no processo) projetar toda e qualquer problema que venha a acontecer na organização em cima desta mudança e evitando-o, deixando de utilizar este novo padrão e se deslocando para utilizar o antigo processo. Portanto, podemos considerar que um dos maiores desafios para os administradores neste século XXI será a adiministração das mudanças organizacionais, já que a mudança organizacional é uma obrigação necessária para qualquer empresa conseguir sobreviver no mercado.

Paralelo entre o filme Tempos Modernos e A Moderna Gestão de Pessoas

TÍTULO DO FILME: TEMPOS MODERNOS (Modern Times, EUA 1936)

DIREÇÃO: Charles Chaplin

ELENCO: Charles Chaplin, Paulette Goddard, 87 min. preto e branco, Continental

Em apenas três anos após a crise de 1929, a produção industrial norte-americana reduziu-se pela metade. A falência atingiu cerca de 130 mil estabelecimentos e 10 mil bancos. As mercadorias que não tinham compradores eram literalmente destruídas, ao mesmo tempo em que milhões de pessoas passavam fome. Em 1933 o país contava com 17 milhões de desempregados. Diante de tal realidade o governo presidido por H. Hoover, a quem os trabalhadores apelidaram de "presidente da fome", procurou auxiliar as grandes empresas capitalistas, representadas por industriais e banqueiros, nada fazendo contudo, para reduzir o grau de miséria das camadas populares. A luta de classes se radicalizou, crescendo a consciência política e organização do operariado, onde o Partido Comunista, apesar de pequeno, conseguiu mobilizar importantes setores da classe trabalhadora.

Nos primeiros anos da década de 30, a crise se refletia por todo mundo capitalista, contribuindo para o fortalecimento do nazifascismo europeu. Nos Estados Unidos em 1932 era eleito pelo Partido Democrático o presidente Franklin Delano Roosevelt, um hábil e flexível político que anunciou um "novo curso" na administração do país, o chamado New Deal. A prioridade do plano era recuperar a economia abalada pela crise combatendo seu principal problema social: o desemprego. Nesse sentido o Congresso norte-americano aprovou resoluções para recuperação da indústria nacional e da economia rural.

Através de uma maior intervenção sobre a economia, já que a crise era do modelo econômico liberal, o governo procurou estabelecer certo controle sobre a produção, com mecanismos como os "códigos de concorrência honrada", que estabeleciam quantidade a ser produzida, preço dos produtos e salários. A intenção era também evitar a manutenção de grandes excedentes agrícolas e industriais. Para combater o desemprego, foi reduzida a semana de trabalho e realizadas inúmeras obras públicas, que absorviam a mão-de-obra ociosa, recuperando paulatinamente os níveis de produção e consumo anteriores à crise. O movimento operário crescia consideravelmente e em seis anos, de 1934 a 1940, estiveram em greve mais de oito milhões de trabalhadores. Pressionado pela mobilização operária, o Congresso aprovou uma lei que reconhecia o direito de associação dos trabalhadores e de celebração de contratos coletivos de trabalho com os empresários.

Apesar do empresariado não ter concordado com o elevado grau de interferência do Estado em seus negócios, não se pode negar

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