Atps Calculo Numerico
Trabalho Universitário: Atps Calculo Numerico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 20/3/2015 • 1.415 Palavras (6 Páginas) • 716 Visualizações
RESUMO
A “ATPS” (Atividade Prática Supervisionada) é realizada sob aorientação do professor, com fundamento em resolução do desafio de desenvolvimento através de conceitos teóricos e exercícios abordados em sala de aula.
Palavras – chave: calculo numério, atps
Sumário
Introdução
Desafio
O código de barras, contido na maior parte dos produtos industrializados, consiste num conjunto de várias barras que podem estar preenchidas com a cor escura ou não. Quando um leitor óptico, também chamado de scanners, passa sobre essas barras, a leitura de uma barra clara é convertida no número 0 (zero) e a de uma barra escura, no número 1.
Observar na figura ao lado, um exemplo simplificado de
um código em um sistema de código linear com 31 barras.
Se o leitor óptico for passado da esquerda para a direita
irá ler: 0101000110101001110101000110101. Se o leitor óptico for passado da direita para a esquerda irá ler: 1010110001010111001010110001010.
Marcos é proprietário da empresa de importação chamada “Vendomundo”.
Anos atrás, visando mais eficiência na localização dos contêineres e diminuição dos erros gerados por interferência humana, Marcos contratou os serviços de uma empresa com expertise no desenvolvimento de soluções inteligentes para logística portuária e recintos alfandegados.
Os códigos de barras lineares, bidimensionais e outras tecnologias, como GPS (Sistema de PosicionamentoGlobal, em português), passaram a ser utilizados pela importadora desde então, como uma das formas de localização de produtos, unidades logísticas, registro de contêineres, documentos, serviços e cargas. Essa tecnologia, sem dúvida, trouxe automação para a maioria dos processos, gerando eficiência, maior controle e confiabilidade para a empresa.
No sistema de código de barras linear, para organizar o processo de leitura óptica de cada código, deve-se levar em consideração que alguns deles podem ter leitura da esquerda para a direita igual à da direita para a esquerda. Para exemplificar, apresentamos o código: 01001000111100010010. Temos aqui um exemplo de um código de barras linear palíndromo.
Curiosamente, a listagem de um novo lote de contêineres da empresa de Marcos, recentemente desembarcado no porto de Santos, associava um código linear palíndromo a um dos contêineres.
O desafio proposto neste caderno de atividades é: “descubra o código linear palíndromo com 34 barras” que chamou a atenção de Marcos pela sua excentricidade. Para tanto, sete desafios são propostos. Cada desafio, após ser devidamente realizado, deverá ser associado a um número: 0 ou 1. Esses números, quando colocados lado a lado e na ordem de realização das etapas, fornecerão os dezessete primeiros algarismos (da esquerda para a direita) que irão compor o código de barras linear palíndromoque foi associado a um dos contêineres recentemente desembarcado no porto de Santo pela importadora “Vendomundo”.
Objetivo do desafio
Encontrar o código de barras linear palíndromo que chamou a atenção do proprietário da importadora “Vendomundo”, quando checou a listagem dos contêineres desembarcados no porto de Santos em um determinado dia.
Conceitos e Princípios Gerais de Cálculo Numérico.
O cálculo numérico corresponde a um conjunto de ferramentas ou métodos usados para se obter a solução de problemas matemáticos de forma aproximada. Esses métodos se aplicam principalmente a problemas que não apresentam uma solução exata, portanto precisam ser resolvidos numericamente.
O cálculo numérico compreende:
• A análise dos processos que resolvem problemas matemáticos por meio de operações aritméticas;
• O desenvolvimento de uma sequência de operações aritméticas que levem as respostas numéricas desejadas;
• O uso de computadores para obtenção das respostas numéricas, o que implica em escrever o método numérico como um programa de computador.
Espera-se que, com isso, obter respostas confiáveis para problemas matemáticos.
Podemos dividir a Matemática em duas partes, o caçulo numérico e o cálculo algébrico. O cálculo numérico envolve as operações da adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação, envolvendo os números reais. O cálculoalgébrico está diretamente ligado a expressões algébricas, envolvendo equações, inequações e sistemas de equações. Nele, todos os fundamentos fixados no cálculo numérico são utilizados.
Espaço vetorial – Um espaço vetorial é uma entidade formada pelos seguintes elementos:
1º) Um corpo K, ou seja, um conjunto dotado de duas operações internas com propriedades distributivas, cujos elementos são chamados de escalares.
2º) Um conjunto V dotado de uma operação binária de VxV em V, os elementos de V serão chamados de vetores.
Espaço Vetorial Euclidiano – é qualquer espaço real que possui um número finito de dimensão e possui uma operação denominada produto interno.
Espaço Vetorial Normado – é qualquer espaço vetorial que possui norma definida.
Processo de Gram-Schmidt – é um método para ortogonalização de um conjunto de vetores em um espaço com produto interno, normalmente Rn . O processo recebe um conjunto finito, linearmente independente de vetores S= {V1, ..., Vn } e retorna um conjunto ortogonal S= {U1, ..., Un } que gera o mesmo espaço S inicial.
Projeção ortogonal - Projeção ortogonal é um conceito de grande importância para a álgebra linear e vital para as aplicações estatísticas porque permite obter um vetor que tem a menor distância de um vetor considerado, critério que serve de base para o método dos quadrados mínimos. A definição que segue é fundamental paraque se possa obter uma base ortonormal a partir de uma base de um subespaço W⊆â„n.
A projeção ortogonal de um vetor v→ sobre um vetor não nulo w→ é definida como:
w→1=projw→v→=〈v→,w→〉||w→||2⋅w→.
sendo 〈.〉 o produto interno e ||.|| a norma do vetor.
Autovalores e autovetores - É uma transformação especial T : V W.
(I) T(v) = ï¬v
Onde, ï¬ é o autovalor (escalar) e v é autovetor (se v 0).
Como toda transformação linear pode ser escrita pela multiplicação de uma matriz por um vetor então: (II) T(v) = Av
Igualando (I) e (II), tem-se:
Av = ï¬v ou Av – ï¬v = 0 que resulta no sistema homogêneo:
(III) (A – ï¬I) v = 0
Onde A é n x n, v = 0 é sempre solução (trivial).
Os vetores v 0 para os quais existe um ï¬ que resolve a equação (III) são chamados de autovetores da matriz A e os valores de ï¬, que conjuntamente com v resolvem a equação são chamados de autovalores da matriz A associados aos respectivos autovetores.
Para que a equação (III) tenha solução além da trivial é necessário que o determinante da matriz dos coeficientes seja zero, ou seja, det(A – ï¬I) = 0 o que resulta em um polinômio de grau n em ï¬, conhecido como polinômio característico. As raízes do polinômio característico são os autovalores da matriz A.
Para se encontrar os autovetores basta substituir o valor do autovalor na equação original e encontrar o autovetor. O autovalor será, então, associado aoautovetor encontrado.
Na verdade, o autovetor encontrado forma uma base para o espaço de solução da equação (III), dado o respectivo autovalor. Logo, qualquer múltiplo do autovetor também é um autovetor.
Portanto:
Sendo A a matriz canônica que representa um operador linear T, temos:
• autovalores ï¬ de T ou de A: são as raízes da equação
det(A – ï¬I) = 0,
• autovetores v de T ou de A: para cada ï¬, são as soluções da equação
Av = ï¬v ou (A – ï¬I)v = 0.
Passo 2 - Desafio A
1 – Falso
2 – Verdadeiro
3 – Falso
Desafio B
= (4,7-1) e = (3,10,11)
Sim, pois
Dados os vetores u = (4, 7, -1) e v = (3, 10, 11), podemos afirmar que u e v são linearmente independentes.
Resposta:
u = (4, 7, -1) e v = (3, 10, 11) u = (4, 7, -1) e v = (3, 10, 11)
a . (4, 7, -1) + b . (3, 10, 11) = 0,0,0 =
(4a, 7a, -a) + (3b, 10b, 11b) = 0,0,0
4a + 3b = 0
7a + 10b = 0
-a + 11b = 0
1) -a + 11b = 0
-a = -11b (-1)
a = 11b
2) 4a + 3b = 0
4(11b) + 3b = 0
44b + 3b = 0
47b = 0
b =
b = 0
3) 7a + 10b = 0
7(11b) + 10b = 0
77b + 10b = 0
87b = 0
b =
b = 0
4) -a + 11b = 0
-a + 11(0) = 0
-a + 0 = 0
-a =
-a = 0
Resposta: LI (Linearmente Independente).
Desafio C
= (3,-3,4) e = (-1,2,0)
=2
Passo 3 – Desafio A
I > 1
II > 1
III > 0
Desafio B
I = 0
Desafio C
I = 1
Etapa 2
Passo 1
No caso A os 3 valores foram diferentes, pois, marcam quantidades de digito se manteve diferente dando assim.
No caso B a diferença se deve a somatória.
Passo 2
I – Errada pois 0,1x não atende as características que se pede no desafio.
II – Correto se usarmos arredondamento o número 0,123456x passa para0,123456x e quando usarmos um truncamento o numero passa para 0,123456, pois, em ambos os casos existem 6 dígitos na mantissa para atender ao que pede no exercício usa-se o arredondamento ou o truncamento para ficar com 5 dígitos na mantissa.
III – Errado o resultado será 0,4522 e não 0,4
Passo 3
I – 1
II – 0
III - 0
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