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Atps psicologia socialista

Por:   •  22/9/2015  •  Artigo  •  1.182 Palavras (5 Páginas)  •  201 Visualizações

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Trabalho deverá ser composto

1 Introdução

2 Objetivo

3 Metodologia

4 Questionário

5 Conclusão

Delineamento Cientifico

Qual o objetivo da pesquisa?

O que eu quero com a Pesquisa?

Questionário

1 Quais os maiores obstáculos enfrentados pelos moradores de rua transexuais vivido na região central de Campinas?

2 O que levou o transexual a virar morador de rua?

3 Quais as políticas públicas voltadas para este público?

4 Qual a porcentagem deste público vive em situação de rua?

5 Quais os benefícios trazidos quanto a formação dos grupos de Transexuais e qual a aderência destes moradores a tal grupo?

6 O que levou você (Barbará) a trabalhar com este público e o que você espera que ocorra em relação a esta classe que ainda não ocorreu?

7 Quais os pontos positivos em ser morador de rua?

Método Final

Qualitativo: Generalização, Ex: Quantas mulheres tem na sala?

Quantitativo:Individual, Ex: O que levou o Aluno a fazer Psicologia?

Tema: Vamos olhar para o olhar que o transexual tem sobre a sociedade

Tema:

Livro Sociologia (Jean)

Frase, Acrescentar para nortear.

Como os moradores de rua percebem a si mesmo?

Pontuando:

*Haveria alguma questão interna, psicológica que justificasse a opção de permanecerem neste lugar de exclusão, marginalizados?

*Moradores transformam vários lugares EX: marquises em seus lares.

*3 reações mais comuns das pessoas.

-  Culpabilizam o sistema e argumentam a má distribuição de renda.

- Outros veem os moradores de rua como pessoas sem responsabilidade.

- Uma parte das pessoas pensam neles como vítimas sem opção, sem sorte, abandonados.

*Forma de minimizar o sofrimento que nós, do outro lado hipoteticamente, concluímos que vivem.

*Para Marshall (1994), seriam os que não têm moradia, os que moram na rua, mas também os que vivem em albergues, asilos e ainda os que habitam lugares inseguros, considerados vulneráveis e insatisfatórios. É este conceito adotado por Marshall, que é também aplicado pela Organizaçãodas Nações Unidas(ONU), e que preferimos seguir na pesquisa.

*A população de rua não se restringe mais à figura tradicional do mendigo, pois seu perfil é cada vez mais variado.

*Público que vive na rua: além de desempregados e doentes mentais, disputam os espaços públicos idosos, migrantes, portadores do vírus HIV, dependentes químicos e mulheres vítimas de violência.

*Importante para quem vai trabalhar com este público:

O maior conhecimento acerca do autoconceito dos moradores de rua se faz importante para profissionais que trabalham com a população e têm interesse em contribuir em nível social e político com as reflexões pertinentes à questão e em nível científico para minimizar a escassez de informações necessárias à melhor compreensão dos fatores comportamentais (Herckert,1995p.65).

*Pesquisa realizada na (Casa da Cidadania), um órgão pertencente ao município de Juiz de Fora.

*Entrevista: Enquanto alguns exploravam cada tema, indo além, mostrando exemplos e querendo falar numa necessidade de catarse, outros eram monossilábicos, resistentes, negativistas ou opositores.

*Dados: No levantamento dos dados da amostra total, dentro do valorizado, vimos que 100% já possuíram uma família estruturada com pais, irmãos, sobrinhos, 50% já haviam sido casados, 30% possuíram filhos e desses, 20% não sabiam onde estes estavam e nem os reconheceria se os encontrassem, 40% vieram da zona rural, trabalharam em subempregos, não Conseguiram se manter, indo para albergues e, posteriormente, para as ruas.

*Drogas: Via de regra, as drogas rondavam suas vidas com maior incidência do álcool.

*Profissão: Não possuíam profissão, escolaridade ínfima, sem completar ensino fundamental.

*Masculino: A amostra masculina relaciona a decadência à morte da mãe cuja ausência causou conflitos familiares e os parentes os “jogaram para fora”.

*Feminino: A amostra feminina tem como defesa o fato de ter conhecido um amigo ou amiga que a levou para o “mal caminho” e depois desapareceu.

*Objetivos: A grande maioria tem como objetivo e projeto de vida conseguir uma aposentadoria, sair dali e ter sua própria moradia. Manifestavam claramente este desejo e pediam diretamente às pesquisadoras que intercedessem por eles, buscando um benefício secundário.

*Reclamações: Dizem não gostar de morar ali, pois se sentem presos, submetidos a horários e, principalmente, não podendo beber, namorar e não têm nada para fazer.

*Doenças mentais: A percepção auto e alo psíquica é prejudicada e se pode perceber psicopatologias claras principalmente em nível persecutório.

*Incompatibilidade de informações: Dentro de alguns desses personagens havia a presença depatologias claras, demências, esquizofrenias, conteúdos persecutórios que levaram à respostas ambivalentes, confusas e antagônicas levando-nos, em alguns casos, a comparar seu dito com os arquivos da instituição que, muitas vezes, apresentava à uma terceira ou quarta versão.

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