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Os principais pontos que são trabalhados na terapia são: a identificação de seus problemas e opções para seu futuro, compreender que existem regras e padrões de pensamentos que contribuem para o sentimento da depressão. Identificar as formas distorcidas de pensamento que contribuem para a tristeza,.

O prognóstico é um bom tratamento também, em relação á maior parte das pessoas desde que exista o tratamento de vigilância adequada. Já a eficácia da terapia-psicológica indica o uso de medicamentos para o tratamento com uma crença de ser o mais eficaz. O psicólogo por fim, intervém a nível bioquímico, nos pensamentos, crenças, afetos e comportamento do individuo. Quando acontece a mudança de pensamentos, automaticamente acontece a mudança de humor e comportamento. As pessoas deprimidas tendem a distorcer a realidade enxergando além do que possa existir de maneira negativa, o papel do psicólogo é trabalhar a mudança dessa cognição que se refere à forma de “olhar as coisas” e interpretar o mundo.

O tratamento da doença inicia-se com a terapia cognitiva-comportamental, considerada muito eficaz quando a personalidade e experiências vividas são a causa da Depressão, que é chamada de depressão reativa. O apoio de um profissional da área psicológica é fundamental no acompanhamento de um depressivo, para a solução de seus problemas. Existem pesquisas que recomendam o tratamento com a combinação da terapia cognitivo-comportamental junto de uso de medicamentos, relatando melhores resultados do que somente o uso de medicamentos.

As causas da Depressão são inúmeras, por exemplo, a vida urbana (vida monotoma), desemprego, doença física (muitas vezes causas por acidentes de grave proporção), doenças graves e deteriorantes, alterações dos hormônios (se estiverem em desequilíbrio, como, tiroideanos, formação suprarrenais etc.) alterações afetivas prévias ou outras doenças emocionais. O histórico de depressão na família (genética diz respeito à probabilidade e não a certezas. Apesar de existir uma grande porcentagem de filhos de pais depressivos sofrerem do mesmo mau, mesmo quando são criados por outra família não depressiva). A adolescência (apesar de quase nunca ser diagnosticada e reconhecida como Depressão. Atualmente sabe-se que os adolescentes soa tão susceptíveis à doença quanto um adulto, devendo ser encarada com seriedade em qualquer fase da vida), eventos estressantes ou perdas (perda de entes queridos, problemas financeiros e diversas outras dificuldades pessoais), personalidade prévia (o conceito de personalidade “pré-morbida” é indispensável para o entendimento dos quadros atuais de Depressão. Da mesma forma ocorre o Transtorno Ansioso da personalidade, Histriônico, Esquizóide, Paranóide, etc.) e por fim, o uso de medicamentos e drogas (alguns medicamentos, como, antituberculosos, medicamentos para labirintite etc.)

A Depressão é manifestada através de uma série de momentos depressivos recorrentes, esses episódios podem acontecer por um período de meses e até mesmo anos. A doença afeta cerca de 15% a 20% das população feminina e de 5% a 10% da população masculina. Apesar de atingir pessoas de todas as idades, pode ser muito grave em pessoas idosas. Não só no Brasil, mas em outros países apresenta-se 10% da população idosa com Depressão onde é indispensável o tratamento. Porém, em idosos a doença

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