Avaliação Da Resistência De União De Diferentes Cimentos Resinosos A Dentina Radicular, Por Meio De Teste Mecânico "
Pesquisas Acadêmicas: Avaliação Da Resistência De União De Diferentes Cimentos Resinosos A Dentina Radicular, Por Meio De Teste Mecânico ". Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mat130 • 25/8/2013 • 674 Palavras (3 Páginas) • 1.010 Visualizações
Iniciação Científica – PIBIC – CNPq/UFU
“Avaliação da Resistência de União de Diferentes Cimentos Resinosos a Dentina Radicular, por Meio de Teste Mecânico ”
Aluno:
Mateus Alves do Nascimento
Orientador:
Paulo Sérgio Quagliatto
Janeiro/2013
1. INTRODUÇÃO
Durante anos observamos a evolução e o aprimoramento das resinas compostas e materiais destinados à adesão às estruturas dentais visando maior praticidade para o profissional cirurgião-dentista e melhor qualidade no trabalho final oferecido ao paciente. Houve um grande desenvolvimento e busca por excelência dos materiais para fixação, tanto para a cimentação de peças protéticas, pinos intraradiculares, quanto de artefatos ortodônticos. Com o surgimento dos cimentos à base de resina, as limitadas propriedades mecânicas e a solubilidade relativamente alta no meio bucal apresentada pelos cimentos tradicionais, como de policarboxilato, de fosfato de zinco e de óxido de zinco eugenol, foram amenizadas (Guedes et al. 2008).
Com a evolução na área da Odontologia adesiva através da introdução da técnica do condicionamento ácido e do desenvolvimento das resinas compostas, surgiram os sistemas de retenção intra-radicular através de pinos pré-fabricados metálicos ou reforçados por fibras. A evolução dos pinos intra-radiculares estéticos reforçados por fibras de vidro, carbono e quartzo trouxe uma melhora na retenção das restaurações através do uso de sistemas adesivos e cimentos resinosos, melhora na esté¬tica e na resistência à fratura, além da maior preservação da estrutura dental remanescente (Filho et al. 2007 ).
Os pinos de fibra de vidro vieram com alternativa para restaurar dentes com tratamento endodôntico com uma perda excessiva de estrutura dental e apresenta vantagens no seu uso comparado a pinos metálicos-fundidos e pré-fabricados metálicos (Duret et al. 1990).
O pino de fibra de vidro foi bem aceito pelos profissionais,sendo a preferência e popularidade uma das vantagens atribuidas a esse material.Outras vantagens seriam a do módulo de elasticidade está próximo com o da dentina ,a possibilidade de cimentação serem realizadas sem atrito com o canal radicular,risco reduzido de fraturas verticais,melhor distribuição das forças oclusais levando a uma menor resultante de fraturas de radiculares (Muncu et al. 2010).
Tendo em vista que os pinos de fibra de vidro vieram no intuito de aprimorar os tratamentos reabilitadores, com características biomecânicas e estéticas, são necessários agentes cimentantes compatíveis com o pino e a dentina radicular.
Os cimentos resinosos utilizados inicialmente para as cimentações de coroas, inlays e onlays, passaram a ser indicados para cimentação de pinos de fibra de vidro no interior do canal radicular. No entanto em situações na qual a profundidade pudesse dificultar a transmissão de energia luminosa até porções profundas do conduto,o uso de cimentos resinosos de polimerização dual,ou com acréscimo de um catalisador autopolimerizável seria
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