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B2C (Busyness 2 Consumer)

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Por:   •  13/11/2014  •  428 Palavras (2 Páginas)  •  509 Visualizações

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TRABALHO EM GRUPO – TG (ESTUDOS DISCIPLINARES II)

ADMINISTRAÇÃO - 1º SEMESTRE - 2014

Aluno:

Luís Fernando Boni – RA: 1401460

POLO

SALTO - SP

2014

É possível afirmar que a WEG se aproxima e atinge o mercado B2C (business-to-consumer), pois a mudança na estratégia de negócios de linha branca, que já representou cerca de 10% da receita liquida da WEG em 2013, nos mostra isso claramente, mas não podemos afirmar que a WEG passa a atuar diretamente neste mercado, mudando completamente o foco de sua principal característica desde sua fundação, que é o sistema B2B (business-to-business). As duas aquisições anunciadas no ultimo dia 25 de março são relativamente pequenas, mas suportam o projeto de internacionalização da WEG que tem planos de faturar 20 bilhões até 2020 e este plano prevê que dois terços dessa meta serão atingidos através de aquisições internacionais como as citadas, porém, a aquisição de empresas fabricantes de motores e componentes para a linha branca não nos mostra, em momento algum, que a WEG passará a trabalhar diretamente com o consumidor final, como seria característica do mercado B2C, e sim que a empresa, apesar de seu iminente crescimento no mercado internacional, continuará a trabalhar nos negócios B2B e produzirá para as empresas montadoras da linha branca no mercado internacional onde são mais comuns as aquisições, pelo consumidor final, de produtos mais sofisticados da linha branca. Segundo o presidente da companhia, Harry Schmelzer Jr., as aquisições vão atender os mercados domésticos chinês, americano e europeu, porém, isso não ocorrerá de maneira direta, e ao que tudo indica este ponto não faz parte do planejamento estratégico da corporação. Segundo Fábio Lotti Oliva, Doutor em Administração e professor da USP, em matéria publicada no próprio portal da WEG, “Navegar em mares menos turbulentos, atrai”. Ainda segundo Oliva, fatores como a fragilidade das economias tradicionais, instabilidade institucional e a falta de infraestrutura podem levar corporações como a WEG a buscar outros mercados, mas sempre atentos a fatores como a competitividade e rentabilidade. O “timing” da internacionalização também é primordial, porém a mudança radical do sistema B2B para o sistema B2C de maneira direta não parece fazer parte dos planos de internacionalização da WEG.

Dadas às informações recebidas do texto e outras fontes especialistas no assunto, podemos concluir que seria possível afirmar que os investimentos no mercado asiático significam uma mudança de estratégia por parte da WEG, mas não é possível afirmar que a corporação passará a trabalhar diretamente no mercado B2C, pois as aquisições visam produzir para outras corporações que trabalham com a montagem de linha branca e essas sim, utilizam do sistema B2C.

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