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BACIA DE SANTOS: PIONEIRISMO NA PRODUÇÃO DO PRÉ-SAL E COMERCIALIZAÇÃO

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Por:   •  8/5/2013  •  2.518 Palavras (11 Páginas)  •  919 Visualizações

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FACULDADE DO SUL DA BAHIA – FASB

CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM PRETRÓLEO E GÁS NATURAL

ELIANE SANTANA

FRANCIELE SOARES

INDIASYRA CHÁCARA

LÁZARO AGUIAR

NAYARA CAMARGO

BACIA DE SANTOS: PIONEIRISMO NA PRODUÇÃO DO PRÉ-SAL E COMERCIALIZAÇÃO

TEIXEIRA DE FREITAS

2011

ELIANE SANTANA

FRANCIELE SOARES

INDIASYRA CHÁCARA

LÁZARO AGUIAR

NAYARA CAMARGO

BACIA DE SANTOS: PIONEIRISMO NA PRODUÇÃO DO PRÉ-SAL E COMERCIALIZAÇÃO

Trabalho referente à disciplina de Produção onshore e offshore, do 5º período do Curso de CST em Petróleo e Gás da FASB - Faculdade do Sul da Bahia Orientado pelo professor: Bruno Portela

TEIXEIRA DE FREITAS

2011 

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. OBJETIVOS 4

2.1 Objetivo Geral 4

2.2 Objetivos Específicos 4

3. JUSTIFICATIVA 5

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6

4.1. Bacia de Santos 6

4.1.1 Origem da Bacia de Santos 6

4.1.2 Relação com o petróleo 8

4.1.3 A descoberta do pré-sal 8

4.1.4 Comercialização 11

5. METODOLOGIA 13

6. CRONOGRAMA 14

7. RESULTADOS 15

8. CONCLUSÃO 16

9. REFERÊNCIAS 17

1. INTRODUÇÃO

A Bacia de Santos localizada entre Florianópolis - SC e Cabo Frio – RJ teve inicio em sua história com a descoberta do campo de gás Merluza em 1979 pela Pecten (subsidiaria da Shell) no qual foi assinado o primeiro e único contrato de risco entre o regime militar brasileiro, e petrolíferas estrangeiras. A bacia hoje tem área estimada em 352.260 km2 com 112 poços exploratórios dentre os quais 97 são pioneiros, com produção diária total de 9.700 boe, sem contarmos a reserva do pré-sal.

Porém na ultima década descobriu-se um dos maiores tesouros do Brasil, o pré-sal, que alavancou o estímulo para desenvolvimento de novas tecnologias já que o mesmo se localiza em águas ultra profundas. O óleo da camada pré-sal da Bacia de Santos apresenta um grau API variando para cima ou para baixo de 28, com isso além de crescentes perspectivas de crescimento econômico, alto suficiência em produção/consumo, alavancará também as importações.

Para iniciar o processo de comercialização dos fluidos lá produzidos a Petrobras busca aperfeiçoar o desenvolvimento de novas tecnologias para produção e logística de distribuição, para substituir o transporte do óleo/gás que inicialmente será deito através de navios aliviadores.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

• Apresentar o pioneirismo da Bacia de Santos na produção do pré-sal e na comercialização.

2.2 Objetivos Específicos

• Proporcionar o desenvolvimento do histórico de formação da Bacia de Santos e do pré-sal;

• Apresentar a comercialização do óleo/gás extraído da camada pré-sal.

3. JUSTIFICATIVA

A formação da Bacia de Santos é um assunto com um grau de importância significativo para podermos aprimorar nosso conhecimento sobre o pré-sal, sua formação, seu processo de exploração e produção, além da comercialização. Esse trabalho vem para contribuir com informações para estudos dessa tão importante bacia de exploração nacional, sua contribuição para o desenvolvimento do comercio de petróleo a nível internacional. Além de uma melhor compreensão pra estudos de uma das maiores riquezas já descobertas no Brasil.

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1. Bacia de Santos

4.1.1 Origem da Bacia de Santos

A Bacia de Santos teve sua origem no período Neocomiano, sendo que a mesma está associada à ruptura do super continente de Gondwana, no qual houve uma grande movimentação do magmatismo balsático seguido de deposição fluvial e lacustre.

Durante o período compreendido como Jurássico Superior - Cretácio Inferior houve a quebra do paleocontinente Gondwana, com a conseqüente e posterior separação das placas que hoje são conhecidas como Africana e Sul-Americana. O evento da separação da Gondwana possibilitou a formação do Oceano Atlântico Sul durante o Cretácio, após a formação do Oceano Atlântico Norte originário do rifteamento ocorrido no Triássico e no Jurássico. Os diferentes ângulos de rotação / de movimento da deriva continental, nas regiões compreendidas hoje como Brasil e Àfrica, apresentaram regiões de maior resistência durante a ruptura da Gondwana. Esses movimentos, de deriva continental, foram possíveis por intermédio de eventos divergentes e transformantes. Especificamente, a região da bacia de Santos encontra-se na região do Atlântico Sul (ASSINE, CORRÊA & CHANG, op cit; CHANG et al, op cit; MOHRIAK, 2003).

Em sua fase rift – drift a Bacia de Santos tem uma grande escala de basalto, que

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