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BUDA

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Por:   •  2/7/2014  •  Seminário  •  557 Palavras (3 Páginas)  •  286 Visualizações

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Num pais divididos por pequenas guerras étnicas e dominado pelos arianos, que para continuar com o poder sobre o povo, dividiram a sociedade em quatro varnes (castas). As três varnes superiores são de arianos: brâmanes (sacerdotes), os xátrias (guerreiros) e váisias (comerciantes agricultores e artesões). Abaixo estão os sudras descendentes do povo conquistado. No fim todos, sem direito, estão os daísias (escravos).

Mas com passar do tempo, todos foram se misturando e esse conceito de civilização perdeu sua força. Porem, quem mais valorizava essa divisão eram os brâmanes que só enxergava seu interesses, e diziam, que esta divisão nascia da própria “ordem natural do universo”. Era nessa índia, que ia acumulando homens espertos, sem escrúpulo, com caçadas, triunfo e mortes. O egoísmo, a insegurança, a ira num ambiente de insatisfação geral das castas mais pobres. Nesse país dominado pela sua ganancia ao norte da índia, em 556 a.C. nasce no clã xátrias dos sakia, família gautama, o menino Sidarta. Seu sudhodana governava as terras do sakiyans, em kapilavatthu, na fronteira com o Nepal. Mayadevi, princesa dos kolyas, era sua mãe. Sua infância foi regada ao luxo. A pedido de seu pai, Sidarta, começa a estudar artes marciais, assunto acadêmico, artes e aprender 64 línguas, cada um com seu próprio alfabeto. Aos dezesseis anos, casa-se com sua prima, yassodhara, com quem, treze anos depois teria um filho rahula.

Certo dia, em um passeio, Sidarta tem contato com a realidade e com o sofrimento que nela existe. Passou por um homem enrugado e conheceu a velhice. Passou por um homem coberto de chagas e conheceu a doença, passou por um enterro e conheceu a morte. Porem, no seu encontro com a pobreza, o jovem príncipe conheceu um monge asceta.

E viu que, apesar de sua miséria, o homem possuía um olhar sereno, como se soubesse o grande segredo da vida.

Aos 29 nove anos, no nascimento de seu filho, o príncipe teve uma visão e decidiu ir embora. Foi em direção aos seus pais para comunicar-lhes a decisão, dizendo: que era desejo se retira se para floresta, para um lugar tranquilo, onde pudesse engajar em profunda meditação, afim de, atingir a iluminação.

Os pais não permitiram a partida e usuram de muitos recursos para impedir o que Sidarta abandonasse o palácio: vieram músicos, mulheres, bebidas e todos os prazeres do mundo. Sidarta resistiu a todos e não se interessou por nada. Em uma noite ele consegue sair do reino e partir e partir em busca da iluminação.

Vagou pelos vale sagrados em busca de orientação por parte dos pregadores religiosos e dos sábios. Mas o alcance de seus conhecimentos e de suas novas experiência espirituais foi insuficiente para satisfazê-lo. Durante anos experimentou o ascetismo, mas não a evolução na busca do atman, o eu. Desistiu do ascetismo para confiar apenas em sua intuição e na meditação, como meio de conhecer a si mesmo. Seus discípulos, desapontados, abandonaram-no julgando que ele tinha vivido na abundancia. Entretanto, com firme determinação e fé na sua pureza e absolutamente só, Sidarta iniciou a busca final. De pernas cruzadas, sentou-se sob uma árvore ás margens do rio neranjara e meditou. Inspirando e expirando Sidarta se manteve em profundo silêncio, conseguindo assim a unificação da mente com a meditação interior, depois dessa vitória Sidarta ao amanhecer,

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