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Brinquedoteca Hospitalar Para Crianças Portadora Do Vírus Da AIDS.

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Por:   •  9/10/2013  •  3.117 Palavras (13 Páginas)  •  536 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PÓLO DE APOIO PRESENCIAL GOIÂNIA

CURSO: GESTÃO HOSPITALAR

DISCIPLINA: Humanização no Atendimento HOSPITALAR

Brinquedoteca Hospitalar para Crianças Portadora do Vírus da AIDS.

Goiânia, 28 de setembro de 2013

Alessandra Cristina de Faria - Ra : 446921

Jailson Rodrigues Pereira - Ra : 8113728106

Maria José Galvão Santiago - Ra : 7932709321

Virginia Célia de Farias Vieira - Ra : 446002

Walter Andre da Silva Junior - Ra : 8116733319

Brinquedoteca Hospitalar para Crianças Portadora do Vírus da AIDS.

Professor a Distância: Kelly Lopes de Araújo Appel

Goiânia, 28 de setembro de 2013

SUMÁRIO

ETAPA 1

1. Nome da Equipe e Justificativa 4

2. Conceito de Humanização Hospitalar 5

3. Cronograma do Projeto 7

ETAPA 2

1. Hospital escolhido para a realização do projeto 8

2. Introdução e Justificativa 9

ETAPA 3

1. Estratégias de Elaboração do Espaço, 11

2. Viabilidade E Organização Do Espaço, 12

ETAPA 4

1. Resultados Esperados 13

REFERÊNCIAS 14

ETAPA 1

1. NOME DA EQUIPE E A JUSTIFICATIVA DE SUA ESCOLHA

Equipe ‘Amigos”. Essa escolha se deu por unanimidade, levando-se em conta as características em comum dos participantes. Desde o inicio do Semestre , tivemos um primeiro contato identificador que nos mantém unidos com um valor de responsabilidade e compromisso nas questões que envolvem o trabalho em equipe para a realização das atividades e os trabalhos acadêmicos que nos desafiam.

2. CONCEITO DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR

A humanização do atendimento hospitalar requer mudança de valores, comportamento, conceitos e práticas, exigindo do atendente um reposicionamento no que se refere ao atendimento aos usuários. Essa postura está obrigando o Sistema Único de Saúde a investir em treinamento de todos os seus colaboradores.

É possível compreender que a humanização é uma nova visão de atendimento ao paciente/usuário/colaborador/gestor, possibilitando um trabalho de melhor qualidade.

"Humanizar” porque os torna mais ricos em humanidade, em sensibilidade, "Humaniza" o médico e os demais profissionais dando mais profundidade de compreensão do processo da doença e sua prevenção, mais segurança para lidar com ele, tornando-os pessoas mais plenas

Entende-se que a humanização é uma ação complexa visto que o indivíduo não pode ser considerado humanizado somente pelo seu conhecimento, mas sim a forma com que usa esse saber, no caso dos servidores dos hospitais em beneficio a saúde dos pacientes e a qualidade do ambiente. É neste momento que se compreende a importância da subjetividade no trabalho dos profissionais da saúde.

A humanização para Mezomo (2001, p.7) é "tudo quanto seja necessário para tornar a instituição adequada ao ser humano e a salvaguarda de seus direitos fundamentais", ou seja, pode-se dizer que a humanização é um movimento de ação solidária em prol de uma produção de saúde digna para todos, cooperando com as pessoas, buscando reciprocidade e ajuda mútua."

Para Buss (2000), a humanização dos hospitais surgiu de questões históricas do atendimento hospitalar. A humanização dos hospitais procura atender as novas exigências sociais, pois, é fruto dos direitos da clientela, razão de ser da própria rede hospitalar. Além do hospital oferecer qualidade e organização, ainda precisa responder com ações e gestos humanizados para atender aos próprios direitos humanos.

Segundo Martins (2001), a humanização é um processo amplo, demorado e complexo, ao qual se oferecem resistências, pois envolve mudanças de comportamento, que sempre despertam insegurança. Os padrões conhecidos parecem mais seguros; além disso, os novos não estão prontos nem em decretos nem em livros, não tendo características generalizáveis, pois cada profissional, cada equipe, cada instituição terá seu processo singular de humanização.

De acordo com Lepargneur (2003), humanizar é saber promover o bem comum acima da suscetibilidade individual ou das conveniências de um pequeno grupo.

Para Pessini (2002) a humanização se revela, sobretudo, na presença solidária do profissional, refletida na compreensão e no olhar sensível, aquele olhar de cuidado que desperta no ser humano sentimento de confiança e solidariedade.

A humanização no hospital é importante, pois o paciente passa a ser tratado como pessoa que é, com todos os tipos de sentimento que a interação pode suscitar, e não mais como apenas um doente (Duarte, 2005).

Segundo Jeammet e Consoli (2000), humanizar é reintroduzir o humano no funcionamento do hospital, quer dizer, evitar que este último seja reduzido ao papel de usina para reparar órgãos danificados.

A humanização no hospital deve partir do princípio de que cada paciente necessita continuar vivendo como ser humano; ou seja, deve levar em consideração seus valores de referência, solicitando ao máximo o conjunto de suas possibilidades de funcionamento, não somente as fisiológicas, mas igualmente as mentais. Deve evitar que o paciente seja desorganizado pela

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