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CALCULO I

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Por:   •  27/11/2013  •  2.019 Palavras (9 Páginas)  •  360 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE CUIABÁ

CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL

ARTHUR LUIZ JOSÉ FERREIRA RA – 7419667400

EDSON JOSÉ CARVALHO DA COSTA RA – 7415628581

JÉSSICA DE SOUZA RA – 7417716404

JHEYSON DA SILVA CHAGAS RA – 9977019670

JONATHAN FERREIRA DE ALECRIM RA – 7419671940

CÁLCULO I

CUIABÁ/MT

2013.

ARTHUR LUIZ JOSÉ FERREIRA RA – 7419667400

EDSON JOSÉ CARVALHO DA COSTA RA – 7415628581

JÉSSICA DE SOUZA RA – 7417716404

JHEYSON DA SILVA CHAGAS RA – 9977019670

JONATHAN FERREIRA DE ALECRIM RA – 7419671940

KLISSIA MARIANE DE OLIVEIRA RA – 7297619851

ANÁLISE DO CRESCIMENTO EM UMA EMPRESA DO SEGMENTO DE MOTOCICLETAS

Atividade prática supervisionada apresentada como requisito para obtenção de nota na disciplina de Calculo I, do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhanguera Cuiabá, sob a orientação do Professor (a) Esp. Fernando Barros.

CUIABÁ/MT

2013.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO…………………………………………………………………….. 04

2. ABRACICLO……..……………………………………………………………..…. 06

3. PROBLEMATIZAÇÃO/RESOLUÇÕES/GRÁFICOS............................................. 08

3.1 Referências Anuais................................................................................................... 09

4. CÁLCULO DAS VENDAS....................................................................................... 10

5. CALCULO DA TAXA DE VARIAÇÕES................................................................ 10

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS………………………………………………..…….. 12

7. REFERÊNCIAS…………...……………………………………………………...... 13

INTRODUÇÃO

O crescimento econômico muda o mapa do consumo no Brasil, faz disparar as vendas de produtos e serviços sofisticados e aumenta o apetite de todas as classes sociais para comprar mais. Boa parte do rendimento familiar é destinada à educação

(ensino superior, intercâmbio e cursos de especialização).

Há alguns dias, o Ibope Inteligência divulgou um prognóstico espantoso a respeito da economia brasileira. As projeções indicam que o consumo das famílias cresceu 13,5% em 2012, alta comparável ao desempenho de um país como a China. De acordo com o Ibope, até o final do ano os gastos nacionais devem totalizar R$ 1,3 trilhão, valor equivalente à soma dos PIBs de Argentina e Suécia. Será o nono avanço consecutivo desse indicador, feito notável diante das crises financeiras que, principalmente depois de 2008, derrubaram a Europa e os Estados Unidos. Hoje, o Brasil é campeão de vendas em diversos setores. Em nenhum lugar do planeta o comércio de celulares e tevês de telas finas, para usar exemplos de produtos que demandam tecnologia de ponta, cresce tão velozmente. O País já é o quarto maior mercado global de carros, o terceiro de cosméticos e de cerveja e lidera com folga negócios tão diversos quanto produção de gravatas (o que é resultado direto do aumento da oferta de cargos executivos) e achocolatados (com mais dinheiro, a classe C fez sumir das prateleiras chocolate em pó e em caixinha). O fenômeno, como se observa nesses dados, é alimentado pelo enriquecimento da população. Os brasileiros não estão apenas comprando mais. Acima de tudo, estão gastando com qualidade. A classe média, responsável por quase 80% do consumo das famílias, trocou carros com motor 1.0 por veículos mais potentes, o frango por carne nobre, o óleo de soja por azeite. Claro, o Brasil não é uma Suíça, mas está cada vez mais parecido com as nações ricas. “No Brasil, a revolução no consumo está ocorrendo de maneira mais agressiva do que em outros lugares”, diz Henry Manson, chefe de pesquisa da consultoria americana Trendwatching, especializada em marcas e com atuação em mais de 120 países.

O mapa do consumo no País é o retrato acabado dessa transformação. Embora ainda predominem como forças econômicas, as regiões Sul e Sudeste vêm perdendo espaço, no volume de vendas nacionais, para os Estados do Norte e Nordeste. Em 2012, o consumo cresceu 6,5% no Sudeste, ou um quarto da disparada prevista para o Norte e o Nordeste do País. A diversificação das oportunidades é boa para as empresas, que faturam alto com os novos mercados, e para os consumidores, que passam a ter acesso a mais bens e serviços. Esse processo de amadurecimento da economia brasileira só foi possível graças à combinação de três fatores: o crescimento continuado, a redução da desigualdade e a expressiva geração de empregos. “As empresas oferecem oportunidades com carteira assinada, o consumidor se sente mais confiante para obter acesso ao crédito e a economia toda é favorecida”, diz Marcelo Neri, economista e coordenador do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV). É fácil comprovar

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