CAPÍTULO XIV: Do Espírito Municipal
Trabalho Escolar: CAPÍTULO XIV: Do Espírito Municipal. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lindomarbikas • 8/5/2013 • 502 Palavras (3 Páginas) • 749 Visualizações
CAPÍTULO XIV: Do espírito municipal
Cada cidade tinha sua própria religião, seus códigos , suas festas. O calendário de uma não podia ser igual a outra.
A natureza física exerce uma certa influência, mas as crenças era algo muito mais forte. Por essa razão não puderam estabelecer nenhuma outra organização social que não fosse a cidade.
O espírito da cidade está fundamentado na religião, de forma que não é possível a união de duas cidades.
CAPÍTULO XV: Relações entre as cidades; a guerra; a paz a aliança dos deuses
Quando as cidades estavam em guerra, não era apenas os homens que combatiam, também os deuses.
Antes da batalha o soldado profere contra o exército inimigo uma maldição, depois duelavam com uma fúria selvagem bem própria de quem julgava ter os deuses a seu lado. O vencedor podia usar sua vitória como melhor lhe aprouvesse. Quando o vencedor não exterminava o vencido, tinha o direito de destruir sua associação religiosa e política.
O tratado de paz era feito através de ato religioso, essa cerimônia religiosa atribuía às convenções internacionais de caráter sagrado e inviolável, assim como nas guerras os deuses estavam presentes. Estipulava-se que haveria uma aliança entre os deuses e o homem.
CAPITULO XVI: As confederações; as colônias
Algumas cidades se agruparam numa espécie de confederação, essas também tiveram seu templo e cultos religiosos.Essas anfictionias e confederações exerceram pouca ação política.
Uma colônia não era anexo ao Estado, era independente, todavia possuía um vínculo de natureza particular e isso provinha de um pacto de quando fora fundada.
CAPÍTULOXVII: O romano; o ateniense
A religião com seus dogmas e práticas outorgou aos romanos e gregos seu modo de pensar e de agir.
O romano ou patrício era o homem nobre, poderoso e rico. Todo o dia oferece sacrifício em sua casa, todo momento consulta os deuses, só corta cabelo na lua cheia, carrega amuletos. É valente mas com a condição que os auspícios lhe tenham assegurado a vitória. Acredita-se que há mais deuses em Roma do que cidadãos, por temerem os deuses vieram o a ser senhor da terra.
O ateniense afastava-se do romano pelo caráter de espírito, mas se assemelhava pelo temor aos deuses, concebido como incosntante, caprichoso e tão livre pensador.
O ateniense tem suas coleções de antigos oráculos, não começa nenhuma frase sem antes invocar a boa forma.
CAPÍTULO XVIII: Da onipotência do Estado; os antigos não conheceram a liberdade individual
Em sociedade estabelecida sobre tais princípios, a liberdade individual não existia, a vida privada não fugia da onipotência do Estado, tal era o seu poder que ordenava a inversão dos sentimentos naturais e era obedecido.
Os antigos não conheciam a liberdade de vida privada, nem a de educação, nem a religiosa, o homem não tinha sequer a mais ligeira concepção do que
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