CARACTERÍSTICAS DO MODELO DE ESTRADA
Projeto de pesquisa: CARACTERÍSTICAS DO MODELO DE ESTRADA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: coco123 • 22/10/2014 • Projeto de pesquisa • 1.376 Palavras (6 Páginas) • 311 Visualizações
Introdução.
As empresas operadoras têm buscado a sua capacitação através do aumento de eficiência de seus processos internos, da agregação de variáveis de qualidade (internas e externas) e, principalmente, da interação com o passageiro do sistema de transporte público. Técnicas e estratégias para aumentar a qualidade e a produtividade no transporte urbano. Uma empresa de prestação de serviços de transporte de passageiros pode ser vista como um sistema que transforma recursos de entrada (veículos, pessoal, equipamentos, recursos financeiros e informações) em serviços que atendem as necessidades de deslocamento de pessoas (transporte de qualidade e informações). Para garantir esta transformação o processo de produção dos serviços de transporte de passageiros, compreende três componentes: o planejamento, a execução e o controle.
O planejamento, informações obtidas da execução alimentam modelos de tomada de decisão, os quais determinam a forma como os recursos disponíveis (capital, pessoal, material e equipamento) serão aplicados. A execução corresponde à produção dos serviços de transporte de passageiros propriamente ditos. Os resultados do processo de produção do serviço de transporte de passageiros caracterizam a qualidade e a produtividade dos serviços prestados aos passageiros.
Problemas relevantes na operação do sistema de transporte são inerentes, que muito frequentemente contribuem para um desempenho operacional não satisfatório na opinião dos passageiros, como por exemplo: realização de viagens com atrasos, viagens não realizadas e quebra de veículos no transcorrer da viagem, dentre outros.
Tendo em vista a necessidade de um sistema integrado nas empresas de transporte público de passageiros, este trabalho tem como objetivo delinear uma sistemática de controle que atenda a efetiva integração da empresa de transporte urbano de passageiros, canalizando as informações da produção do serviço de transporte para o nível decisório. Para que isso seja possível, torna-se cada vez mais necessário obter-se a informação relevante e transformá-la em instrumento coeso de trabalho. Este fator hoje é decisivo à competitividade e a excelência da empresa de transporte urbano de passageiros em seus negócios, no novo cenário de sobrevivência. Entretanto, é importante que se discuta com mais acuidade que a informação somente cumpre o seu papel, quando integrada à empresa como recurso fundamental no planejamento, na definição de estratégicas e na tomada de decisão. Partindo das metas e objetivos previamente estabelecidos pela empresa de transporte urbano de passageiros, o trabalho busca mostrar que os Sistemas de Controle, além de serem ferramentas de apoio à tomada de decisão, são bons exercícios de reflexão sobre a organização da empresa, principalmente pela crescente necessidade de informações cada vez mais inter-relacionadas nas empresas em evolução. O sistema rodoviário foi incrementado a partir da década de 60 com a expansão da indústria automobilística. Com o intuito de criar uma rede de transportes ligando todo o país nasceu com as democracias desenvolvimentistas. O papel da administração pública é justamente mediar estes modais de transporte Intermunicipal; é combater a falta de competitividade em beneficio do usuário, introduzindo mecanismos competitivos que sejam salutares ao mercado de transportes estimulando a eficácia (qualidade) e eficiência (produtividade). Como o mercado intermunicipal modificado apresenta características e necessidades de serviços diferenciados para esta recente fatia de mercado, apropria geografia se alterando constantemente, tendo em consideração que o Servido é uma região empreendedora, de tal forma que suas pequenas cidades e cidades médias propiciam um bom fluxo de passageiros que se deslocar para a capital e/ou vice - versa.
Desenvolvimento
No Brasil, o Controle Estatístico de Processo vem sendo implantado em um número cada vez maior de empresas, quer seja por exigência de algum grande cliente, tal como o caso das montadoras do setor automobilístico, quer seja pela sua eficácia na melhoria da produtividade das operações.
Os principais investimentos têm-se dado na área de informatização (aquisição e desenvolvimento de software), no treinamento de pessoal e na ampliação e modernização da oferta de serviço. A descentralização do processo decisório e gerencial vem buscando atender melhor às necessidades urbanas locais, estabelecendo, sempre que possível parceria com o setor privado. Atualmente, a empresa operadora encontra-se em fase de transição de sua estratégia administrativa devido à crescente desregulamentação e a concessão de serviços de transporte público.
Diante da perspectiva de desregulamentação do mercado, privatização e concessão dos serviços de transporte, a qualidade passou a ser um dos mecanismos de controle e remuneração do serviço. As empresas operadoras têm buscado a sua capacitação através do aumento de eficiência de seus processos internos, da agregação de variáveis de qualidade (internas e externas) e, principalmente, da interação com o passageiro do sistema de transporte público. Para melhor atender à comunidade usuária dos serviços de transporte vem-se investindo, mesmo que timidamente, na modernização dos métodos de gestão. Os principais investimentos têm-se dado na área de informatização (aquisição e desenvolvimento de software), no treinamento de pessoal e na ampliação e modernização da oferta de serviço. A descentralização do processo decisório e gerencial vem buscando atender melhor às necessidades urbanas locais, estabelecendo, sempre que possível parceria com o setor privado. Atualmente, a empresa operadora encontra-se em fase de transição de sua estratégia administrativa devido à crescente desregulamentação e a concessão de serviços de transporte público (BERTOZZI e LIMA JR. 1998), passando da estratégia reativa (respostas despreparadas e improvisadas, com baixa eficiência) para uma estratégia analítica e em 1504 alguns casos defensivos, com alteração de seu perfil organizacional e agregação de tecnologia e qualidade para a manutenção e busca de novos mercados.
Transporte Rodoviário e Ferroviário de cargas:
Transporte
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