CASO CLÍNICO – ESQUIZOFRÊNICO PARANOIDE
Tese: CASO CLÍNICO – ESQUIZOFRÊNICO PARANOIDE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tatianna • 13/10/2013 • Tese • 829 Palavras (4 Páginas) • 857 Visualizações
CASO CLÍNICO – ESQUIZOFRÊNICO PARANOIDE
1. Como Enfermeira quais procedimentos que você faria com relação paciente e família?
2. Como conversaria com a família, como Enfermeira chefe da equipe, quais os procedimentos de enfermagem cabíveis?
VISÃO GERAL
• Realizar admissão do paciente;
• Promover ambiente terapêutico, conforto e segurança para o usuário;
• Coordenar equipe, cumprir e fazer cumprir normas e rotinas da unidade orientando-o e familiares;
• Realizar a SAE;
• Realizar atendimento individual para familiares;
• Realizar consulta de Enfermagem;
• Prever e requisitar material de consumo a farmácia e almoxarifado;
• Estimular participação da equipe multidisciplinar;
• Executar e supervisionar as atribuições técnicas pertinentes ao serviço;
• Seguir protocolo de atendimento.
INSPEÇÃO ESTÁTICA DO CUIDADO DO ENFERMEIRO
OBSERVAR:
• Observa-se o paciente e aqueles que estiverem com ele, alguns sinais esclarecem certos fatos e também aspecto físico como se apresenta quando faz o primeiro contato (desconfiado, hostil, tímido);
• Fazer avaliação das condições psíquicas, emocionais e nível de consciência (acordado, vigil, lucido);
• Relação com meio ambiente;
• Memoria (capacidade de registrar e evocar fatos já ocorridos que pode ser de memoria imediata, recente e remota);
• Como e a linguagem ex.: disatria afazia;
• Descrever as características do delírio como persecutório, bizarrice, grau de convicção;
• Afetividade – emoções e sentimentos;
• Psicomotricidade – conjunto de gestos e movimentos (maníacas, confessional, epilética, paranoide);
ABORDAGEM
• Acolher paciente em ambiente calmo, promover uma escuta qualificada, focalizar nos sentimentos da pessoa.
• Receber no ambiente tranquilo, seguro, obter máximo de informações dos acompanhantes sobre as condições imediatas e mediatas onde ocorreu o fato.
• Aproximação calma, porem firme, com um único socorrista servindo de interlocutor, identificando-se de forma clara, simples e declarando sua intenção de ajudar, manter -se a uma distancia confortável e segura a abordagem;
• Permitir que a vitima fale, e mantenha contato visual enquanto o paciente fala;
• Separar o paciente das outras pessoas com o objetivo de tranquilizar o ambiente;
• As ansiedades dos presentes dificultam a abordagem;
• Mostrar se interessado, e não julgar ou criticar;
• Informar ao paciente o que será feito para ajuda-lo a sair da crise;
• Não deixar sozinho, nem por um instante;
• Abordar o paciente pelo nome e apresentar-se;
• Demonstrar respeito;
• Ouvir o que tem a dizer (conversar sobre alucinações auditivas e visuais);
• Posicionar-se ao lado do paciente, o que e menos ameaçador para ele;
• Manter as mãos visíveis;
• Evitar contato físico que pode ser interpretado como ameaça ou assedio.
CONTENÇÃO FÍSICA
E utilizada em situações de agitação psiquimotora do paciente, como finalidade de preservar a integridade física, psíquica e moral, tanto do paciente como da equipe de enfermagem, que assisti nas quais outras abordagens não tiveram sucesso, não havendo como mantê-lo na sala de avaliação ou situações que eu mesma não aceita intervenções como medicações ou abordagens verbais e age de forma de colocar em risco sua integridade física e outras pessoas.
Equipe – são de cinco pessoas onde cada uma se ocupa de um membro especifico, previamente combinado, enquanto a 5º pessoa se encarrega de realizar o dialogo e se necessário, segurar a cabeça.
MATERIAL
• Atadura associada com algodão ortopédico;
• Nunca retirar a atadura e deixar próximo ao usuário, que pode utiliza-la inadequadamente;
• Posição: antebraços, braços, pernas e coxas, se necessário o tórax (com lençol de preferencia);
PACIENTE QUE REQUER A CONTENÇÃO FÍSICA
• Chamar a segurança;
• Separar
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