CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA FÍSICA EXPERIMENTAL
Por: carloscesar123 • 24/9/2021 • Relatório de pesquisa • 885 Palavras (4 Páginas) • 91 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA
FÍSICA EXPERIMENTAL I
EXPERIMENTO:
PÊNDULO SIMPLES
Aluno: Carlos Cesar Basílio Amorim Farias
Professor: Alexandre José de Almeida Gama
CAMPINA GRANDE
AGOSTO – 2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO5
2. OBJETIVO6
3. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 7
3. PROCEDIMENTOS REALIZADOS ...............................................................9
4. RESULTADOS11
5. CONCLUSÃO13
6. ANEXOS14
FIGURAS
Figura 1: Pêndulo simples em pequenas oscilações (.8[pic 2]
Figura 2: Pêndulo simples 10
Figura 3: Representação do movimento que o pêndulo simples realiza 10
Figura 3: Diagrama de corpo livre11
TABELAS
Tabela I: Valores obtidos em laboratório 9
INTRODUÇÃO
O pêndulo simples é um sistema composto por um fio inextensível, preso a um suporte, cuja extremidade contém um corpo de dimensões desprezíveis, que pode movimentar-se livremente. Quando o instrumento está parado, ele permanece em uma posição fixa. Deslocar a massa presa na ponta do fio para determinada posição faz com que haja uma oscilação em torno do ponto de equilíbrio. Em muitos experimentos o pêndulo simples é utilizado para determinar a aceleração da gravidade.
OBJETIVO
Estudar o movimento de um pêndulo simples, determinando a dependência
entre o período de oscilação T e o comprimento do fio L e determinar o valor da aceleração da gravidade local g.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
- Fio inextensível de massa desprezível
- Suporte fixo
- Esfera de massa desprezível
- Escala milímetrada
- Cronômetro
Esses equipamentos foram utilizados para a montagem do pêndulo simples, a escala para medir o comprimento do fio e o cronômetro para determinar o tempo de oscilação do pêndulo.
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Figura 1: Pêndulo simples em pequenas oscilações ([pic 4]
PROCEDIMENTOS REALIZADOS
Inicialmente foi colocado um suporte fixo, em seguida amarrado uma ponta do fio no suporte e a outra ponta no centro da esfera de forma que o comprimento L do fio a partir do suporte até o centro da espera tivesse inicialmente 80cm, formando assim um pêndulo simples, como mostrado na figura 2. Em seguida, o experimentador colocou a esfera para oscilar, como apresentado na figura 3. Com o cronômetro o experimentador mediu o tempo de 10 oscilações e dividiu esse tempo por 10, obtendo assim o período T do pêndulo. Esse procedimento foi realizado por cinco vezes, sendo que a cada execução, para determinação do novo período T o comprimento L do fio era diminuído em 15cm e os valores e resultados foram anotados na tabela I.
Tabela I
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | |
L(cm) | 80,0 | 65,0 | 50,0 | 35,0 | 20,0 |
T(s) | 1,795 | 1,628 | 1,419 | 1,192 | 0,891 |
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Figura 2: Pêndulo simples
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Figura 3: Representação do movimento que o pêndulo simples realiza.
RESULTADOS
A partir dos dados apresentados na tabela I, referentes ao experimento, colocar a tabela, foi traçado um gráfico em papel milímetrado do comprimento L versus o período T. Neste gráfico observa-se que a curva parece descrever uma função do tipo: , visto que a curva descreve uma trajetória aparentemente parabólica. Daí, para linearizar a função, foi feito um novo gráfico desta vez em papel dilog, a partir do qual foram determinados os valores para as constantes, Em seguida foi feito um diagrama de corpo livre do pêndulo em uma posição angular qualquer diferente da posição de repouso (equilíbrio). A este diagrama foi aplicada a segunda lei de Newton e obtido a equação diferencial que fornece a sua aceleração angular. [pic 7][pic 8]
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