COMO EDUCAR NOSSOS FILHOS NOS DIAS DE HOJE?
Por: Jose Barragans • 17/6/2019 • Monografia • 5.484 Palavras (22 Páginas) • 181 Visualizações
JOSÉ VEIGA BARRAGANS
R.A.: 1163723
Pós Graduação Gestão da Educação
“COMO EDUCAR NOSSOS FILHOS NOS DIAS DE HOJE? POIS, ASSIM COMO TUDO NA VIDA, A EDUCAÇÃO TEM QUE SER REFORMULADA, REINVENTADA, READEQUADA. NÃO PODEMOS CONTINUAR COMO SE NADA NÃO TIVESSE ACONTECIDO EM RELAÇÃO AO MUNDO DE ONTEM E DE HOJE . . . NÃO PODEMOS CONTINUAR COMO SE NADA HOUVESSE MUDADO E O FUTURO NÃO TIVESSE CHEGADO . . . NÃO PODEMOS CONTINUAR, NOS DIAS DE HOJE, EUDCANDO NOSSOS FILHOS E ALUNOS SOMENTE NA LINHA DO DA CARTILHA, DO GIZ E DO MIMIOGRÁFO!
MINHA PROPOSTA, É UM CONVITE:
- VAMOS INOVAR?”.
Orientador: Prof. Dr. Wagner Montanhini
Centro Universitário Claretiano
São José dos Campos/SP
2014
“COMO EDUCAR NOSSOS FILHOS NOS DIAS DE HOJE? POIS, ASSIM COMO TUDO NA VIDA, A EDUCAÇÃO TEM QUE SER REFORMULADA, REINVENTADA, READEQUADA. NÃO PODEMOS CONTINUAR COMO SE NADA NÃO TIVESSE ACONTECIDO EM RELAÇÃO AO MUNDO DE ONTEM E DE HOJE . . . NÃO PODEMOS CONTINUAR COMO SE NADA HOUVESSE MUDADO E O FUTURO NÃO TIVESSE CHEGADO . . . NÃO PODEMOS CONTINUAR , NOS DIAS DE HOJE, EUDCANDO NOSSOS FILHOS E ALUNOS SOMENTE NA LINHA DO DA CARTILHA, DO GIZ E DO MIMIOGRÁFO!
MINHA PROPOSTA, É UM CONVITE:
- VAMOS INOVAR?”.
Proposta, discussão de uma nova metodologia de ensino onde o professor, aluno e/ou indivíduo, ou seja, todos assumem um papel importante nos processos de aprendizagem, com interação e utilização das tecnologias existentes no mercado, desenvolvendo habilidades que nos permitam novas formas autônomas ou não de criação, comunicação, reflexão e expressão nos diversos meios, sendo estes pedagógicos ou não.
Pois, o conhecimento real, se tendermos a Piaget, é focar na nossa realidade. . . atuando, modificando, melhorando, criando e desenvolvendo mediante a planos de ação e esquemas representativos que lhes dão sentido, que gerem vida e eu complemento que quando seguimos está linha de raciocínio, e fazemos uso de ferramentas que nos dão a oportunide de criarmos um “link” entre a era do giz ( a essência, o respeito) à era dos computadores de mesa associadas as magníficas aulas em 3D, ou seja, buscando as melhores características do passado e associando com as atuais, criamos assim esta nova “metodologia eficiente” e com esta consciência, reinventamos a chamada “arte de ensinar”. ( JV Barragans – 2014).
RESUMO
Como todos nós sabemos a Escola em si, é de extrema importância para a sociedade, pois além de agregar conhecimento aos alunos tem a finalidade de formar cidadãos. A partir de observações em salas de aula de escolas da rede pública estadual e particulares que vão desde o Ensino Fundamental até a Faculdade, e ainda, através de contatos com professores colegas de trabalho do Município de São José dos Campos e do Guarujá, ambas as cidades localizadas no estado de São Paulo e, pôde observar a realidade do ensino nas escolas. Nelas, os professores utilizam-se predominantemente da metodologia de ensino tradicional, que basicamente é desenvolvida através de apresentação de teoria memorização, exemplos “básicos e muitas vezes sem nenhuma ligação com a realidade externa aos muros das escolas e os tradicionais exercícios de fixação”. E, no meu caso, como possuo graduação em Engenharia e Licenciatura em Matemática, vou focar nesta realidade. Por exemplo, nós sabemos que de acordo com os PCN de Matemática do Ensino Fundamental, por exemplo, essa prática de ensino tem se mostrado ineficaz, pois os alunos reproduzem procedimentos mecânicos, mas não sabem utilizá-los e/ou aplicá-los em outros contextos. Os materiais utilizados pelos professores são, em quase 89% das instituições de ensinos, apenas o quadro, giz e livros didáticos e em algumas escolas, apostilas. Em mais de 50% das escolas, as mesmas sequer, tem salas ambientes, laboratórios descentes e/ou espaços que os alunos possam vir a trabalhar que possam criar um ambiente diferenciado e a favor do ensino.
De certa forma, a predominância do ensino tradicional, reflete programas defasados, pois são baseados apenas na retenção de conteúdos, e deste modo, não fica clara e definida a importância de uma determinada disciplina, como por exemplo, a importância da Matemática na evolução da humanidade e, como consequência o ensino torna-se desinteressante, apático, sem atrativos, sem desafios, na verdade, torna-se algo chato que o aluno não tem vontade de aprender, de conhecer, de descobrir. Pois, além da monotonia de ambiente escolar, como mencionado acima, o aluno se pergunta:
- Há tanta tecnologia nos dias de hoje, porque eu vou passar 1, 2, 3, . . . 6 horas no banco de uma escola se a mesma não me agrega nada de novo? Se a mesma, não me estimula, não me desafia. . . “É todo dia a mesma coisa”?.
A resposta desse sistema de ensino predominante na maioria das escolas é constatada nos resultados dos índices avaliadores, onde caracteriza-se o baixo rendimento escolar dos nossos alunos, tanto da rede pública como da privada de ensino onde o Brasil apresenta um baixo desempenho constantemente, com rara perspectiva de melhora.
Palavra-chave: Metodologia Tradicional, Metodologia eficiente, memorização, evolução, aplicação prática – o futuro.
INTRODUÇÃO
Inicio está etapa, frisando o já comentado anteriormente, como sabemos, a Escola é de extrema importância para a sociedade, pois agrega conhecimento e forma cidadãos. Neste ciclo, do processo ensino–aprendizagem das disciplinas como um todo, alunos e professores encontram diversas dificuldades, como por exemplo, a dificuldade dos alunos onde frequentemente não entendem, por exemplo, a importância da Matemática que os professores ensinam em suas aulas diárias. E, se numa ponta temos a dificuldade gerada, na outra, temos o resultado da mesma, pois, com isto, gera-se um desinteresse pela disciplina, menosprezo por parte dos professores em determinada série e/ou classe, e como consequências, temos a evasão escolar, a reprovação, o desinteresse como um todo tanto por parte do professor quanto do aluno, ou seja, “eu finjo que ensino e vocês fingem que aprendem” e na hora de mostrar os resultados, ninguém sabe explicar o que acontece com as baixas notas de indicies avaliadores e/ou avaliações tanto do MEC, quanto nas dos cotidianos escolares.
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