CONSTRUINDO UMA CULTURA ESCOLAR NOVA
Por: Mariza Campos Costa • 15/5/2018 • Projeto de pesquisa • 919 Palavras (4 Páginas) • 251 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO............................................................................................................5
4 REFERÊNCIAS.........................................................................................................6
- INTRODUÇÃO
A invenção do giz do quadro negro, o projetor de transparências, da fotocopiadora e do videocassete, tinham o enfoque de apresentação de informações. No século XXI o desafio mudou: Como acessar a informação de maneira mais atraente, onde acompanhe as novas tecnologias?
Neste pensamento a escola precisou fazer uso das tecnologias digitais para mostrar as possibilidades desses recursos e evitar que os estudantes façam uso equivocado desses instrumentos. Além disso, podem ser grandes aliadas no processo de inclusão de pessoas com deficiência ou dificuldade de aprendizagem. A tecnologia pode permitir a troca das informações, o que torna a escola um local de conhecimentos modernos de fácil acesso e com rapidez.
Novas ferramentas tecnológicas têm potencial para promover a e igualdade e qualidade na educação, além de aproximar a escola do universo do aluno.
DESENVOLVIMENTO
No mundo informatizado por máquinas, nada mais normal e necessário do que adequar a escola a este segmento tecnológico.
Sabemos que o computador, uma das tecnologias mais usadas, quando utilizado pelo professor como ferramenta que estimule cognitivamente a criança ou o jovem, pode trazer benefícios como, por exemplo, o acesso mais rápido às informações atualizadas: à medida que os professores e os alunos utilizam-se dessa tecnologia, abrem-se novas perspectivas de desenvolvimento, interação, comunicação e crescimento interpessoal/intrapessoal (MACHINI; SILVA, 2002, p. 47).
A informática educativa tem contribuído na aprendizagem escolar e a função do professor tem sido motivar o interesse e a construção do conhecimento. Portanto, o professor com sua formação e interesse pode ser a peça primordial deste processo. “O aluno deve ser desafiado, para que deseje saber, e uma forma de criar este interesse é dar a ele a possibilidade de descobrir” (BOCK, et al, 1995, p.107).
Professores conscientes sabem que os alunos devem ser motivados a cada dia, visualmente, oralmente, ludicamente, usando metodologias diferenciadas e não rotineiras, as novas tecnologias podem propiciar essa metodologia sem ocupar tanto o tempo do professor, pois tem muita informação pronta, segura e de fácil acesso. As formas tradicionais de compreender e de agir sobre o mundo foram remodeladas pelas novas possibilidades de ensinar usando o mundo digital.
Outra perspectiva da escola é a interação social o atendimento de alunos com necessidades especiais, alunos que precisam alcançar o desenvolvimento, na qual as tecnologias são aliadas.
Santarosa (2001, p. 8) destaca que o cooperativismo e a colaboração propiciados pela informática abrem possibilidades de desenvolvimento cognitivo por meio da comunicação, da linguagem e de dimensões sócio-afetivas. Neste sentido, os alunos com necessidades educacionais especiais realizam a interação mais facilmente com outras pessoas promovendo a inclusão.
O ambiente de aprendizagem tecnológico faz com que os docentes dos alunos com necessidades educacionais especiais possam descobrir suas limitações, como a falta de coordenação na escrita, à dificuldade visual, auditiva, de uma leitura mais fluente, incentivando-os a vencer as mesmas, encontrando caminhos alternativos, a facilidade em encontrar as letras e números no teclado, a motivação visual por meio de cores e efeitos facilitam esse desenvolvimento pedagógico.·.
- CONCLUSÃO
Com tantas inovações e possibilidades individuais de aprendizagem, pergunta-se o quanto este distanciamento pessoal pode resultar em um individualismo generalizado na sociedade, Já que as relações sociais são um ponto chave para a educação, cabe aos professores mediar estas inovações da sociedade para que a afetividade o contato do olhar, por exemplo, não seja substituída pela tecnologia.
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