CONTABILIDADE DE EMPRESAS COMERCIAIS
Casos: CONTABILIDADE DE EMPRESAS COMERCIAIS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: delta01 • 5/5/2014 • 3.147 Palavras (13 Páginas) • 405 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 APLICAÇÃO FINANCEIRA 4
2.1.1 CONTABILIZAÇÃO DA APLICAÇÃO 4
2.1.2 APROPRIAÇÃO DO RENDIMENTO PELO REGIME DE COMPETÊNCIA 5
2.1.3 REGISTRO DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE SOBRE O RENDIMENTO DE APLICAÇÃO 5
2.2 iMPOSTOS NÃO CUMULATIVOS 6
2.3 AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 7
2.3.1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 7
2.4 PRINCÍPIO DA ENTIDADE 8
2.5 PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA 10
2.5.1 Confronto das receitas com as despesas 10
2.6 LEGISLAÇÃO CONTÁBIL 11
2.6.1 Normas Contábeis 13
2.6.1.1 Obrigatoriedade de Cumprimento das Normas Contábeis 13
3 CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS 15
1 INTRODUÇÃO
A administração de um negócio requer conhecimentos nas áreas de marketing, finanças, vendas, recursos humanos, entre outras. Para que pequenos empresários e interessados em montar um negócio tenham noções sobre técnicas administrativas.
Desde os primórdios, a Contabilidade esta ligada à sociedade e evoluem juntas à medida que a sociedade necessita das informações que a Contabilidade dispõe o que importa em se afirmar que, sem quaisquer dúvidas, a Contabilidade é um componente social.
A Contabilidade tem como objetivo principal o seu usuário, interno e externo, quer sejam acionistas, sócios, proprietários, credores, financiadores, investidores, fornecedores, governos, empregados quer seja a sociedade. A informação contábil é um instrumento para a tomada de decisões, portanto, deve atender a todos os objetivos a que se destina.
A realização dos objetivos contábeis ocorre por meio de informações aos usuários das Demonstrações Contábeis. Tais informações possuem características próprias, que as definem e as tornam úteis as reais finalidades de informar, tais características devem assemelhar-se às dos Princípios e normas contábeis sendo, portanto, componentes que tornam útil a informação no momento de se fazer a opção quanto a divulgação de um fato contábil.
A Contabilidade moderna tem como foco principal, fornecer informações capazes de atender os objetivos dos usuários, e deve ser estruturada visando ser um instrumento de informação, decisão e controle. Vale pela necessidade de prover o usuário de forma tempestiva com informação correta e útil. Para que a característica de utilidade seja mantida ao longo do tempo nas mais diversas práticas, torna-se necessário que todos os envolvidos com a ciência contábil tenham em mente a figura do usuário como o grande objetivo.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 APLICAÇÃO FINANCEIRA
As aplicações financeiras constituem-se num leque de investimentos com rentabilidade fixa ou variável, dos tipos: Fundos de Investimento Financeiro (FIF), Certificados de Depósitos Bancários (CDB), Letras Hipotecárias, etc.
O valor das aplicações financeiras classifica-se, no balanço:
No ativo circulante:
Entre as disponibilidades, no caso de aplicações em modalidades resgatáveis a qualquer momento, sem vinculação a determinado prazo, como é o caso dos Fundos de Investimentos Financeiros (FIF); e como investimentos temporários, se resgatáveis em prazo vencível até 12 meses após a data de aplicação.
No realizável a longo prazo, no caso de aplicações financeiras resgatáveis em prazo vencível após 12 meses da data de aplicação.
2.1.1 CONTABILIZAÇÃO DA APLICAÇÃO
Por ocasião da aplicação efetuamos o lançamento de transferência de numerário da conta banco conta movimento para a conta de aplicação correspondente ao tipo de aplicação efetuada.
Exemplo: Aplicação de R$ 10.000,00 em FIF na Caixa Econômica Federal:
D – Aplicações Financeiras – FIF CEF (Disponibilidades)
C – CEF conta. Movimento (Disponibilidades)
R$ 10.000,00
No tocante à CPMF incidente na operação, esse valor será lançado como uma despesa tributária no resultado:
D – CPMF (Despesas Tributárias – Conta de Resultado)
C - CEF cta. Movimento (Disponibilidades)
R$ 38,00
2.1.2 APROPRIAÇÃO DO RENDIMENTO PELO REGIME DE COMPETÊNCIA
A apropriação do rendimento de aplicação financeira deve ser feita observando-se o regime de competência.
Assim, na data do balanço ou balancete, se existir saldo de aplicação financeira a ser resgatado nos períodos seguintes, o rendimento proporcional auferido até essa data deverá ser registrado em conta de resultado do período, em contrapartida à conta de aplicação.
Exemplo: Juros de aplicação FIF na Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 500,00:
D – Aplicações Financeiras – FIF CEF (Disponibilidades)
C – Juros sobre Aplicações Financeiras (Conta de Resultado)
R$ 500,00
2.1.3 REGISTRO DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE SOBRE O RENDIMENTO DE APLICAÇÃO
O Imposto de Renda Retido na Fonte (IRF) sobre rendimentos de aplicação financeira, quando compensável com o imposto devido pela empresa, deve ser registrado em conta do subgrupo de impostos a recuperar no ativo circulante.
Exemplo: Retenção de R$ 100,00 sobre os rendimentos de aplicação, conforme aviso bancário:
D – IRF a Compensar (Ativo Circulante)
C - Aplicações Financeiras – FIF CEF (Disponibilidades)
100,00
Na hipótese do IRF não ser compensável (como é o caso do IRF retido sobre empresas optantes
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