CONTABILIDADE DE EMPRESAS COMERCIAIS
Pesquisas Acadêmicas: CONTABILIDADE DE EMPRESAS COMERCIAIS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Telesmarques • 2/5/2014 • 4.638 Palavras (19 Páginas) • 411 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. APLICAÇÃO FINANCEIRA 4
3. PROVISÃO TRABALHISTA 5
4. AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 8
4.1 INVENTÁRIO PERIÓDICO 8
4.2 INVENTÁRIO PERMANENTE 8
4.3 AVALIAÇÃO DE ATIVOS 9
4.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 11
5. PRINCIPIO DA ENTIDADE E COMPETÊNCIA 14
6. LEGISLAÇÃO CONTÁBIL 15
7. CONCLUSÃO 17
8. REFERENCIAS 18
1 INTRODUÇÃO
Nesta atividade abordaremos alguns tópicos relevantes que está diretamente relacionado com a contabilidade. Veremos sobre as aplicações financeiras as formas que esse tipo de operação é contabilizado e seus rendimentos incidentes e os Juros compostos, esses que se trata de juros sobre juros.
Iremos abordar também alguns conceitos de avaliação de estoques que esta totalmente ligada à contabilidade em termos de controle de mercadorias para revenda em uma empresa comercial e controle dos materiais ou matéria prima em uma empresa industrial e também os inventários periódicos e permanentes. Juntamente com estes falaremos da avaliação de ativos seus valores de entrada (os custos) e valores de saídas (os benefícios). Isso tudo para podermos observarmos como é feito o controle de entrada e saída e das variações inflacionarias que ocorrem dentro de uma compra e venda. Continuando nossas atividades abordaremos dois princípios bem conhecidos e que jamais poderá deixar de ser observado por um contador em sua atividade profissional, bem como o principio da entidade e o principio da competência.
E por final a legislação contábil, esse representa o modelo de padronização e fiscalização. Quais as competências do CFC e CRC. Onde essas normas ou as leis aplicadas, funcionam como um modelo de guia e orientação aos empresários e contadores e seus usuários internos e externos.
2. Aplicação Financeira
A contabilização financeira numa abordagem geral é um investimento que venha a trazer uma rentabilidade, e essa aplicação pode ser fixa ou variável como: Fundos de Investimento Financeiro (FIF), Certificados de Depósitos Bancários (CDB), Caderneta de Poupança, Títulos Públicos, Clubes de Investimentos, Debêntures, Ações, Derivativos, e entre outros.
A renda fixa é aquela que ao aplicar um capital já reconhece o quanto vai ganhar, ou seja, sua taxa de rentabilidade já está definida e o seu resgate também já se tem um prazo definido. Os investimentos mais populares dessa renda são a Caderneta de Poupança e os Fundos DI. A renda variável já se contraria da fixa, pois não se sabe sua taxa de rentabilidade e seu prazo de resgate. Os investimentos mais populares dessa renda são ações, os fundos de ações e os clubes de investimento.
A suas formas de contabilização variam de acordo como foi feito a aplicação. Essas aplicações são registradas seus valores no ativo circulante e no realizável ao longo prazo. Para se classificar um investimento no Balanço Patrimonial dependera do prazo fixado para o vencimento. Será classificado no ativo circulante ou no realizável ao longo prazo, isso dependendo do prazo fixado para o vencimento, já mencionado acima. Aqueles investimentos que serão classificados em liquidez imediata ou em disponibilidades, ao vencível no exercício ao do balanço serão classificados como temporários ao curto prazo – ativo circulante, e os temporários ao longo prazo serão classificados no ativo não circulante, esses são os vencíveis após o termino do exercício social seguinte ao do balanço.
No ativo circulante ele pode ser registrado nas disponibilidades se resgatáveis a qualquer momento, e será registrado como investimentos temporários se resgatáveis num prazo de 12 meses. Já no realizável ao longo prazo é quando a aplicação é resgatável após 12 meses de seu vencimento. Na contabilização quando realizamos uma aplicação fazemos o lançamento da conta banco conta movimento no ativo circulante para a aplicação correspondente ao que foi aplicável. Já no resgate dessa aplicação registramos o ganho ou rendimentos na conta de resultado observando o regime de competência. Veja um exemplo:
Para o exemplo vamos supor que a empresa Tributada pelo lucro real tenha aplicado R$ 5.000,00 em um Fundo de ações de renda fixa com resgate previsto para 30 dias auferindo (nessa condição) R$ 100,00 de rendimentos lembrando que a alíquota do IRRF incidente sobre esse tipo de aplicação é de 22,5% num prazo de até 180 dias.
Pelo registro da aplicação
D – Aplicações financeiras de renda fixa (AC) 5.000,00
C – Banco Conta Movimento (AC) 5.000,00
Pelo Resgate da Aplicação
D – Banco Conta Movimento (AC) 5.077,50
D – IRRF a Recuperar (AC) 22,50
C – Rendimentos de Aplicações Financeiras (CR) 100,00
C – Aplicações Financeiras de Renda Fixa (AC) 5.000,00
Observamos que juros compostos são aquele que em cada período financeiro, a partir do segundo período é calculado sobre o montante relativo ao período anterior, ou seja, são juros sobre juros. É um rendimento financeiro que será incorporado ao capital inicial somando outro montante, onde encima desse montante será feito a capitalização dos juros assim sucessivamente. Veja um exemplo:
Pedro aplicou R$ 300,00 num banco que paga juros compostos de 3% ao mês. Qual será seu montante após o período de 6 .(seis) meses?
Mês Montante no inicio do mês Juros ao Mês Montante no final
1º 100,00 3% de 100,00 = 3,00 103,00
2º 103,00 3% de 303,00 = 3,09 106,09
3º 106,09 3% de 106,69 = 3,18
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