CURIOSIDADES SOBRE RECICLAGEM
Trabalho Escolar: CURIOSIDADES SOBRE RECICLAGEM. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: FabriciaFG • 8/6/2014 • 1.134 Palavras (5 Páginas) • 925 Visualizações
Curiosidades sobre Reciclagem
Papel
Se 1 milhão de pessoas usarem o verso do papel para escrever e desenhar, a cada mês será preservada uma área de floresta equivalente a 18 campos de futebol.
A cada 50 kg de papel reciclado uma árvore deixa de ser cortada
11 árvores produzem uma tonelada de papel
Sete árvores por ano. Isto é o que o brasileiro consome em papel, madeira e outros produtos feitos á partir das árvores.
Se reciclarmos apenas 10% do papel que jogamos fora, poderíamos salvar 25 milhões dessas árvores!
Uma tonelada de papel reciclado economiza 10mil litros de água e evita o corte de 17 árvores adultas;
Para produzir 1 tonelada de papel é preciso 100 mil litros de água e 5 mil KW de energia. Para produzir a mesma quantidade de papel reciclado, são usados apenas 2 mil litros de água e 50% da energia;CONSIDERAÇÕES FINAIS
Muitas considerações se adicionaram aos objetivos propostos, o que
tornou o caminho rico e prático para a finalização desse trabalho.
Conclui-se que a história da Educação Ambiental no Mundo e no Brasil,
se faz necessária a partir do momento que se busca refletir sobre o muito que
se fez e o grande trabalho que ainda está por vir, pois a cada passo dado, o
homem moderno pode contribuir, ou para a sustentabilidade do Planeta ou
para sua destruição.
Os problemas ambientais ocorridos atualmente são frequentemente
vistos através dos meios de comunicação, que por vezes se torna o foco
principal das notícias apresentadas, sendo tentativas de aproximar o maior
causador da destruição da natureza, o homem, à problemática do assunto.
Observa-se que ao se inserir a Educação Ambiental no ensino, em qual
nível for, deve-se buscar uma abrangência enquanto tema social em discussão.
Frente à emergência dos problemas ambientais, não se pode ignorar uma
prática de educação que não esteja voltada para o desenvolvimento
sustentável.
Os dados apresentados mostram que o estudo dos temas ambientais
deve ser integrado aos programas das várias áreas ou disciplinas oferecidas
nos diferentes níveis de ensino. Dessa forma, dada a importância dos estudos
nos vários contextos educativos, num momento de mudanças na organização
curricular do ensino básico, a escola não pode ser vista como apenas um
espaço físico organizacional, mas também, e, sobretudo, como um espaço
relacional, de convivência, importantíssimo para o ensino de Educação
Ambiental. Para isso, acredita-se que, cabe aos gestores da educação e aos
professores, em criar oportunidades, com o objetivo de um processo
pedagógico que trabalhe os saberes ambientais junto aos educadores, de
modo que estes tomem decisões relativas ao meio ambiente e, sua
comunidade participe na tomada de decisões políticas sobre as questões
ambientais.
Por meio da continuidade de seus estudos, o professor, agente
fundamental do processo educacional, deve buscar ferramentas para a 105
realização desta árdua tarefa. Trabalhar com o tema ambiental, sempre foi um
grande desafio para o professor, e se torna cada vez mais complexo, pois com
o passar do tempo, a humanidade está cada vez mais desvinculada do meio
ambiente, pois não se acredita haver uma interdependência destes.
Vê-se que a Educação Ambiental não é um tema a pouco registrado nas
agendas públicas dos governantes, no entanto, percebe-se por meio dessa
pesquisa que pouco se tem feito com o propósito de promovê-la. Acredita-se
que bem mais importante que buscar caminhos a fim de se evitar grandes
destruições ao meio ambiente ou se pensar na futura escassez de água e
alimento, é se criar novos hábitos para que essas medidas não sejam
necessárias. Para tal, observa-se a escola como um cenário próprio para a
construção de uma consciência que não seja egoísta, a ponto de se pensar na
raça humana como uma raça superior, mas respeitar todas as espécies
constituintes desse grande ecossistema, o Planeta Terra.
É preciso, para realização dessa missão, um professor que acredite no
potencial que tem a educação. Sob esse olhar, se torna claro que o professor
tem um papel social a cumprir, papel de “provocar conflitos intelectuais, para
que, na busca do equilíbrio, o aluno se desenvolva”, (FREITAS, 2005, p. 45).
Com isso, o professor que não buscar uma formação continuada para lidar com
tais conflitos, terá dificuldades em preparar um cidadão
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