CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM DOENÇA RENAL CRÔNICA (HEMODIÁLISE)
Por: Carlos Britto • 26/3/2020 • Pesquisas Acadêmicas • 2.693 Palavras (11 Páginas) • 233 Visualizações
INSTITUTO DE CULTURA TÉCNICA
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
DOENÇA RENAL CRÔNICA (HEMODIÁLISE)
VOLTA REDONDA/RJ
2019[pic 1]
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INSTITUTO DE CULTURA TÉCNICA
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
ADRIANA SILVA TEODÓZIO
ALINE APARECIDA LIMA PEREIRA
ANA MARIA ALVES DE SOUZA
CAIK DOS SANTOS OLIVEIRA
LARISSA DA SILVA AZEREDO
RANIELLE DE JESUS VIANA
DOENÇA CRÔNICA RENAL (HEMODIÁLISE)
VOLTA REDONDA/RJ
2019[pic 3]
ADRIANA SILVA TEODÓZIO
ALINE APARECIDA LIMA PEREIRA
ANA MARIA ALVES DE SOUZA
CAIK DOS SANTOS OLIVEIRA
LARISSA DA SILVA AZEREDO
RANIELLE DE JESUS VIANA
DOENÇA CRÔNICA RENAL (HEMODIÁLISE)
Projeto Final apresentado ao Instituto de Cultura Técnica – ICT, como requisito parcial para obtenção do título de Técnico em Enfermagem.
Coordenador:
Prof.ª (a) Orientador (a):
VOLTA REDONDA/RJ
2019[pic 4]
ADRIANA SILVA TEODÓZIO
ALINE APARECIDA LIMA PEREIRA
ANA MARIA ALVES DE SOUZA
CAIK DOS SANTOS OLIVEIRA
LARISSA DA SILVA AZEREDO
RANIELLE DE JESUS VIANA
DOENÇA CRÔNICA RENAL (HEMODIÁLISE)
Trabalho de Conclusão do Curso Técnico em Enfermagem do Instituto de Cultura Técnico como um dos pré-requisitos para obtenção de grau, sob orientação do professor Coordenadora ... como parte dos requisitos necessários a obtenção do grau em Técnico em Enfermagem.
Data de aprovação: / /[pic 5]
Resultado: [pic 6]
APROVADO POR
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/ Coordenador do Curso
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(Orientadora)
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Professores Banca Examinadora[pic 12]
LISTA DE FIGURAS[pic 13][pic 14][pic 15][pic 16]
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 14
2. DESENVOLVIMENTO 17
3. MATERIAIS E MÉTODOS 74
3.1 TIPO E LOCAL DE ESTUDO 74
4. CONCLUSÃO 75
REFERÊNCIAS 76
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1 INTRODUÇÃO
A doença Renal Crônica é considerada como problema de saúde no mundo. Caracteriza-se como um estado patológico permanente que produz alterações psicológicas irreversíveis e requer um processo de longa reabilitação. No Brasil a incidência e a prevalência de função renal estão aumento sendo assim sabe-se que o prognostico ainda é ruim e os custos do tratamento da doença são altíssimos. Podemos ressaltar que a doença renal crônica (DRC), em uso desde 2002, propiciou um estagiamento da doença sem que independe da sua causa. (GOMES, 2009).
A partir desta abordagem, ficou evidente que a (DRC) é mais frequente do que até então se considerava e sua evolução clinica associa-se a altas taxas de morbimortalidade. Ainda convém lembrar que os rins são órgãos de suma importância para que seja realizada o homeostase do corpo humano e também não é surpresa constatar que, diminuição progressiva da função renal, possa implicar no comprometimento essencial de todos os órgãos do corpo humano. Diante disso, a maioria dos pacientes encaram o tratamento como uma modalidade dolorosa e angustiante que representa algumas limitações físicas, sociais, nutricionais interferindo na interação do sujeito com a sociedade e também com a família. (GOMES, 2009).
Estudos indicam que desfechos indesejados como: anemia; acidose metabólica; desnutrição e alteração do metabolismo de cálcio e fosforo, decorrentes da perda funcional renal, óbito principalmente por causas cardiovasculares e a própria perda da função renal. Desde então esses podem ser prevenidos ou retardados se a (DRC) for diagnosticada precocemente e as medidas nefro e cardioprotetoras implementadas o mais rápido possível. O atual estágio dessa doença são apresentados na presente revisão. (GOMES, 2009).
2. DESENVOLVIMENTO
2. 1 CONCEITOS DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
A Sociedade Brasileira de Nefrologia referendou a definição de (DRC) que se baseia em vários critérios como uma lesão que se manifesta por um período igual a superior a três meses, definidas por anormalidades estruturais ou funcionais dos rins com o sem a diminuição da FG que se evidenciam por marcadores de lesão renal, incluindo-se alterações sanguíneas ou urinarias ou ainda de exames de imagens. (BREGMAN,2008)
Assim a (DRC) é definida pela lesão do parênquima renal como (função renal normal) e/ou pela diminuição funcional renal presentes por um período igual ou superior a três meses. Com base nesta definição foi proposta a classificação para a (DRC).
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Figura 01: Estadiamento e Classificação da (DRC)
Fonte:http://www.bjn.org.br/details/1183/pt-BR/doenca-renal-cronica--definicao--epidemiologia-e-classificacao
2.1.1 GRUPOS DE RISCO PARA DRC
Hoje alguns pacientes podem apresentar uma sensibilidade avançada para DRC e são considerados grupos de risco. Sendo assim sabe-se que à quatro grupos diferentes bem definidos que podem se desenvolver com a doença renal crônica. São eles:
- Hipertensos;
- Diabéticos;
- Pacientes portadores de Doenças Cardiovascular;
- Familiares de pacientes com DCR
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Figura 02: Grupo de Risco para (DRC)
Fonte:http://www.bjn.org.br/details/1183/pt-BR/doenca-renal-cronica--definicao--epidemiologia-e-classificacao
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