Cadeia De Suprimento E Produtação
Trabalho Universitário: Cadeia De Suprimento E Produtação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: oliveirab • 4/4/2013 • 6.144 Palavras (25 Páginas) • 1.774 Visualizações
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SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO .................................................................................................... 3
2 – DESENVOLVIMENTO......................................................................................... 4
3 – CONCLUSÃO .................................................................................................... 20
4 – REFERÊNCIAS .................................................................................................. 21
INTRODUÇÃO
Iremos fazer uma analise do caso Ache com intuito de colocar pontos de solução para os problemas da empresa o primeiro medicamento totalmente pesquisado e desenvolvido no Brasil.
DESENVOLVIMENTO
Desenhe uma Cadeia de Suprimentos ideal para atender todas as necessidades da Aché.
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A cadeia logística se divide em três partes:
• Suprimentos – Gerenciam a matéria-prima e os componentes. Faz parte do suprimento: Pedido ao fornecedor, transporte, armazenagem e distribuição.
• Produção - Administra o estoque do produto semi-acabado no processo de fabricação.
• Distribuição - Administra a demanda do cliente e os canais de distribuição. Faz parte dela: Estoque do produto acabado, armazenagem, transporte e entrega ao cliente.
2- Descreva qual a estratégia de estoque seria adequada a um produto de alta saída? Explique.
Estoques são situações comuns e na maioria dos casos são inevitáveis e necessários no ambiente produtivo. Geralmente são usados para tentar resolver situações de economia, desbalanceamentos e gargalos no suprimento, atrasos na entrega, etc. Na quantidade certa, ele tem função nobre no processo produtivo: evitar eventual desequilíbrio entre o suprimento e a demanda em diferentes pontos de qualquer operação. No setor de estoque tem diferentes tipos de estratégias com características especificas. A mais ideal seria estoque operacional, que são aqueles que têm função de resolver problemas imediatos e frequentes da produção. Por isso merecem atenção especial em seu controle e otimização.
A decisão dos níveis de estoques utilizados pelas empresas é grande importância para a apuração de seus custos. Quanto mais estoque a empresa possuir, mais gastos ela vai ter. Por outro lado, quanto menor o estoque, menor o custo de armazenagem. Se nesta analisássemos somente o fator custo, a decisão seria bastante simples e decidiríamos manter um estoque baixo. Quando a empresa trabalha com estoques reduzidos, ela corre o risco de numa demanda inesperada não poder atender alguns clientes, o que seria mais oneroso do que se esta mantivesse um grande estoque. Portanto, a decisão da quantidade de estoque deve ser analisada levando em consideração alguns aspectos principais, tais como:
• Custo de armazenagem;
• Demanda prevista;
• Incremento no custo unitário.
Muitas empresas confundem a questão de estocagem. Trata normalmente como se fosse à mesma atividade, o que não é verdade. Utilizaremos aqui a relação de que a estocagem é uma atividade da armazenagem, em que os produtos ou matéria primas serão adicionados por um espaço de tempo até serem comercializados ou produzidos.
A utilização de modernas técnicas de gerenciamento de estoques adequadas à realidade da empresa possibilita meios de minimizar impactos financeiros negativos pela imobilização desnecessária de capital em estoques, assegurando máximos níveis de atendimento aos clientes. Diferentes profissionais como gerentes, planejadores, analistas e compradores das áreas de materiais de diferentes ramos como empresas industriais, incluindo áreas de manutenção, assistência técnica e distribuição, empresas comerciais, incluindo atacadistas e varejistas e empresas de serviços fazem uso destas técnicas. Um dos princípios básicos de gestão de estoques é como os investimentos em estoques impactam os negócios da empresa o que representa capital imobilizado e sem liquidez imediata, representando custos financeiros para a empresa. Muitas vezes encarado como vilão, o estoque pode ser um dos maiores aliados do lojista. Mas, antes de tudo, é preciso lembrar que uma empresa de sucesso, para se manter de pé e ativa no mercado, precisa preservar seus clientes, que devem ser muito bem atendidos e satisfeitos. Por isso, o foco dos negócios sempre deve estar no cliente - sem jamais, obviamente, deixar de lado os resultados positivos e os lucros. O maior desafio é minimizar o risco entre a sobra ou a falta de produtos para atender o cliente, mas esse risco sempre existirá; o segredo está em minimizá-lo.
3- Para auxiliar o controle logístico da Aché, sistemas como o Manufacturing Resource Planning- MRP ll (Planejamento de Recursos de Manufatura) são excelentes ferramentas de gestão. Comente sobre o MRP ll e como este pode auxiliar o controle logístico da Aché.
O MRP II é parte de um sistema integrado muito mais complexo, conhecido ERP, que utilizando a filosofia do MRP, envolve a integração de diversas áreas da empresa. Dentro da perspectiva do ambiente produtivo, pode se afirmar que o MRP se propõe a realizar as seguintes tarefas:
• Administrar a estrutura dos materiais montados e produzidos;
• Planejar e controlar as necessidades de materiais com base na administração dos pedidos e na previsão de vendas de produtos;
• Ajustar tempos de reposição para que seja minimizado o disparo de produções antes da necessidade do item;
• Planejar e aperfeiçoar as compras de itens e componentes para manter o nível dos estoques o mais baixo possível, sem falhas nem excessos;
• Planejar e controlar as atividades de manufatura através do planejamento da capacidade, do sequenciamento das operações e da liberação dos pedidos, para que ocorram nas quantidades e momentos necessários.
O MRP II permite que as empresas avaliem as implicações nas áreas financeiras (necessidades de recursos financeiros), de engenharia assim como as implicações quanto às necessidades
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