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Cartaz Analise

Por:   •  1/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  321 Palavras (2 Páginas)  •  485 Visualizações

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UNIT

UNIVERSIDADE TIRADENTES

DESIGN GRÁFICO

Análise e releitura do cartaz do filme

Kill Bill

Disciplina: Análise da Imagem

Alunos: Eduardo, João Vinicius, Kayque Vinnicius, Tarcísio, Thomas, Vinicius Junqueira

Professora Orientadora: Talita Deda

Aracaju-SE

2016

Descrição: este relatório tem como objetivo explicar a releitura do cartaz do filme Kill Bill por outro olhar, utilizando-se da semiótica como base para reconstrução do cartaz.

A relação entre Signo, Intérprete e interpretante:

Índice: A katana espirrando sangue;

Ícone: A katana, o sangue, a tipografia amarela e as faixas pretas e o broche com um “sorriso” que fazem referência à roupa da personagem principal;

Símbolo: A Katana e o sangue  que fazem referência à violência no filme;

Intérprete: Cartaz, que estabelece conexão com o filme;

Interpretante: Quem entra em contato com o cartaz, a interpretação vem da cada cultura, da experiência, da forma de ver e de pensar de cada um.

A primeiridade, secundidade e terceiridade:

Primeridade: A tipografia em amarelo com a faixa preta e o sangue;

 Secundidade: A katana e o sangue  que fazem referência à violência e a samurais;

Terceridade: Carnificina, exagero e sarcasmo.

Qual o efeito produzido no cartaz?  Qual a produção de sentido estabelecida?

Toda composição estabelece um sentindo de violência e a personagem principal do filme que busca vingança por achar que Bill matou a sua filha que ainda estava por nascer, mas que no final do filme é revelado que esta está viva.

Ressaltar contexto, a linguagem e as interpretações dos signos visuais na peça reconstruída.

Tipografia do título: A fonte “Impact” provoca no olhar do interpretante uma idéia de algo forte e pesado.

Que ideia o cartaz quer passar?  Ideia de violência brutalidade, de algo chocante, de vingança, de ira.

Cores: Vermelho: sangue; Amarelo e preto: a roupa da protagonista

O que foi priorizado para a criação de um novo olhar

        Quisemos passar um ar de drama, com as cores principalmente à vermelha fazendo referência à violência.

Bibliografia

NIEMEYER, Lucy. Elementos de semiótica aplicados ao design. 2ed, Rio de Janeiro: 2AB, 2007. (Clássico)

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