Caso Betapharm

A Betapharm implementou um sistema Emptoris ePass, que facilita as atividades de e-procurement. Isso ajudou a Betapharm com sua prática de leilões reversos.

Os diretores queria testar se produtos tão variados como contratos de hotelaria e matérias primas poderiam ser supridas com este sistema.

A Betapharma detém de 5% a 10% do mercado farmacêutico mundial. E seu grande campo de atuação era a América do Norte, representando 49% das suas vendas mundiais.

Com a perda de algumas patentes e a redução no crescimento de vendas a empresa precisava inovar e reduzir seus custos.

Pela utilização do seu modelo de negócios atual a Betapharm tinha um custo de 80% com as viagens de seus representantes, portanto, a empresa decidiu modificar a maneira que seus negócios eram feitos, realizando leilões reversos com os hotéis e usufruindo de um e-sourcing para identificar e testar as principais redes de hoteleiras e os principais fornecedores.

O problema da Betapharm era usufruir deste e-sourcing e de seu sistema de procura e leilão online para as suas necessidades.

A adoção do e-procurement reduziu os custos de geração do pedido e compra do pedido de 84 euros para 17 euros. Representando uma redução substancial.

Para cada compra a Betapharm formava um grupo de sourcing, era uma equipe interfuncional. Que formulava uma estratégia de sourcing para a aquisição de cada produto.

O grupo de sourcing decidia qual modalidade de compras era melhor para um dado produto, implementava o método escolhido e finalmente selecionava o fornecedor preferencial.

Este processo era realizado com a ajuda de ferramentas que ajudavam em todo o processo de compra. E para ajudar o e-sourcing, a Betapharm adquiriu o sistema Emptoris Pass.

Portanto, a melhor maneira para a Betapharm reduzir os custos e praticar bons negócios é utilizando do e-sourcing para os dois mercados e usar suas práticas de leilão reverso.