Caso Prático De Estelionato
Trabalho Escolar: Caso Prático De Estelionato. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: felipesouzacarmo • 1/10/2013 • 288 Palavras (2 Páginas) • 988 Visualizações
Semana 01
CASO 1
1-Determinado cidadão foi preso em flagrante pela prática do crime de estelionato. Em sede policial verificou-se que o mesmo possuía diversas identidades, com características diferentes em cada uma. Perguntado sobre seu verdadeiro nome e demais dados qualificativos, o mesmo recusou-se a dizer, mas a autoridade policial, consultando os arquivos da polícia, descobriu que o indivíduo preso tinha o apelido de Pezão. Lavrado o auto de prisão em flagrante e devidamente distribuído, o Ministério Público vem a oferecer denúncia em face Pezão. Diante do exposto pergunta-se:
a- Agiu corretamente o membro do Ministério Público?
Agiu sim, porque o crime de estelionato implica a movimentação da ação penal é publica incondicionada
b- Será possível a realização de identificação criminal nesse caso?
Sim, é possível, porque o caso acima caracteriza uma das hipóteses que admitem a identificação criminal.
Indícios de falsificação de documentos (art3 III da lei 12.037– o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si.)
c- O indiciado/acusado pode invocar o direito ao silêncio previsto no art. 5º, LXIII da CRFB com relação aos dados qualificativos?
Têm-se entendido conforme a doutrina majoritária que o direito ao silêncio não abrange a o momento da qualificação.
Exercício Suplementar
1-(35º Exame da OAB/RJ) Acerca dos sujeitos processuais, assinale a opção correta.
a) O juiz deve declarar-se suspeito caso seja amigo ou inimigo das partes, esteja interessado no feito ou quando a parte o injuriar de propósito.
b) A participação de membro do Ministério Público no inquérito policial acarreta o seu impedimento para o oferecimento da denúncia.
→c) A vítima pode intervir no processo penal por intermédio de advogado, como assistente da acusação, depois de iniciada a ação penal e enquanto não transitada em julgado a decisão final.
d) O assistente da acusação pode arrolar testemunhas e recorrer da decisão
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