Cenário Empresarial
Trabalho Universitário: Cenário Empresarial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 457353 • 23/10/2013 • 2.417 Palavras (10 Páginas) • 177 Visualizações
1. INTRODUÇÃO
Num primeiro momento o objetivo desta atividade interdisciplinar é comprovar a importância da matemática para o contador na realização de uso de mecanismos, tais como, fórmulas equações e funções, auxiliando as empresas nas tomadas de decisões e as pessoas físicas na elaboração de sue orçamento doméstico.
Seguidamente, observa-se a problemática atual enfrentada pelos empresários em relação aos fatores ambientais que influenciam diretamente nas organizações, no que diz respeito à redução de recursos financeiros, falta de mão de obra qualificada e a elevação dos custos de financiamento.
Também analisar os aspectos jurídicos do empresário, como a capacidade civil e requisitos para existência de uma pessoa jurídica como sociedade empresarial.
Finalmente, considerar a participação da contabilidade nas empresas, dando destaque aos conceitos de ativo, passivo e patrimônio liquido.
2. DESENVOLVIMENTO:
2.1 .A MATEMÁTICA A SERVIÇO DAS EMRESAS
A matemática financeira é uma área da matemática que aplica seus conceitos no estudo da variaço do dinheiro ao longo do tempo. A origem da Matemática Financeira está intimamente ligada a dos regimes econômicos, ao surgimento do crédito e do sistema financeiro. Avalia-se a maneira como este dinheiro está sendo ou será empregado de maneira a aumentar o resultado.
A Matemática Financeira e seus conceitos são ferramentas úteis para o gestor, pois possibilita a análise de alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo, por meio de emprego de procedimentos matemáticos para simplificar a operação financeira a um fluxo de caixa, além de fornecer o instrumental necessário à avaliação de negócios, de modo a identificar os recursos mais atraentes em termos de custos e mais rentáveis no caso de investimentos financeiros ou de bens de capital.
O contador pode utilizar-se da matemática para a solução de cálculos de todas espécie, em beneficio dos empresários, como: porcentagem, juros, utilização de equações e funções matemáticas, exponenciais, logaritmos, etc.
Como aponta Araman e Sampaio (2009, apresentação):
“Em diversas áreas do conhecimento a matemática é imprescindível como uma ferramenta para compreender os cálculos financeiros, as funções das situações propostas, na solução dos diversos problemas”.
É de conhecimento geral a importância da contabilidade devido sua função de consulta e prevenção, que leva a possibilidade de avaliar as situações e tendências socioeconômicas, reconhecer diversidades, identificar alternativas e oferecer a melhor alternativa e a ser tomada pelos mais variados modelos de gestão.
Deve-se ressaltar a necessidade do conhecimento matemático para um eficiente e eficaz desempenho das atividades contábeis. A matemática é uma ferramenta necessária à atuação do contador em negócios de terceiros de empresas e até mesmo para administrar as finanças pessoais.
2.2. FATORES AMBIENTAS DAS ORGANIZAÇÕES
O ambiente geral é o meio mais amplo que envolve toda a sociedade, as nações, organizações, empresas, comunidades, etc. Todas as organizações operam em um macroambiente, que é definido pelos elementos mais gerais no ambiente externo que pode potencialmente influenciar decisões estratégicas.
Podemos citar, dentre outros, fatores ambientais que influenciam no funcionamento das organizações:
Ambiente Cultural – relacionado com os valores culturais predominantes em uma sociedade-
Economia - o ambiente econômico afeta intensamente a habilidade das empresas operarem eficazmente e influencia as suas escolhas estratégicas.
Tecnologia - Conhecimento científico aplicado a um novo produto, processo ou serviço que propicia o surgimento de novas empresas, aumentado a concorrência e consequentemente a competitividade no mercado de serviço.
Demografia – Características múltiplas de pessoas de vários grupos.
Ambiente Social e Natural – Influência da forma como as pessoas pensam e agem que refletem dentro da administração de um modo geral, levando à decisões estratégicas sobre produtos e mercados.
Como menciona Silva (2010, p.8):
“Dentro de um contexto altamente competitivo, em que as empresas têm de enfrentar situações cada vez mais complexas, a eficiência é condição essencial para sobrevivência”.
O gestor de uma empresa tende avaliar todos os fatores e verificar se eles estão a favor da empresa ou se pode influenciar negativamente o planejamento da empresa e tomar a decisão acertadamente.
2.3. ASPECTOS JURIDICOS DO EMPRESÁRIO
É importante que o profissional contábil tenha conhecimento jurídicos, em especial aqueles ligados a sua área de atuação como, por exemplo, de tributação que são normas jurídicas que regulamentam os tributos. Portanto, pode-se dizer que há muitos aspectos jurídicos a serem considerados relevantes, mas em especial os ligados diretamente a atividade contábil.
O Direito Comercial, ao lado do Direito Civil, regulam a vida de todos os cidadãos e, a partir da vigência do novo Código Civil de Lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002 e em vigor desde 11 de janeiro de 2003, passou a tratar com maior amplitude a área empresarial que apenas o Direito Comercial abordava o comerciante, que passou a ser denominado de empresário.
A constituição de uma sociedade empresarial tem a necessidade de um objetivo de uma atividade própria de um empresário, ou seja, que exerce uma atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens e ou serviços.
Uma sociedade caracteriza-se quando duas ou mais pessoas unem-se a fim de organizarem uma empresa para dela desfrutar de seu exercício e assumir suas responsabilidades através de um contrato social.
A sociedade limitada é possível porque é a união de duas ou mais entidades ou pessoas com objetivo traçado a fim de alcançar o sucesso em uma determinada ação ou segmento de mercado.
A sociedade limitada, segundo o Departamento Nacional de Registro do Comercio (DNRC), é o tipo jurídico de sociedade mais utilizado no Brasil. Antes do novo Código Civil era disciplinado pelo Decreto nº 3708 de 10 de janeiro de 1919, que era intitulada de sociedade por quotas de responsabilidade limitada e com as novas determinações do Código Civil passa a ser chamada de
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