Cinema E Literatura
Artigos Científicos: Cinema E Literatura. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Kaily35 • 24/2/2015 • 1.410 Palavras (6 Páginas) • 309 Visualizações
Trabalho de inglês
Tema: Cinema e Literatura
Sub tema: Conhecendo sobre livros e filmes
Nome: Bruno Gomes
Nome: Guilherme Luiz
Nome: Gustavo Chagas
Serie: 2 l
Filme
Romeu e Julieta
Bibliografia do autor do filme:
Nascimento 26 de abril de 1564 (batizado)
Stratford-upon-Avon, Inglaterra
Morte: 23 de abril de 1616 (51 anos)
Stratford-upon-Avon, Inglaterra
Ocupação: Dramaturgo e poeta
Principais trabalhos: Romeu e Julieta, Hamlet, Sonho de uma Noite de Verão, Otelo, o Mouro de Veneza etc.
Gênero literário: Tragédia, drama, comédia, poesia, romance.
Aos 18 anos, segundo alguns estudiosos, casou-se com Anne Hathaway, que lhe concedeu três filhos: Susanna, e os gêmeos Hamnet e Judith. Entre 1585 e 1592 William começou uma carreira bem-sucedida em Londres como ator, escritor e um dos proprietários da companhia de teatro chamada Lord Chamberlain's Men, mais tarde conhecida como King's Men. Acredita-se que ele tenha retornado a Stratford em torno de 1613, morrendo três anos depois. Restaram poucos registros da vida privada de Shakespeare, e existem muitas especulações sobre assuntos como a sua aparência física, sexualidade, crenças religiosas, e se algumas das obras que lhe são atribuídas teriam sido escritas por outros autores.
Shakespeare produziu a maior parte de sua obra entre 1590 e 1613. Suas primeiras peças eram principalmente comédias e obras baseadas em eventos e personagens históricos, gêneros que ele levou ao ápice da sofisticação e do talento artístico ao fim do século XVI. A partir de então escreveu apenas tragédias até por volta de 1608, incluindo Hamlet, Rei Lear e MacBeth, consideradas algumas das obras mais importantes na língua inglesa. Na sua última fase, escreveu uns conjuntos de peças classificadas como tragicomédias ou romances, e colaborou com outros dramaturgos. Diversas de suas peças foram publicadas, em edições com variados graus de qualidade e precisão, durante sua vida. Em 1623 dois de seus antigos colegas de teatro publicaram o chamado First Folio, umas coletâneas de suas obras dramáticas que incluíam todas as peçam (com a exceção de duas) reconhecidas atualmente como sendo de sua autoria.
Shakespeare foi um poeta e dramaturgo respeitado em sua própria época, mas sua reputação só viria a atingir o nível em que se encontra hoje no século XIX. Os românticos, especialmente, aclamaram a genialidade de Shakespeare, e os vitorianos idolatraram-no como um herói, com uma reverência que George Bernard Shaw chamava de "bardolatria". No século XX sua obra foi adotada e redescoberta repetidamente por novos movimentos, tanto na academia e quanto no desempenho. Suas peças permanecem extremamente populares hoje em dia e são estudadas, encenadas e reinterpretadas constantemente, em diversos contextos culturais e políticos, por todo o mundo.
Ficha técnica do filme
Diretor: Baz Luhrmann
Atores e Atrizes:
Leonardo Dicaprio
Personagem: Romeo
Claire Danes
Personagem: Julieta
John Leguizamo
Personagem: Tybalt
Harold Perrineau
Personagem: Mercutio
Brian Denehy
personagem : Ted Montague
Paul Sorvino
Personagem: Fulgencio Capulet
Pete Postlewalte
Personagem: Father Laurence
Jamie Kennedy
Personagem: Sampson
Produção: Baz Luhrmann
Roteiro: Baz Luhrmann
Contexto histórico do Filme
Os críticos têm observado muitos pontos fracos na peça Romeu e Julieta, mas ela ainda é considerada como uma das melhores shakespearianas. O mais famoso crítico da peça foi Samuel Pepys, administrador naval e membro do Parlamento conhecido pelos relatos históricos que ele escrevia em seu diário pessoal. Entre esses relatos se encontram acontecimentos ocorridos na Grande Praga de Londres, na Segunda Guerra Anglo-Holandesa e no Grande Incêndio de Londres. Quanto à trama de Romeu e Julieta, Pepys escreveu em 1662: "é a pior peça que já assisti em toda a minha vida." Dez anos depois, o poeta John Dryden elogiou a peça e o personagem Mercúcio: "Shakespeare demonstrou o melhor da sua habilidade artística em seu Mercúcio, e ele próprio dizia que foi obrigado a matá-lo no terceiro ato para evitar ser morto por ele." A crítica da peça no século XVIII era menos esparsa, mas não menos dividida: o editor Nicholas Rowe foi o primeiro crítico a refletir sobre o tema da obra, concluindo que o final trágico foi uma punição justa para as duas famílias que brigavam entre si. Em meados do mesmo século, o escritor Charles Gildon e o filósofo Lord Kames argumentaram que a peça era um fracasso artístico, pois não seguia as "regras clássicas" do teatro: "a tragédia final deve ocorrer por conta de algum erro dos personagens envolvidos no enredo, e não por um acidente do destino." Samuel Johnson, contudo, considerava a peça mais agradável de Shakespeare.
Em finais do século XVIII e através do século XIX, a crítica centrou-se nos debates sobre a mensagem moral da peça. A adaptação do ator e dramaturgo David Garrick, realizada em 1748, excluiu a personagem Rosalina, porque era visto como inconstante e imprudente o abandono que Romeu
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