Circulação Extracorpórea em Cirurgia Cardíaca: Um campo de trabalho para o enfermeiro
Por: Giovanna Menezes • 30/10/2018 • Relatório de pesquisa • 397 Palavras (2 Páginas) • 505 Visualizações
Resenha de Giovanna Carvalho Menezes
Dienstmann C, Caregnato RCA. Circulação extracorpórea em cirurgia cardíaca: um campo de trabalho para o enfermeiro. Rev SOBECC. 2013;18(1):35-43.
Esse artigo baseia-se em um relato de experiência sobre o tema Circulação extracorpórea em cirurgia cardíaca: Um campo de trabalho para o enfermeiro. Dividiu-se em quatro categorias, denominadas: início da trajetória como perfusionista; sistematização da assistência do perfusionista; complicações mais frequentes da circulação extracorpórea; dificuldades e desafios.
O artigo é dividido é 8 partes no total de 9 páginas, contendo resumo, introdução, objetivo, metodologia, relato de experiências, discussão, considerações finais e referências.
Este artigo tem como objetivo refletir sobre o papel do perfusionista nas cirurgias cardíacas, desvendando um campo de atuação para a enfermagem. Sendo realizado em um hospital de médio porte localizado no Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, em 2013 no mês de janeiro/março.
Esse artigo possui uma abordagem qualitativa, em um hospital de médio porte, com 193 leitos, possuindo oito salas operatórias, sendo duas destinadas à realização de cirurgias cardíacas e uma para hemodinâmica. São realizadas em média, cinco cirurgias cardíacas por semana, tendo sido realizadas aproximadamente 1.920 cirurgias desde o início do serviço, no ano 2000. Critério de inclusão foram pacientes de cirurgia cardíaca com uso de CEC. Este hospital possui uma equipe de cirurgia cardíaca, composta por quatro cirurgiões cardiovasculares, três anestesistas, quatro instrumentadores cirúrgicos, quatro circulantes de sala sendo eles técnicos de enfermagem e dois perfusionistas.
Foi realizado um convite para uma técnica de enfermagem que desconhecia o que era circulação extracorpórea (CEC) e o papel do perfusionista; mesmo desprovida de conhecimento aceitou participar dessa experiência.
Para chegar ao resultado a capacitação da convidada durou 2 meses e meio até realizar a perfusão sozinha, sabendo que esse procedimento exige muito estudo e empenho por parte do profissional, por ser um tema bem complexo. A profissional convidada para essa experiência sentiu a necessidade de maior aperfeiçoamento e investiu a fundo no conhecimento. A mesma decidiu iniciar a graduação em enfermagem pois constatou-se que nem todo profissional tem conhecimento para esse tipo de procedimento
Esse artigo é de extrema importância para profissionais de saúde, pois obtemos o conhecimento sobre o tema e temos êxito nas práticas abordadas, sendo ele essencial na minha formação. O artigo foi fundamental para as etapas da sistematização da assistência do perfusionista que eu era desprovida do conhecimento.
Resenha realizada por:
Giovanna Carvalho Menezes
Acadêmico Curso de Graduação
Enfermagem Universidade Paulista
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