Cloreto Cuproso
Casos: Cloreto Cuproso. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Franxavier • 25/5/2014 • 2.277 Palavras (10 Páginas) • 686 Visualizações
1. Introdução
O cobre é um elemento bastante usado em nossa sociedade, inclusive, supõe-se que foi o primeiro metal usado pela civilização ; é dificil encontrar alguém que nunca tenha visto algo feito de cobre ou mesmo suas ligas (bronze, latão,etc).. O cobre, como foi dito, é e vital utilidade no mundo moderno; sem ele seria problemático, por exemplo, a condução da energia elétrica em alguns locais. De fato, o melhor cobre para se obter para finalidades químicas é justamente o de fios de cobre, que são quase sempre feitos de cobre muito purorefinados eletrolíticos mente. A razão é simples: os fios de cobre devem ser extremamente puros para conduzirem eletricidade, caso pequenas impurezas sejam oclusas na fabricação, a resistividade elétrica do fio se torna muito maior, sendo, portanto muito detrimento para sua condutibilidade elétrica, o que se resume num consumo maior dessa energia outros produtos à base de cobre metálico que podem ser satisfatórios para experimentos são canos de cobre, que podem ser comprados em diversas lojas de material de construção, junto com flanges, tampas, "joelhos" e outros acessórios feitos de cobre ou de suas ligas (bronze em especial).Mas muito melhor na minha opinião, é vasculhar os ferros-velhos e depósitos da sua região, pois além de provavelmente ser muito mais barato (pois o preço em geral é por quilograma), você ainda pode olhar por outras peças que esteja necessitando para algum projeto.( USBERCO,2006 et al).
Os canos em especial aqueles flexíveis, são ainda mais promissores, pois além de tudo pode-se usar eles na construção de destiladores improvisados e bem baratos, para destilar especialmente substâncias orgânicas, como etanol, acetona, solventes, etc. Não se recomenda que faça destilações de cachaça e outros líquidos bebíveis em destiladores de cobre desse tipo, pois o líquido destilado pode conter pequena quantidade de algum composto de cobre dissolvido (isso porque o cano vai se oxidando inevitavelmente por dentro e por fora e dependendo do que você destila, essa corrosão pode ser lenta ou muito rápida). Contudo, não é recomendada para destilar líquidos que podem reagir com o metal, como ácidos, por exemplo, (especialmente os oxidantes, como HNO3).
O cobre forma inúmeros compostos, muitos dos quais podem ser extremamente interessantes no mundo da química artesanal. O próprio cobre metálico pode ter diversos usos na química. Talvez o mais conhecido desses compostos de cobre seja o sulfato, que é facilmente encontrado em algumas casas de ração e lojas de adubo/artigos para agricultura. O cobre elementar não costuma reagir facilmente com várias substâncias, como por exemplo, ácido sulfúrico diluído (e concentrado, a frio) ou ácido muriático, porque o cobre é um metal 'nobre' que se situa abaixo do hidrogênio na escala de reatividade.. Logo o H+ (mais propriamente o H3O+) não tem capacidade para deslocá-lo. Então o que pode ser feito na prática para dissolver o cobre é adicionar algo oxidante junto, que forçará a oxidação do cobre e sua consequente oxidação. Oxigênio atmosférico é um belo exemplo. Se você puser um pedaço de cobre em acido muriático, por exemplo, e pegar um aerador de aquário e borbulhar constantemente ar nessa solução, o cobre vai se dissolvendo, embora bem lentamente, deixando a solução esverdeada (CuCl2). (HUMISTON, 2003 et al).
Devem ser notado que esses compostos de cobre são mais ou menos venenosos, conforme o ânion ao qual estejam ligados (ilustrativamente, o cianeto de cobre II é muito mais perigoso que o sulfato de cobre II, etc.). Portanto, não caia na besteira de manuseá-los sem luvas e de comer após ter manuseado, sem lavar bem as mãos. A intoxicação pode não ser imediata. Inclusive aquelas caçarolas e outros objetos feitos de cobre e usados na culinária tem frequentemente causado intoxicações (porque o cobre, mesmo aparentemente 'limpo' contém um pouco de óxido na superfície, que pode reagir com a acidez de algum alimento sendo esquentado por cima, contaminando.
Os íons Cu+ e Cu+2, assim como muitos outros cátions de metais de transição, tem uma incrível tendência para formar os mais diversos complexos com várias substâncias; um exemplo é a amônia, a qual reage com vários compostos de cobre para formar complexos; assim, por exemplo, o CuSO4*5H2O pode reagir com NH3 para formar o [Cu(NH3)4](SO4) (sulfato de tetraminocobre II) ou com o Cu(NO3)23)2](NO3)2 (nitrato de tetraminocobre II)e assim por diante).
O óxido cuproso (Cu2O) é um óxido de cobre. É insolúvel em água e solventes orgânicos, mas se dissolve em soluções amoniacais concentradas formando o complexo [Cu (NH3)2]+, que facilmente se oxida ao ar ao composto azulado[Cu(NH3)4(H2O)2]2+.[1] Os compostos cuprosos (Cu+) e cúpricos (Cu++) são muito diversos apresentando um vasto leque de aplicações. O cloreto cuproso é usado extensivamente como catalisador, como agente dessulfurizante ou ainda como branqueador na indústria petrolífera. O cloreto cúprico usa-se como mordente na tinturaria têxtil e como agente oxidante em corantes. Tem também aplicação como fungicida. O óxido cuproso usa-se na pintura de cascos de navios, de madeira ou aço, para proteger da ação desgastante da água do mar. O nitrato cúprico é usado para sensibilizar superfícies à luz, enquanto o fluoreto se utiliza como pacificador em esmaltes, vidros e cerâmicas. O sulfato de cobre é usado como fungicida inseticida e como aditivo dos solos, para evitar que as deficiências de cobre afetem as colheitas. (HUMISTON 2003, et al).
2. Objetivo
Preparar o sal Cloreto Cuproso e o Óxido Cuproso, escrever todas as equações das reações envolvidas nas sínteses e determinar o rendimento teórico.
3. Procedimento Experimental
Parte l
Solução 1: Colocou-se em um béquer de 100mL dissolver 10g de cloreto de cobre ll hidratado (CuCl2 . 2H2O) em 10mL de água.
Solução 2: Colocou-se em outro béquer dissolveu 7,6g de sulfito de sódio anidro em 50mL de água e agitou-se. Adicionou-se a solução 2 à solução 1, com agitação vigorosa e constante. Após a cor marrom escura de a solução ter desaparecido e for substituída
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