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Clp - Controlador Lógico Programável

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Por:   •  19/10/2014  •  697 Palavras (3 Páginas)  •  652 Visualizações

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Resumo

Controlador Lógico Programável segundo a ABNT é um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais ,é um aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para armazenar internamente instruções e para implementar funções específicas, tais como lógica, sequenciamento, temporização, contagem e aritmética, controlando, por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos.

Cada CLP contém um microprocessador programado para dirigir os terminais de saída de uma maneira especificada, com base dos valores dos terminais de entrada

Anatomia do CLP:

• Fonte de Alimentação

• Processador (CPU)

• Memória de Programa

• Memória de Dados

• Módulos de entrada e saída

• Podem ser construídos no CLP ou módulos de plug in separados

• Barramento do CLP

Os CLP's estão muito difundidos nas áreas de controle de processos e de automação industrial.

Um CLP é o controlador indicado para lidar com sistemas caracterizados por eventos discretos ,ou seja, com processos em que as variáveis assumem valores zero ou um.

Os CLPs têm capacidade de comunicação de dados via canais seriais. Com isto podem ser supervisionados por computadores formando sistemas de controle integrados

Inversor de frequência,ele é ligado na rede elétrica, que pode ser monofásica ou trifásica, e em sua saída há uma carga que necessita de uma freqüência diferente daquela da rede. Para tanto, o inversor tem como primeiro estágio, um circuito retificador, responsável por transformar a tensão alternada em contínua. Após isso, existe um segundo estágio capaz de realizar o inverso, ou seja, a transformação de uma tensão CC para uma tensão CA (conversor), e com a freqüência desejada pela carga.

Configuração básica de um Inversor de Freqüência

• Circuito de entrada (ponte retificadora não controlada)

• Circuito de pré-carga (resistor, contator ou relé)

• Circuito intermediário (banco de capacitores Buss DC, resistores de equalização)

• Circuito de Saída "inversor" (ponte trifásica de IGBT)

• Placa de controle (microprocessada)

• Placa de driver's (disparo dos IGBT, fontes de alimentação, etc.)

• Réguas de bornes de interligação (controle de potência) • Módulo de frenagem (interno ou externo)

O inversor de freqüência possibilita o controle do movimento do motor CA pela variação da freqüência elétrica. Entretanto, também realiza a variação da tensão de saída para que seja respeitada a característica V/F ( Tensão / Freqüência) do motor, não produzindo aquecimento excessivo quando o motor opera em baixas rotações. Destinados inicialmente a aplicações mais simples, os inversores de freqüência são atualmente encontrados nos mais diversos usos, desde o acionamento de bombas até complexos sistemas de automação industrial.

• Inversor Escalar Em linhas gerais, podemos dizer que os inversores escalares baseiam-se em equações de regime permanente. A lógica de controle utilizada é a manutenção da relação V/F constante. Apresentam um desempenho dinâmico limitado e usualmente são empregados em tarefas simples, como o controle da partida e da parada e a manutenção da velocidade em um valor constante (regulação).

• Inversor Vetorial A idéia central é promover o desacoplamento entre o controle do fluxo e o controle da velocidade por meio de transformações de variáveis. Com esta técnica de controle, os inversores podem ser empregados em tarefas complexas, que exijam grande precisão e dinâmicas rápidas do ponto de vista de controle. Os inversores Vetoriais podem ser divididos em duas categorias: aqueles que utilizam a realimentação física da velocidade, obtida de dispositivos transdutores, e aqueles que não empregam a realimentação física da velocidade, fazendo uso de estimadores de velocidade.

SOFT-STARTERS

Os soft-starters são equipamentos eletrônicos destinados ao controle da partida de

motores elétricos de corrente alternada.

Os soft-starters são utilizados basicamente para partidas de motores de indução CA

(corrente alternada) tipo gaiola, em substituição aos métodos estrela-triângulo, chave

compensadora ou partida direta. Tem a vantagem de não provocar trancos no sistema, limitar

a corrente de partida, evitar picos de corrente e ainda incorporar parada suave e proteções.

Essas chaves contribuem para a redução dos esforços sobre acoplamentos e

dispositivos de transmissão durante as partidas e para o aumento da vida útil do motor.

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

O soft-starter é um equipamento eletrônico capaz de controlar a potência do motor no

instante da partida, bem como sua frenagem. Ao contrário dos sistemas elétricos

convencionais utilizados para essa função (partida com autotransformador, chave estrela-

triângulo, entre outras).

Os soft-starters podem ser configurados para operarem somente se a seqüência de fase

estiver correta.

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