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Comportamento Do Consumidor

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Por:   •  10/5/2014  •  1.074 Palavras (5 Páginas)  •  306 Visualizações

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Unidade de Aprendizagem: Comportamento do Consumidor

Curso: Tecnólogo em Marketing

Professor:

Nome do aluno: Cristina Peres Fank

Data: 06/05/2014

Orientações:

 Procure o professor sempre que tiver dúvidas.

 Entregue a atividade no prazo estipulado.

 Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.

 Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).

Leia atentamente a notícia à seguir e em seguida responda ao solicitado:

29/10/2009 - 05h00

Top regiões: Pedacinhos do Brasil

DÉBORA YURI

Nordeste: classe D/E mostra força

No Nordeste, onde as marcas mais lembradas obtiveram índices acima da média entre os menos escolarizados, os que têm renda familiar mais baixa e entre as classes D/E.

Vencedora na região com 36% de lembrança contra 14% de média, a Primor é uma margarina mais amarela, mais salgada e mais barata. ''A margarina do Sul derrete no interior do Nordeste, por causa do calor. A nossa é mais resistente e tem um sabor alinhado com o gosto local. O uso culinário também é muito forte. Os nordestinos usam margarina para fazer tudo, de cuscuz a tapioca'', explica Rosa Nascimbeni, gerente de marketing da Bunge Alimentos.

A Primor tem market share de 8% no Brasil e 40% no Nordeste, onde é líder de mercado. Do investimento total, 80% são destinados à região. A marca teve 22% de menções entre as classes D/E. Não existe versão light, sem sal ou à base de iogurte. ''A margarina Primor é uma só, em 250g, 500g ou 1kg, todas com sal'', diz Rosa.

Entre os mais lembrados do Datafolha, a Consul ficou 17 pontos acima da média no Nordeste. Para atender ao consumidor local, foi lançado em 2008 o primeiro refrigerador frost-free de uma porta. ''Esse tipo de refrigerador vende muito bem no Nordeste. Lá, 75% das casas têm o produto de uma porta, enquanto a média brasileira é de 50%", diz o diretor Jerome Cadier.

Outro destaque entre os entrevistados foi o Banco do Brasil, que no Nordeste teve índice de citações de 17 pontos acima da média nacional. O diretor de marketing e comunicação do BB, Dan Conrado, explica o sucesso. ''Mais de 47% da carteira de microcrédito do BB está concentrada naquela região. Em 542 de seus municípios, o BB é o único banco presente''.

Segundo Conrado, a empresa sabe o que é valorizado em cada região do país. ''Um dos nossos slogans recentes era 'Nossas diferenças fazem a diferença', que buscava reforçar essa relação de identidade do BB com as várias culturas nacionais'', relembra.

Sul: o peso da tradição

Tradicional, ela revolucionou o mercado de alimentos, ao ser lançada em 1970. A Doriana perdeu a liderança de mercado e da pesquisa Datafolha para a Qualy, mas segue forte no Sul, onde foi a marca mais citada pelos entrevistados (32%, ante 16% de média).

''O Sul, junto a São Paulo, é a fortaleza da marca. Lá, o market share é de 20%. Os hábitos alimentares são muito diferentes nos extremos do país, e a Doriana não é uma margarina barata'', explica Eric Boutaud,

diretor de marketing da Perdigão, que comprou a Doriana da Unilever em 2007. Vale lembrar que a Perdigão foi fundada em Santa Catarina.

A Tintas Renner, com 21% de citações locais, ante 4% nacionais, ficou em segundo lugar entre os sulistas. No mercado há mais de 80 anos, tem fábrica em Gravataí (RS). ''Os investimentos são maiores no Sul, onde somos líderes. É uma região que valoriza muito qualidade e tradição'', diz Amauri

Fiani, diretor de marketing da PPG.

Norte e Centro-Oeste: biscoito regionalizado

O slogan é ''Mabel, todo mundo ama''. Mas no Norte e no Centro-Oeste, ama-se Mabel um pouco mais. A marca de biscoitos, com matriz em Aparecida de Goiânia (GO), teve 24% de citações na região, ante 6% de média.

"É o nosso território, onde somos líderes isolados. A participação de mercado da Mabel é de 5,5% no Brasil e de 34% em Goiás'', diz José Vicente Barros, presidente do grupo. ''Nessa região, investimos mais na mídia regional, seja impressa ou na TV, e nos pontos de venda.''

Em 2009, o grupo destinou R$ 10 milhões

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