Comprimisso Do Enfermeiro No Uso De EPI

RESUMO

As ações de biossegurança implementadas pelas CCIHs

O artigo aborda o envolvimento e a exposição dos profissionais da saúde e demais trabalhadores a uma diversidade de riscos, especialmente os biológicos.

As doenças infecto-contagiosas se destaca como as principais fontes de transmissão de microorganismos para pacientes e profissionais.

Outra fonte de contaminação seria do contato direto com fluidos corpóreos durante a realização de procedimentos invasivos ou através da manipulação de artigos, roupas, lixo ou até mesmo em superfícies contaminadas, sem que medidas de biossegurança sejam utilizadas.

A importância da biossegurança que, aplicada nos hospitais, corresponde à adoção de normas e procedimentos seguros e adequados à manutenção da saúde dos pacientes, dos profissionais e dos visitantes.

Tais medidas tornaram-se alvo de preocupação a partir da epidemia da SIDA, cuja transmissão por via ocupacional tornou maior dimensão para os profissionais de saúde desde o primeiro acorrido em hospital na Inglaterra.

Tal ocorrido foi fundamental para a mudança nas atividades em ambiente hospital. Mudanças essas ocorridas nos últimos anos e acompanhados pelo Controle de Infecção Hospitalar, podemos citar: a introdução do uso de EPI na assistência aos pacientes.

A obrigatoriedade da existência da CCIH nos hospitais do país, independente da entidade mantedora, foi estabelecida pela Lei Federal 6.431 e mantida através da portaria MS N° 2616/98. Lei que determina que a CCIH é responsável pela implementação da política de agravos infecciosos à saúde de pacientes e profissionais no ambiente hospitalar.

CRITICA

A pesquisa proporcionou um precioso diagnóstico das ações praticado nos hospitais da região, apontando a CCIH como principal gerenciadora nas medidas necessárias do bloqueio de transmissão cruzada de infecção de importância nosocomial.

RESUMO

A atuação do enfermeiro na prevenção dos acidentes com material biológico contaminados

Os profissionais da equipe de enfermagem estão freqüentemente expostos aos riscos biológicos e, portanto, expostos aos acidentes de trabalho e as doenças profissionais, cuja assistência de enfermagem está diretamente ligada, exaltando que é a equipe na qual manipula com maior freqüência os materiais biológicos, sendo oportuno abordar quanto ao tipo de material contaminado mais acometido pela equipe de enfermagem e medidas de proteção individual, dessa forma o enfermeiro como orientador, educador e através de uma característica de gerenciador de riscos, pode atuar na prevenção dos mesmos a fim de reduzir o número de acidentes biológicos em sua equipe.

Cientes de que os acidentes com materiais contaminados estão ligados a fatores de complexidades significativas, tais como: procedimentos invasivos, coleta de material para exames, administração parenteral de medicamentos, lavagem de instrumental cirúrgico, entre outros. Permeia-nos uma nova visão sobre a atuação do enfermeiro frente à prevenção aos acidentes biológicos.

De posse disso evidencia que o número de acidentes com materiais biológicos contaminados pode ser prevenido e reduzido.

CRITICA

A real adoção das medidas de Biossegurança assume uma importância vital para a melhoria da qualidade da assistência à saúde, criando um ambiente seguro, tanto para o profissional, quanto para o usuário dos serviços de saúde. O surgimento da AIDS coloca em relevância esse fato, visto que existe uma possibilidade de contaminação profissional, mesmo que esse risco seja baixo. É de suma importância o uso correto dos EPI’s para evitar acidentes.

RESUMO

Compromisso do enfermeiro no uso dos equipamentos de proteção individual na prevenção de acidentes de trabalho

O artigo fala sobre uma pesquisa que fizeram com vários profissionais da área de graduação da saúde, visando saber e aprender qual e o dever do enfermeiro sobre os EPI’s, e como utilizá-los na prevenção de acidentes de trabalho.

Durante este estudo foi citado que o enfermeiro tem a seu dispor, mantendo a prevenção de acidente de trabalho, assim, usando obrigatoriamente, e corretamente seus equipamentos de proteção individual (EPI’s), podendo colocar em risco sua vida e de seu paciente.

O objetivo do estudo e nada mais que colher informações de acadêmicas de graduação, a importância do trabalho do enfermeiro em relação ao uso do EPI, e prevenção de acidentes de trabalho. E assim, participando também da orientação aos enfermeiros.

Na metodologia foi usada de um relato de experiência realizado com base na vivencia de acadêmicas do sétimo semestre de graduação em enfermagem de uma universidade federal do centro do estado.

Para isso utilizou a observação sobre o compromisso ou não do enfermeiro quanto à prevenção