Concentração de gases do efeito estufa são maiores em 800 mil anos

O planeta terra e suas riquezas fazem parte do patrimônio de toda humanidade, onde “não há natureza e sem natureza não há vida...”.

Com as concentrações frequentes de gases emitidos na atmosfera o efeito estufa cresce aceleradamente alcançando índices alarmantes, isso se deve a queima de combustíveis fósseis e queima exagerada de florestas, permitindo que a radiação solar penetre na atmosfera, mas retém parte dela, gerando o aumento da temperatura, tornando o calor insuportável para a vida humana e procriação de animais.

A temperatura média da superfície da Terra e dos oceanos nunca foram tão observadas e analisadas por especialistas na área.

Segundo os cientistas, o mundo tem pouco tempo para conseguir manter o aumento global da temperatura abaixo do limite de 2°C, a meta da comunidade internacional, pois seus efeitos são os maiores em 800 mil anos.

Para o IPCC (Painel Intergovernamental sobre mudanças Climáticas), a Terra caminha para o aumento de pelo menos 4°C até 2100, provocando grandes secas, inundações, aumento do nível do mar, extinção de muitas espécies, fome, sistema climático alterado, impacto nas colheitas de grãos, de pesca, maior escassez de água potável, danos aos ecossistemas, perdas de terras, proliferação de doenças transmitidas por mosquitos, impactos a saúde e o deslocamento das populações.

O IPCC foi criado em 1988 para oferecer aos governos informações seguras, neutras e objetivas sobre as mudanças climáticas, seus impactos e as medidas para reverter o problema.

O aquecimento global é o problema mais grave que estamos enfrentando e que deve piorar no futuro próximo, contudo, são necessárias ações de conscientização e práticas constantes ao zelo e cuidado com o meio ambiente, utilizando fontes de energias mais limpas e saudáveis para que as futuras gerações possam de fato ter o direito a uma Terra livre da contaminação e da devastação

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