Concordia-SC 2030
Trabalho Universitário: Concordia-SC 2030. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: MarciaRaber • 5/6/2013 • 4.723 Palavras (19 Páginas) • 908 Visualizações
O Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável (CMDS), é composto por:
Neuri Antonio Santhier Presidente CMDS
Juliano Zandonai Vice-Presidente CMDS
João Girardi Prefeito Municipal
Antonio Colussi SEMADRA
Antonio José Begnini ASCOM
Beatriz F.C. da Silva Rosa SEMAD
Cesar Antonio Schwertz FACC
Elton Polina AECOM
Elvio José Marchesan OMARC
Glaudecir Luiz Grendene SEDET
Jonas Irineu dos Santos Filho EMBRAPA
Laino José Pletsch EPAGRI
Leocergio Sarturi CDL
Márcia Farinella S. de Campos SENAI
Mauri Maran SEMURB
Neuri Garghetti UMAMC
Paulo C. Simioni SETCON
Roberto Kurtz Pereira AMAUC
Samira Abu El Haje Furlan FABET
Valdir Azeredo e Silva CUT
Valdir Silveira de Ávila AGROCON
Álaci Pedro Wamms SINTRAF
Marilu Matiello ASPLAN
Alziro Mezzalira Corassa ASPLAN
INTRODUÇÃO
Existe um planejamento em nosso município elaborado em 2010, para os próximos 20 anos, o material ora descrito tem como base os projetos do plano de desenvolvimento para o município.
Os objetivos do projeto “Concórdia 2030”
Tornar Concórdia uma cidade planejada, sustentável e mais bonita. Um Municipio que gera oportunidades, incentivando a inovação e promovendo a qualidade de vida dos concordienses.
Dentro dos resultados esperados estão:
População mais feliz e educada;
Comunidades rurais fortalecidas;
Desigualdades sociais minimizadas;
Povo solidário e participativo;
Concórdia uma cidade boa de morar;
Concórdia fazendo parte dos projetos individuais de seu povo;
Crescimento econômico, social, cultural, político e ambiental.
(Fonte: Prefeitura Municipal)
O Documento Concórdia 2030 é composto por cinco eixos:
1- COMPETIVIDADE – Trabalhar para que em, em 2030, Concórdia possa atingir excelência na educação, com tecnologia de ponta, assegurando o acesso à informação.
2- GESTÃO PÚBLICA E CIDADANIA – Fortalecer a gestão pública com a participação da sociedade.
3- INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS ESSENCIAIS – Acompanhar o desenvolvimento, com serviços e estruturas adequadas.
4- TRABALHO E RENDA – Diversificar a matriz econômica, com profissionalização.
5- QUALIDADE DE VIDA – Ser referência no esporte, saúde, lazer e inclusão social.
(Fonte: Prefeitura Municipal).
Concórdia 2030
Nas ultimas décadas, diversas alterações no cenário mundial provocaram e continuam provocando profundas mudanças nos processos de reestruturação gerencial em praticamente todos os setores das atividades humanas. Diante deste cenário propõe-se a importância do planejamento estratégico organizacional, como ferramenta auxiliar para um gerenciamento das empresas dentro de um mercado totalmente competitivo, que hora se apresenta. Diante deste cenário o planejamento estratégico surge como uma valiosa “ferramenta” de auxilio a alta administração que permite a criação de planos previamente determinados de metas e estratégias, diminuindo a possibilidade de uma determinada tomada de decisões equivocadas num mercado completamente competitivo e sem margem para erros. Neste contexto, pode-se evidenciar a importância de um planejamento, com diferentes estratégias de ação para alcançar seus objetivos.
O Planejamento Estratégico tem como uma de suas principais metas a visão de futuro.
O Brasil não é um país provido de políticas efetivas para o desenvolvimento local. A prova disso, é a desigualdade na divisão dos recursos arrecadados. A maior parte desse dinheiro fica para a o Governo Federal, outra fatia vai para os estados e a menor parte é destinada aos municípios. Portanto, a começar pela distribuição dos recursos, os municípios estão preteridos. O pior é que, cada vez mais, aumentam as responsabilidades para as administrações municipais (investimentos na saúde, educação, infraestrutura, habitação...). Dessa forma, fica seriamente comprometida a ideia de um desenvolvimento local. O país só passará avançar nesse aspecto quanto, quando houver uma divisão mais justa da arrecadação.
Em contrapartida, a grande maioria das administrações municipais não elabora projetos, que podem resultar e captação de recursos federais. Muitas vezes, os próprios administradores desconhecem as diversas fontes de recursos existentes. Sem projetos e por falta de conhecimento, muitos municípios não têm acesso às verbas disponíveis na esfera federal.
Não temos como falar em desenvolvimento local, sem pensar no desenvolvimento e nas reformas administrativas que nosso país precisa, lendo o CMDS recordei-me de uma das aulas com a professora Samara Headley, onde o considerado guru da Administração, Peter Drucker, diz: “Não exitem países desenvolvidos ou subdesenvolvidos, e sim países que sabem administrar a tecnologia e recursos disponíveis e potenciais e países que ainda não o sabem.”
Em visita recente do Primeiro Ministro da China Wen Jiabão, ao Brasil, ele apontou as 10 soluções implantadas na China e as sugeriu para melhorar o Brasil:
O Primeiro Ministro da China,
...