Conselho Escolar

CURSO DE EXTENSÃO A DISTÂNCIA EM FORMAÇÃO CONTINUADA EM CONSELHOS ESCOLARES

UFSCar/MEC

FABIANA GRANDO

IMPLANTAÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR E FORMAÇÃO CONTINUADA

TIGRINHOS

2011

FABIANA GRANDO

Plano de Ação apresentado ao Curso de Extensão a distância em Formação Continuada em Conselhos Escolares.

TIGRINHOS

2011

SUMÁRIO

PRIMEIRA AÇÃO: IMPLANTAÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR

1- Problema e Diagnóstico do Problema ........................................04

2- Proposta de ação..........................................................................05

3- Objetivos da ação........................................................................06

4- Procedimentos da ação – detalhando estes procedimentos.........07

5- Cronograma da ação....................................................................08

6- Acompanhamento da ação...........................................................09

7- Bibliografia....................................................................................10

SEGUNDA AÇÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA

1- Problema e Diagnóstico do Problema .........................................12

2- Proposta de ação...........................................................................13

3- Objetivos da ação.........................................................................14

4- Procedimentos da ação – detalhando estes procedimentos............15

5- Cronograma da ação.......................................................................17

6- Acompanhamento da ação..............................................................18

7- Bibliografia.....................................................................................19

Implantação dos Conselhos Escolares

1. Problema e diagnóstico do problema

No cotidiano escolar, nos deparamos com situação e precisamos tomar decisões sérias, pautadas na legalidade. Hoje percebemos o quanto o Conselho Escolar poderá contribuir nas tomadas de decisões e respaldando nossas ações. Com o Conselho implantado e funcionando, todos os que fazem parte da escola, como pais, alunos e funcionários podem propor alternativas para que a escola funcione melhor e que a aprendizagem seja de fato significativa.

Em nosso município a necessidade da implantação é um fator que está sendo articulado entre Secretaria Municipal de Educação e professores. Sabe-se que ele é uma peça fundamental em qualquer escola, pois, seu papel é de extrema importância, pois é um órgão consultivo, deliberativo, fiscal e mobilizador, que visa atingir a concretização de uma gestão democrática.

As maneiras de pensar do grupo deve-se confrontar com a teoria, deve-se ter discussões, assim faz com que eles reflitam e construam uma explicação ao problema. É necessário estudar as relações sociais vigentes ao contexto histórico e sua influência, grupo deve passar por um roteiro de perguntas provocativas, onde não existe resposta prontas, mas sim, questionamentos, indagações, onde o coordenador deve participar de forma comprometida em defesa de uma educação emancipadora. “A participação e o trabalho colegiado são necessários para enfrentar os problemas. Não basta atacar suas aparências. É preciso descobrir o que faz com que os problemas surjam, qual é sua origem, a quem interessa a existência desses problemas. Enquanto ficarmos atacando as aparências dos problemas, ficamos enxugando o chão da oficina pedagógica e não resolvemos efetivamente o problema.”( Wittmann, Lauro Carlos)”

Nesse contexto todos devem trabalhar coletivamente, tendo a direção da escola como coordenação e organização do processo pedagógico-didático. A comunidade escolar e local devem dar contribuição na elaboração da proposta e na decisão de todo o projeto. O sucesso da trabalho depende da sua execução e dos envolvidos.

2. Proposta de Ação

Os novos paradigmas da Gestão Escolar perpassam pela participação das comunidades escolar e local na implementação, participação e desenvolvimento de ações que levem ao enriquecimento do processo educativo, tendo no P.P.P. da escola a fonte de discussão, revisão e avaliação dessas ações em defesa da ética no trato da coisa pública, tanto dos governantes como da sociedade civil no ambiente da escola.

Para a implantação do CE é necessário a formação de algumas ações, como o esclarecimento dessa implantação a comunidade escolar e local, a escolha dos membros, a organização um cronograma para reuniões com datas e horários definidos e elaborar documentos que regularizem o CE em suas funções, composição, registros dos encontros, direitos e deveres, onde permita participar, monitorar e avaliar a