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Contabildidade Empresarial

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Por:   •  22/5/2014  •  1.602 Palavras (7 Páginas)  •  218 Visualizações

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UNIVERDIDADE NORTE DO PARANA

POLO RIO VERDE-GO

NAIANNY PATRICIA DE OLIVEIRA

RIO VERDE – GO 2014

NAIANNY PATRICIA DE OLIVEIRA

CURSO CIENCIAS CONTABEIS

PRODUÇAO TEXTUAL INDIVIDUAL – 6° SEMESTRE

TEMA: SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

PALAVRA CHAVE: SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

RIO VERDE-GO 2014

SUMARIO

1- INTRODUÇAO

2- FUNDAMENTAÇAO TEORICA

2.2- SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

2.3- AGRONEGOCIO

2.4- ORGÃOS PUBLICOS

2.5- ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVO

3- ENTREVISTA

4- CONCLUSÃO

5- REFERENCIAS

RIO VERDE – GO 2014

1- INTRODUÇAO

Neste trabalho vamos falar como as empresas estão se adaptando para o seu funcionamento de forma mais sustentável.

Vamos destacar de forma especifica as empresas no ramo do Agronegócio, Entidades sem fins lucrativos e Órgãos Públicos.

Realizaremos uma entrevista com um Roteiro especifico com a Empresa Ecrimac Advocacia e Contabilidade, Falando como ela vem se adaptando de forma sustentável, como e a sua divulgação desse desenvolvimento sustentável.

A final irá apresentar uma conclusão com minha opinião e sugestões para melhorar a divulgação das informações socioambientais das empresas.

RIO VERDE – GO 2014

2- FUNDAMENTAÇAO TEORICA

2.1-SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

Como vivemos numa “bolha de vida” e tudo o que se faz aqui reflete obrigatoriamente em toda parte, a sucessão de ocorrências catastróficas ligadas ao clima e ao meio ambiente, constantemente atacados pelo nosso modo de vida; acabaram forçando a humanidade a repensar sua forma de se relacionar com o planeta. Isso ajudou muito a criar e a fomentar uma consciência planetária de que algo que deve mudar.

Da mesma forma, essa massa consumidora, cada vez mais, representa uma pressão constante sobre as empresas e suas práticas de produção e de prestação de serviços. Isso é muito positivo, pois cria nas empresas a necessidade de adaptarem seus procedimentos ou de mudarem sua forma de agir de forma drástica e rápida; sob pena de verem suas vendas (e seus lucros) caírem vertiginosamente de forma perigosa e arriscada. Esse “novo comportamento” acabou recebendo o nome de sustentabilidade empresarial. Desta forma, as empresas acabaram definindo um conjunto de práticas que procuram demonstrar o seu respeito e a sua preocupação com as condições do ambiente e da sociedade em que estão inseridas ou aonde atuam.

Infelizmente, devemos reconhecer que a sustentabilidade empresarial ainda não é um tema central em muitas empresas. Principalmente em países como o nosso e nos países ricos, muitas corporações associam a idéia da sustentabilidade empresarial a um aumento nos custos de operação e nos preços de venda; o que provocaria um risco aos seus produtos e a sua penetração no mercado consumidor. No entanto, aos poucos, essa visão vai sendo revertida pela conscientização cada vez maior dos consumidores e a real pressão que esses grupos vêm fazendo sobre o mercado e, conseqüentemente, sobre as empresas.

2.2- AGRONEGOCIO

Os estudos sobre o desenvolvimento sustentável da agricultura são unânimes em

apontar que a questão deve ser abordada a partir das perspectivas ambiental, social e

econômica.

As várias definições de sustentabilidade na agricultura enfatizam a necessidade de sua viabilidade em longo prazo, o suprimento das necessidades humanas de alimentos e o uso eficiente dos recursos naturais, garantindo, assim, a renda dos agricultores e, em última, instância, a qualidade de vida da sociedade humana (SILVEIRA e FERRAZ, 2004).

Entre vários autores, é consenso que a questão da sustentabilidade no cotidiano da

prática dos sistemas agrícolas vai muito além da pura e simples tentativa de redução da mecanização e da diminuição do uso de agroquímicos. Há uma compreensão que a busca da sustentabilidade deve ocorrer simultaneamente à busca pela melhoria da qualidade de vida.

Nesse sentido, a sustentabilidade agrícola deve ser abordada sob uma perspectiva

socioecológica, ou seja, o componente social sendo fundamental para que seja possível a utilização mais eficiente dos recursos (SILVEIRA e FERRAZ, 2004).

As proposições de modelos agrícolas mais sustentáveis, apesar de terem raízes no

passado (EHLERS, 1996), firmaram-se a partir dos questionamentos feitos, desde a década de 60, quanto aos rumos que os países desenvolvidos e os organismos nacionais e internacionais de fomento vinham dando ao desenvolvimento da agricultura (AZEVEDO, 2002).

A dimensão ambiental é a mais discutida e conhecida de todas as dimensões da

Sustentabilidade em se tratando da agricultura (AZEVEDO, 2002).

2.3- ORGÃOS PUBLICOS

Neste seguimento quero citar uma entrevista que foi publicada pela administração em 23/07/3013- Agencia Câmara.

NsÓrgãos públicos poderão ser obrigados a usar somente papel reciclado

Deputado

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