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Contabilidade Avançada

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Por:   •  28/3/2015  •  584 Palavras (3 Páginas)  •  124 Visualizações

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Diante de uma maior fluidez e maior concorrência dos mercados, tendo uma maior independência de setores e até mesmo países distintos, os empresários buscam cada vez mais a maximização dos lucros e a minimização dos custos. Aliado também a políticas fiscais, criação estados independentes, zonas de mercado e comércio livre entre outros fatores fazem com que as Joint Venture cada vez mais comum como instrumento jurídico possibilitador das empresas, dando a oportunidade de abertura de negócio em países e esferas produtivas distintos.

A Joint Venture teve sua origem no direito Anglo-saxônico, a partir de uma associação empírica, aplicada em alguns campos do direito interno, posteriormente a universalidade de seu uso nos negócios internacionais. No final do século XIX, as Joint Ventures foram constituídas, em regra geral, sob a forma societária, no setor ferroviário, com objetivos em comum. Atualmente são largamente constituídas principalmente na indústria petrolífera e industria do aço, sendo de extrema importância para a pesquisa e desenvolvimento dos setores.

Em razão da facilidade e flexibilidade de constituição, ela continua em permanente evolução, pois possibilita que países em desenvolvimento adquiram desenvolvimento, tecnologia e obtenham lucro junto com os parceiros existentes, fazendo um linha de cooperação, diferente por exemplo da Europa que as Joint Venture é um instrumento de concentração aberta de investidores.

Os tipos de Joint Venture variam conforme a nacionalidade dos participantes, formada entre apenas participantes nacionais e as de vários países. Quanto a participação financeira podem ser: Equility Joint Venture onde se implica associação de capitais ou Non Equality Joint Venture, onde não há contribuição de capitais. Do ponto de vista formal podem ser: uma associação que dá nascimento a uma pessoa jurídica, como por exemplo a sociedade-empresa - Corporate Joint Venture, ou uma associação de interesses que não dá nascimento a uma empresa jurídica - Non Corporate Joint Venture. Temos casos que elas são transitórias , como a sociedade em conta de participação e consórcio, entre as permanentes a filial comum internacional que é constituída de forma anônima, por ser uma sociedade eminentemente de capital. A filial comum é formada por outras sociedades com o fim de coordenar determinada ação comum, essa coordenação se revela em caráter, via de regra permanente, elas se dividem entre filias comum e inter-grupo e intra-grupo, segundo façam parte delas sociedade independente ou integrantes do mesmo grupo empresarial.

O contrato de Joint Venture, assim como qualquer outro tipo de associação, podem trazer riscos ou demais problemas para as partes envolvidas, como por exemplo, a instabilidade das relações, de eventuais contratos mal redigidas. Uma análise prévia pode prevenir uma série de possíveis problemas ou desgastes desnecessários: é recomendável a formalização de um contrato abrangente, quantitativo e principalmente qualitativo o mesmo possivelmente trará dúvidas ou até mesmo atritos entre as partes envolvidas ele deverá ser discutido de forma ampla; controle sempre gera discórdia. mesmo em uma participação do co-venture majoritária, isto não quer dizer que compete a ele o gerenciamento, que deve ser feito por indicação do representante, que será o de maior participação de capital; a tecnologia

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