Contabilidade Brasil
Resenha: Contabilidade Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: nayara23 • 8/10/2014 • Resenha • 310 Palavras (2 Páginas) • 404 Visualizações
Isso é Brasil.
O que vemos hoje nessa extensa nação é o sofrimento de um povo que vive uma desigualdade incalculável. O povo se sucumbiu aos seus governantes.
A triste noticia, porém a realidade é que vivemos em um país sem leis, sem liberdade de expressão e cuja impunidade corre as soltas.
O próprio governo brasileiro incita as pessoas a praticarem vandalismo, roubos e até assassinatos, mediante a falta de segurança, aos roubos absurdos dos parlamentares, salários exorbitantes que deixam um
deputado milionário em um único mandato. Voto pelo direito a expressão e PELA MANUTENÇÃO DOS DIREITOS CONSTITUÍDOS, PROTEGIDOS PELA CARTA MAGNA BRASILEIRA..
Pq o povo não se revolta pelo governo q nada faz para ajudar o cidadão?
Se as opiniões de uma jornalista incitam em violência. .o q ocorre em Brasília incita em que? Hipocrisia? Nem mesmo a declaração universal dos direitos humanos as pessoas conhecem. Quer um exemplo claro? Quando uma PM foi covardemente assassinada por traficantes, uma revista muito veiculada usou discurso não muito diferente desse q a colega usou "direitos humanos só pra bandidos... CADÊ direitos humanos agora?"Pq a família da PM não foi procurada e ouvida pelos direitos humanos?. Cadê os Direitos humanos para o nosso povo Brasileiro?
“Já a polícia luta só, sem o apoio da sociedade nem do Estado que ela representa”.
Mas, se a polícia representa o Estado, porque o Estado não defende sua polícia? Não a protege, não zela por ela?
Todos os dias, PMs vulneráveis sobem os morros para lutar uma guerra já perdida, e o pior: já negociada, permeada por interesses eleitoreiros.
A pergunta é: quem são os senhores dessa guerra? A quem interessa poupar bandidos e sacrificar os homens da lei?
Quando um PM morre, eu só ouço o silêncio.
O silêncio do Estado.
O silêncio do Ministério Público.
O silêncio dos Direitos Humanos...
”Nenhuma palavra ecoa: nem de conforto nem de indignação.”
Raquel Sheherazade
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