Contabilidade intermediária

ANHANGUERA EDUCACIOANAL – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP

ADMINISTRAÇÃO

ATIVIDADEA PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Contabilidade Intermediária

Gisele Zanardi

São Jose dos Campos, 26 de setembro de 2013.

Sumário:

1. Balancete de verificação 03

2. Regime de Caixa e Regime de Competência 03

3. As contas retificadoras do Passivo ou Redutoras do Passivo 05

4. Fazendo o cálculo e contabilização da exaustão 06

5. Insalubridade e Periculosidade 07

6. Horas extras 08

7. Adicional noturno / Horas Extras no Período Noturno 10

8. Vale transporte 14

09. Adicional noturno 14

10. Salário família 15

11. Previdência social 16

12. Imposto de renda 16

13. FGTS 17

14. Contribuição federativa 17

15. Contribuição sindical 17

16. Faltas 17

17. Faltas admissíveis 18

18. Faltas não justificadas 18

19. Desconto do dia de trabalho 18

20. Desconto semanal remunerado 18

21. Feriado 18

22. Pensão alimentícia 19

23. Tabelas utilizadas para calcular a Folha de Pagamento 19

24. Contra cheque 21

25. Referências 28

Balancete de verificação da Companhia Beta, empresa prestadora de serviços.

ATIVO PASSIVO

Ativo Circulante Passivo Circulante

Duplicatas a Receber 180.000 Fornecedores 90.000

Prov.Credito Liq. Duvidosa -33.000 Duplicatas a Pagar 54.000

Duplicatas Descontadas -57.000 Dividendos a Pagar 6.000

Disponível 30.000

Total 120.000 Total 150.000

Ativo Não Circulante Ativo não Circulante

Veículos 45.000 Empréstimos 45.000

Moveis e Utensílios 285.000

Equipamentos 270.000

Total 600.000 Total 45.000

Capital Social 294.000

Lucro Acumulado (DRE) 231.000

Total 720.000 Total 720.000

DRE

Receitas Despesas

Receitas de Serviços 477.000 Despesas com Vendas 27.000

Reserva de Lucros 60.000 Despesas com Depreciação 37.500

Despesas com Salários 189.000

Despesas com Impostos 52.500

Total 537.000 Total 306.000

Lucro Acumulado 231.000

Lucro Apurado: 231.0000

Total do Ativo Circulante: 120.000

Regime de Caixa e Regime de Competência

O Regime de Competência é o reconhecimento das receitas e gastos para poder avaliar as informações financeiras para a contabilidade.

Isto permite que as transações sejam registradas nos livros contábeis no período (data), no qual os bens (ou serviços) foram entregues ou executados (ou recebidos).

As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado no período em que ocorram independentemente de recebimento ou pagamento.

As normas Brasileiras de Contabilidade elegem o regime de Competência como único parâmetro válido de utilização compulsória no meio empresarial.

O Regime de Competência é usado pela contabilidade como fato gerador de datas, sendo só importante a data do ato realizado, onde todo documento tem que ser registrado na data do fato. E o Regime de Competência é o mais usado, pois ele considera a depreciação dos bens móveis e imóveis de uma Empresa.

Resolução CFC nº 1282/10- Art. 9º - O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.

Parágrafo único: O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

Existe também o Regime de Caixa, que considera o registro dos documentos quando foram pagos, liquidados ou recebidos, como se fosse uma conta bancária, sendo esta forma diferente do da Competência.

A legislação fiscal permite a utilização do Regime de Caixa para fins tributário; mas nunca deve ser usado oficialmente, pois estaria violando um princípio fiscal.

Existem livros fiscais como o LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real), que permite ajustes necessários e controle da tributação