Contrato De Compra E Venda
Casos: Contrato De Compra E Venda. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dafinegomes • 24/9/2013 • 3.242 Palavras (13 Páginas) • 589 Visualizações
No contrato de compra e venda
• a) a propriedade da coisa vendida, salvo disposição em contrário, se transfere no momento do contrato, por isto se considera contrato real.
• b) um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de certa coisa, e outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro.
• c) é válido deixar-se ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço, se assim o contrato dispuser expressamente.
• d) desde a celebração do contrato, os riscos da coisa correm por conta do comprador, independentemente da tradição e os do preço por conta do vendedor.
• e) há necessidade de anuência dos outros descendentes se o vendedor for ascendente do comprador, sob pena de nulidade absoluta.
Na transmissão das obrigações vigora a seguinte regra:
• a) o cedente sempre responderá pela existência do crédito e pela solvência do devedor, nas cessões a título oneroso.
• b) qualquer das partes pode assinar prazo ao credor para que consinta na assunção da dívida, interpretando- se o seu silêncio como aceitação.
• c) a cessão de crédito, salvo disposição em contrário, não abrange os seus acessórios, porque deve ser interpretada restritivamente.
• d) o devedor pode opor ao cessionário as exceções que lhe competirem, bem como aquelas que vier a ter contra o cedente, mesmo depois de ter conhecimento da cessão.
• e) é facultado a terceiro assumir a obrigação do devedor, com o consentimento expresso do credor, ficando exonerado o devedor primitivo, salvo se aquele, ao tempo da assunção, era insolvente e o credor o ignorava.
Haverá nulidade absoluta,
• a) se houver lesão contratual e relativa, se a parte celebrar negócio jurídico mediante coação.
• b) se o negócio jurídico for celebrado por pessoa absolutamente incapaz e relativa, se tiver por objetivo fraudar lei imperativa.
• c) se a parte incidir em erro substancial de direito e relativa, se praticado por pessoa relativamente incapaz.
• d) se o negócio jurídico for simulado e relativa, se for celebrado em estado de perigo.
• e) no caso de dolo, se o seu autor for a outra parte e relativa, se o seu autor for terceiro.
Considere as seguintes afirmativas sobre a prescrição
I. a exceção prescreve no mesmo prazo em que a pretensão;
II. só pode ser alegada em primeiro grau de jurisdição, antes da sentença;
III. a prescrição iniciada contra uma pessoa interrompe- se com o falecimento desta e recomeça contra seus herdeiros;
IV. não corre prescrição pendendo condição suspensiva;
V. os prazos prescricionais não podem ser alterados por acordo das partes.
Estão corretas
• a) I e V.
• b) II e III.
• c) II e IV.
• d) II e V.
• e) III e IV.
Os empresários individuais e as empresas respondem independentemente de culpa
• a) pelos danos a pessoas ocorridos no interior de seus estabelecimentos.
• b) pelos atos de seus empregados, ainda que estes se achem isentos de culpa, nos casos de responsabilidade civil subjetiva.
• c) pelos danos causados pelos produtos postos em circulação.
• d) sempre que não puderem provar culpa da vítima ou fato de terceiro.
• e) pelos danos que, em qualquer circunstância, causarem a terceiro, no exercício de suas atividades empresariais.
1001 Questões Comentadas – Direito Civil - CESPEVincenzo Papariello Junior
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52.
(CESPE – Promotor – MPE-RN/2009) A derrogação é a revogaçãototal da lei em vigor.53.
(CESPE – EXAME DE ORDEM 137º – OAB-SP/2008) A abrogaçãotorna sem efeito uma parte da lei.54.
(CESPE – Procurador do estado – PGE-AL/2008) A derrogaçãotorna sem efeito parte de uma norma, de forma que a norma nãoperderá sua vigência, pois apenas os dispositivos alcançados é que nãoterão mais obrigatoriedade.55.
(CESPE – DELEGADO – SSP-PB/2009) A ab-rogação é arevogação parcial da lei.56.
(CESPE – Especialista em regulação da aviação civil – ANAC/2009)A ab-rogação suprime totalmente a norma anterior, e a derrogaçãotorna sem efeito uma parte da norma.57.
(CESPE – Analista Judiciário – TRT-ES/2009) A ab-rogação é arevogação parcial da lei.58.
(CESPE – Analista do seguro social – INSS/2008) Derrogação é asupressão total da norma jurídica anterior.59.
(CESPE – Analista judiciário – TJ-CE/2008) A derrogação é asupressão total da lei.60.
(CESPE – Promotor – MPE-SE/2010) Considere que a Lei A, devigência temporária, revogue expressamente a Lei B. Nesse caso,quando a lei A perder a vigência, a revogação será tida como ineficaz,porque não pode ser determinada por lei de vigência temporária.61.
(CESPE – Assistente administrativo – MPE-RR/2008) A própria leipode determinar o seu período de vigência.62.
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