Controle De Estoque

tratégias diferenciadas de controle de estoques. A demanda independente vincula-se fora do controle interno da empresa, ou seja, atrelado ao mercado, mas que ela pode interagir através de mecanismos como promoções e reduções de preços, pertencentes a esse grupo os produtos acabados, peças e outros materiais para reposição. Ganha destaque alguns sistemas de controle de estoque, citados por Moreira (1998), tais como: Lote Econômico de compra é um sistema que visa minimizar custos dos pedidos e sua manutenção, respondendo a duas questões, o quando e o quanto se comprar; Revisão Contínua é um sistema que quando o nível de estoque existente cai e atinge um número de unidades predeterminado (ponto de reposição), emite-se uma ordem para reposição de para restabelecimento destes níveis; e Reposição Periódica é um sistema que monitora os estoques periodicamente ao invés de continuamente, adicionando-se um pedido ao final da revisão, graficamente assemelhando-se aos “dentes da Serra”. Basicamente, Ching (2001) e Ballou (1995), falam sofre alguns método e técnicas de estoque, que são: Just in Time (JIT), sem estoque, iniciando com a start do cliente; fluxo descontínuo de materiais, não aguarda a demanda (push); curva ABC, dividir em grupos (%) com representatividades decrescentes; balanceamento de capacidade, ociosidade e investimentos dos produtos com o mesmo âmbito; fluxo contínuo de material, a produção ocorre contra a demanda real diretamente; e fluxo sincrônico de materiais, sistema on line de informações entre todos os agentes fornecedores desencadeado diretamente pelo cliente. Dias (1995) demonstra mais alguns sistemas de estoque. O Sistema das duas gavetas, basicamente é um controle muito simples, não burocrático, com controle na observação visual. O sistema dos máximos – mínimos, baseia-se na dificuldade em determinar o consumo ou quando ocorre à variação no tempo de reposição, o sistema estima os estoques máximos e mínimos para cada item, baseado nas expectativas de consumo previstas para determinado tempos, gerando o ponto de pedido. Ainda nos sistemas, temos o MRP (Materials Requirements Planning) e MRP II que são sistemas de apoio à produção que são baseados na lógica de cálculo das necessidades, das quantidades e dos momentos em que são necessários os recursos dos materiais, equipamentos e pessoas. O MRP II incrementa ainda numa gestão mais estratégica em áreas como logística, manufatura, marketing e finanças (Dias, 1995). O sistema de Planejamento de Recursos da Empresa, ERP (Enterprise Resourse Planning) tem um sistema de informações integrado, funcionando com módulos divididos que se comunicam e atualiza uma mesma base de dados central, desta forma todos os usuários têm disponibilidade das mesmas informações. Ele ainda permite utilizar como ferramenta de planejamento analisando o impacto de decisões em manufaturas, suprimentos, finanças ou

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