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Controle De Qualidade

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Por:   •  12/5/2014  •  1.474 Palavras (6 Páginas)  •  243 Visualizações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CÂMPUS IPORÁ

TÉCNICO EM QUÍMICA

CONTROLE DE QUALIDADE

Diana da silva costa

DRA° LUCIENE GONÇALVES

Supervisora

Profa. Dra. Adriane da Silveira Gomes

Orientadora

Relatório de Estágio Curricular apresentado ao Instituto Federal Goiano – Câmpus Iporá, como requisito parcial para conclusão do Curso de Técnico em Química.

IPORÁ, GO

JANEIRO/2013

AGRADECIMENTOS

Agradeço a todos que me ajudaram nas horas difíceis, a quem esteve ao meu lado sempre, as minhas novas amizades que ficarão guardadas para sempre no meu coração, ao meu esposo que esteve ao meu lado me apoiando sempre para a realização desse sonho e a todos os professores que estiveram comigo durante esses dois anos.

Agradeço a Deus por mais uma oportunidade.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...............................................................................................05

2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA E DADOS DO ESTÁGIO..............08

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS...............................................................09

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................10

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..........................................................11

1 – INTRODUÇÃO

Os equipamentos de segurança são considerados barreiras primárias de contenção de riscos que visam proteger o trabalhador e o ambiente laboratorial junto às Boas Práticas de Laboratório. São classificados como equipamentos de proteção individual (EPI): óculos, luvas, calçados, jaleco, máscaras faciais dentre outros; e, como equipamentos de proteção coletiva (EPC): cabines de segurança biológica, capelas de exaustão de gases e vapores, chuveiros de descontaminação, extintores de incêndio.

Na chegada dos insumos adquiridos dos fornecedores qualificados, há a primeira conferência na área de recebimento por um profissional treinado, que verifica as condições das caixas e embalagens primárias dos produtos. Neste momento, se alguma irregularidade for identificada, é feita a devolução aos fornecedores (SANTOS, 2007).

Aprovada na área de recebimento, a matéria-prima é encaminhada ao Laboratório de Controle de Qualidade (CQ) da farmácia, onde passa por análises de identificação, em equipamentos e testes específicos. Se o resultado das análises não estiver de acordo com os resultados do laudo técnico e da ficha técnica da farmácia, a matéria-prima é reprovada. Se os resultados estiverem de acordo, a matéria-prima é aprovada e encaminhada ao almoxarifado e, conforme necessidade, ao laboratório onde será preparado o medicamento ou produto magistral.

Os testes de controle de qualidade, incluindo os testes básicos devem ser realizados por profissionais qualificados, como farmacêuticos, químicos ou técnicos com conhecimento em química analítica.

O controle da qualidade constitui uma ferramenta importante para assegurar a eficácia e a segurança do medicamento manipulado, contribuindo na conquista da credibilidade e solidez da instituição Farmácia Magistral. Além disso, a partir da resolução RDC 33/2000 a farmácia magistral deve estar devidamente equipada para a realização de testes básicos para o controle de qualidade de matéria-prima e produto acabado, como a determinação dos caracteres organolépticos, solubilidade, pH, peso, volume, ponto de fusão, densidade, peso médio, teor alcoólico, viscosidade, entre outros (ANVISA, 2005).

Estes testes básicos por serem simples, são facilmente aplicáveis e úteis na verificação da identidade de uma determinada substância, na verificação de uma eventual degradação da matéria-prima sob condições adversas, bem como na avaliação de determinadas características de produtos acabados (ANVISA, 2005).

Nos últimos anos, o setor magistral concentrou seus esforços na qualidade da matéria-prima farmacêutica. Hoje podemos afirmar que o número de não conformidades para matéria-prima é extremamente pequeno, o que reflete a preocupação do setor farmacêutico, impulsionado por novas legislações e pelo remodelamento do órgão de vigilância sanitária, agora denominado ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Testes qualitativos ou quantitativos simples nas matérias-primas podem ser de grande valia para detectar alterações, adulterações ou erros grosseiros dos fornecedores na separação da matéria-prima podendo ser efetuados na própria farmácia.

Deve-se preparar uma ficha constando os métodos analíticos que serão empregados.

Critérios analíticos empregados para determinação da qualidade dos medicamentos: Propriedades organolépticas (aspecto geral, cor, odor e sabor); Normas e ensaios de identidade (solubilidade, ponto de fusão, etc); Normas e provas de pureza.

Caracterização organoléptica

São consideradas características organolépticas aquelas que utilizam os cinco sentidos como instrumentos de análise. É importante na identificação inicial da matéria-prima que chega à farmácia. Sendo, portanto, um método inicial de custo zero. As características organolépticas guardam relação com a integridade e a qualidade da matéria-prima, mas não podem

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