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AS SETE FERRAMENTAS DO CONTROLE DE QUALIDADE

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Por:   •  13/6/2013  •  2.692 Palavras (11 Páginas)  •  1.016 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS – IFTO – CAMPUS GURUPI

CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM EDIFICAÇÕES

CAINÃ LEMOS DE OLIVEIRA

REGINA DE PAIVA COSTA

AS SETE FERRAMENTAS DO CONTROLE DE QUALIDADE

GURUPI, TO

2012

CAINÃ LEMOS DE OLIVEIRA

REGINA DE PAIVA COSTA

AS SETE FERRAMENTAS DO CONTROLE DE QUALIDADE

Trabalho apresentado para avaliação do rendimento escolar na Unidade Curricular Gestão e Qualidade, do Curso Técnico Subsequente em Edificações, Módulo III, do IFTO – Gurupi.

Orientação: Professor José Welligton

GURUPI – TO 2011

1 INTRODUÇÃO

Neste século, uma das palavras chave para o sucesso de empresas e organizações é qualidade. Seja ela no atendimento, preço, produtos e serviços. Qualidade é a excelência em alcançar uma meta estipulada. A ISO 9000 (2000) define como aptidão de um conjunto de características intrísecas para satisfazer exigências. Desde 1951 já se tinha o conceito de qualidade, utilizada por dois americanos Deming e Juran. O primeiro divulgava passos de como analisar e encontrar fontes de erros, eliminar defeitos, fazer correções e registrar minuciosamente o que acontecia a seguir. Já o segundo ensinou aos japoneses a praticar as técnicas de qualidade, não só na parte de produção mas também em todos os setores das empresas japonesas. Anos depois Kaoru Ishikawa cria As Sete Ferramentas do Controle de Qualidade, e mais uma vez aplicou-as nas empresas japonesas. Estas ferramentas é um conjunto que visa o controle de processos, trabalhando principalmente com dados numéricos. Neste trabalho veremos como cada ferramenta poderá solucionar problemas, quais devem ser usadas em determinado casos, quais o passos para construção de cada ferramenta e o seus objetivos e finalidades. As sete ferramentas são: Diagrama de Pareto, Fluxograma, Carta Controle, Histograma, Diagrama de Dispersão, Folha de Verificaçâo e Diagrama de Ishikawa.

2 DIAGRAMA DE PARETO

O nome diagrama de pareto é uma homenagem ao economista italiano Valfredo Pareto, que no século XIX criou esta ferramenta do controle de qualidade, que é um gráfico de barras usado paara determinar uma ordem de solução de causas e perdas. Tem como objetivo entender a relação ação/benefício,ou seja, dar prioridade a ação que trará melhor resultado. O digrama tem suas frequências em ordem decrescente, o que facilita a localização de problemas vitais e elimina as futuras perdas.

O princípio desta ferramenta é que a maioria das perdas tem poucas causas, ou que poucas causas são vitais e as demais são triviais. Na construção do gráfico de pareto é fundamental seguir algumas etapas:

1. Definir o objetivo do gráfico, ou seja, tipo de perda que vai investigar;

2. Determinar como serão classificados os dados: operador, máquina, produto, matéria-prima etc;

3. Organizar os dados numa tabela em ordem decrescente;

4. Fazer cálculos de porcentagem de frequência de cada item sobre o total e o acumulado;

5. Desenhar o diagrama e a linha de porcentagem acumulada.

Antes da divulgação dos dados coletados é sempre bom fazer uma revisão, para tentar excluir alguns erros na formação do relatório.

3 FLUXOGRAMA

Fluxograma é um tipo de diagrama, e é entendido como uma representação esquemática do processo, é feito um gráfico que mostra a maneira descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem. É bastante usado em indústrias e fábricas para a organização de produtos e processos. A função do fluxograma é identificar a direção ideal e real para um serviço ou produto com o objetivo de detectar o erros. Usado adequadamente o fluxograma traz grandes benefícios a quem aplicá-lo.Na elaboração de um fluxograma basta seguir os passos:

1. Construir um gráfico cartesiano;

2. Indicar no eixo horizontal (x) o tempo (anos, meses)

3. Indicar no eixo vertical (y) os valores da variável;

4. Ligar os pontos marcados com segmentos de reta;

5. Avaliar a presença de tendências, cliclos,etc.

4 CARTA DE CONTROLE

Na década de 20, o Dr. Walter Shewhart foi quem primeiro formalizou a distinção entre variação controlada e não controlada, que equivale ao que chamamos de causas comuns e causas especiais. Surgia assim a carta de controle, uma ferramenta poderosa e simples que dividi dois tipos de causas. As cartas de controle tem mostrado evidências de causas especiais de variação quando as mesmas aparecem, refletindo a variação de causas comuns que podem diminuir com a melhoria do processo. Este que é um procedimento interativo, onde as etapas de coleta, controle e análise são repetidas. Primeiramente são coletados os dados baseado num plano, de acordo com esses dados são calculados os limites de controle que serão base da interpretação estatística. A carta de controle tem três fases :

 Coleta: são dados para a característica ( produto e processo) em estudo, que são reunidos e convertidos para uma forma que possam ser

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