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Cor da pele humana

Artigo: Cor da pele humana. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  4/3/2014  •  Artigo  •  526 Palavras (3 Páginas)  •  498 Visualizações

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Negros, negroide ou povo negro são termos usados em sistemas de classificação racial para os seres humanos com um fenótipo de pele escura, em relação a outros grupos raciais. Diferentes sociedades aplicam critérios diferentes a respeito de quem é classificado como "negro" e muitas vezes variáveis ​​sociais, tais como classe social e status sócio-econômico, também desempenham um papel relevante nessa classificação.1 Como um fenótipo biológico, ser "negro" é frequentemente associado com as cores de pele muito escuras de algumas pessoas que são classificados como 'negras'.

Algumas definições do termo incluem apenas as pessoas de ascendência subsaariana relativamente recente (ver: Diáspora africana). Entre os membros desse grupo, a pele escura é mais frequentemente acompanhada pela expressão da textura do cabelo afro-natural (recentes estudos científicos indicam que a diversidade de cores de pele humana é maior em populações da África subsaariana).2 Outras definições do termo "negros" estendem-se à outras populações caracterizadas por pele escura, às vezes incluindo os povos indígenas da Oceania.3Pele escura[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Cor da pele humana

Distribuição da cor da pele de grupos étnicos indígenas, antes das colonizações, no mundo, baseado na escala cromática de Von Luschan.

Mapa mostrando a África subsaariana em verde e o Norte da África em cinza.

A evolução de pele escura é intrinsecamente relacionada com a perda de pêlos do corpo em humanos. Há 1,2 milhões de anos, todas as pessoas tinham a mesma proteína receptora dos africanos de hoje, sua pele era escura e o sol intenso reduzia a chance de sobrevivência das pessoas com pele mais clara, o que resultou na variação por mutação na proteína receptora.4 Isso aconteceu significativamente mais cedo do que a especiação do Homo sapiens a partir do Homo erectus, há cerca de 250.000 anos.

O câncer de pele, como resultado da radiação da luz ultravioleta, provoca mutações na pele e é menos comum entre as pessoas com pele mais escura do que entre aqueles com pele clara.5 6 Além disso, a pele escura impede que uma essencial vitamina B, o ácido fólico, seja destruído. Portanto, na ausência da medicina moderna e de uma dieta adequada, uma pessoa com pele escura nos trópicos viveria mais, seria mais saudável e mais propensa a se reproduzir do que uma pessoa com pele clara. Como exemplo, os australianos brancos têm algumas das maiores taxas de câncer de pele do mundo, como evidência dessa expectativa.7 Por outro lado, como a pele escura impede que a luz solar penetre na pele, ela dificulta a produção de vitamina D3. Portanto, quando os seres humanos migraram para regiões do norte, onde a luz solar é menos intensa, os baixos níveis de vitamina D3 se tornaram um problema e as cores de pele mais claras começaram a aparecer. Pessoas brancas da Europa, que têm baixos níveis de melanina, naturalmente, têm uma pigmentação da pele quase incolor, especialmente quando não estão bronzeadas. Este baixo nível de pigmentação permite que os vasos sanguíneos se tornem visíveis, o que dá a característica de cor pálida roseada de pessoas brancas. A perda de melanina em pessoas

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