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Curso De Administração Economia

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Por:   •  18/4/2014  •  3.346 Palavras (14 Páginas)  •  304 Visualizações

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ETAPA 1

PASSO 2 - QUANDO SE COMPRA E QUANDO SE VENDE UM AUTOMÓVEL

COMPRA: Devido ao transporte público ser precário, nós brasileiros não temos carro por luxo e sim por necessidade, todavia depende do relacionamento de um grande número de variáveis tais como quem é o consumidor, qual sua história, sua renda, preferência e situação em que ele se encontra. Vale lembrar qual será o beneficio do bem adquirido pelo consumidor em seu dia a dia. O mercado de automóveis anda cada vez mais aquecido no Brasil. O poder de consumo dos brasileiros aumentou e as empresas estão oferecendo condições de pagamento cada vez mais acessíveis aos consumidores.

A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), evidencia que os consumidores priorizaram, em junho, a compra de automóveis em detrimento de outros produtos, como equipamentos de informática e comunicação. Esse cenário embute o anúncio da isenção do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para automóveis e utilitários e a redução do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), essa redução é válida para todos os créditos de consumo, como financiamento de imóveis, e não apenas de automóveis. Estes descontos (de IPI e IOF) são permanentes para pessoas com deficiência na compra de um automóvel.

VENDA

Depois de anos, talvez o automóvel já não atenda mais as necessidades do consumidor. Talvez por problemas mecânicos no veículo, ou até mesmo por querer um carro mais novo.

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

Se for o único carro da família e vai ser utilizado para todas as atividades do dia-a-dia e ainda nos fins de semana e viagens, o ideal é uma perua, por exemplo. Duas ou quatro portas já não são nem questão de necessidade, mas quase um item de série. Elas não só facilitam o acesso ao banco de trás, como também contam muito na hora de revender o veículo. Os motores 1.0 até 1.6 não têm grandes diferenças de consumo e também contam no momento da revenda. Se a cidade que o veículo roda tem muitas subidas e descidas ou se há trechos de estrada entre a casa e o trabalho, vale a pena investir no modelo mais potente que os 1.0. Já os acessórios, como trio-elétrico (acionamento elétrico dos vidros, travamento automático das portas e acionamento elétrico de retrovisores) são extremamente úteis. Ar condicionado é um acessório útil para cidades mais quentes e com trânsito intenso ou sujeito a congestionamentos, porém traz uma elevação no consumo de combustível. A direção hidráulica em muitos carros é um item principalmente para mulheres. Em cidades mais frias também são muito úteis o aquecimento interno e o desembaçador de vidros traseiros. E na vida moderna, acendedor de cigarros é indispensável, não propriamente pelo hábito não saudável do fumo, mas sim para conectar carregadores de celular e tocadores de mp3/mp4. O tipo de combustível também é importante. O tipo de combustível também é importante. Hoje os carros flex são a opção mais adequada, pois permitem a escolha mais econômica na hora de abastecer. Quase obrigatório, pois estacionar e manobrar sem este acessório pode ser um martírio, Carros movidos somente com gasolina ou somente com álcool são de revenda mais difícil. Essas, dentre outras, são algumas das exigências do consumidor.

INFLUÊNCIA DA ECONOMIA NO RAMO DO NEGÓCIO

Otimismo da indústria é puxado pelo setor automotivo. A alta do otimismo apontada na prévia da sondagem da Indústria de agosto foi puxado pelo segmento de bens duráveis, especialmente automóveis. De acordo com o superintendente adjunto de ciclos Econômicos da fundação Getúlio Vargas (FVG), Aloisio Campelo, a melhora nesse setor é resultado dos estímulos dados ao consumo pelo governo. Este estímulo ainda não esta trazendo grandes preocupações para o governo na inflação, segundo o Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros. Com isso o mercado tende a produzir aceleradamente, portanto haverá contratação em amplos setores no ramo automobilístico.

Os resultados de mercado e de produção automotiva em 2011 confirmam mais um ano de marcha positiva ininterrupta da indústria automobilística nos últimos anos. De fato, pois entre 2002 e 2011 o mercado automotivo cresceu 145%, com média anual superior a 10%, enquanto a produção, embora em ritmo menor que o das vendas internas, expandiu-se 109% no período, média de 8,6% no ano.

Segundo a pesquisa elaborada pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), em 2010, a frota brasileira de veículos tinha 32,5 milhões de unidades, 8,4% a mais do que em 2009. Hoje, há um veículo para cada 5,9 habitantes, enquanto, em 2000, a relação era de um veículo para 8,4 pessoas.

A idade média desses automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus passou de 8 anos e 10 meses para 8 anos e 8 meses. Aqueles com 4 a 20 anos de fabricação são 67% da frota.

Abaixo, dados das indústrias que atuam no Brasil e sua contribuição para o crescimento da economia do mercado automobilístico em 2011.

Empresas Emprego Empresas Emprego

Agrale 1.823 MAN 1.141

Fiat 16.060 Mercedes - Benz 14.290

Ford 10632 Mitsubishi 2.698

General Motors 24075 Nissan Sem Dados

Honda 3.145 Peugeot Citroen 5.185

Hyundai CAOA 1.692 Renault 6.175

International 36 Scania 3.530

Iveco 693 Toyota 4.180

KG 693 Volkswagen 25.689

Mahindra Bramont 74 Volvo 3.676

PASSO 3 - QUANTO GANHA?

Atualmente, as classes C, D e E estão comprando mais automóveis novos, devido principalmente ao estudo de segmentação realizado pelas organizações e pela maior facilidade ao crédito e ao financiamento.

Abaixo, uma tabela usada pelo IBGE para calcular qual a classe social do consumidor.

Classe social Renda

Classe A

Classe B

Classe C

Classe D

Classe

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