Cálculo de diferencial e integral
Seminário: Cálculo de diferencial e integral. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: carlosortiz • 14/11/2013 • Seminário • 1.684 Palavras (7 Páginas) • 474 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
CAMPO GRANDE/MS
03/09/2.013
1ª LISTA DE EXERCICÍOS
PROF: CARLOS EDUARDO MELARA
ALUNO: CARLOS ALBERTO ORTIZ
RA: 540811014
1) Determine o termo geral da sequência:
a) (0,2,0,2,0,2,...)
Sejam:
a1=0; a3=0; a5=0
a2=2; a4=2; a6=2;
Percebe-se que:
a1= 0 = 1+(-1)
a2= 2 = 1+(-1)²
a3= 0 = 1+(-1)³
a4= 2 = 1+〖(-1)〗^4
De modo que an= 1+〖(-1)〗^n
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b) (1, 4/3, 9/5, 16/7, 25/9, 36/11,…)
Sejam:
a1=1; a2= 4/3; a3= 9/5; a4= 16/7; a5= 25/9 ; a6= 36/11
Percebe-se que os denominadores são números crescentes inteiros, positivos, ímpares e que os numeradores são números inteiros, positivos, pares, e elevados à segunda potência. Assim, podemos escrevê-los:
Denominadores ímpares: 1, 3, 5, 7,.., ou seja, 2n-1;
Numeradores pares elevados ao quadrado, ou seja, (n)²
Portanto, a sequência é definida como:
an= ((n)²)/(2n-1)
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c) (0, 7, 26, 63, 124, 225,...)
Sejam:
a1= 0; a2= 7; a3= 26; a4= 63; a5= 124 ; a6= 225
Percebe-se que
a2= n^3-1=(2)^3-1=8-1=7
a3= n^3-1=(3)^3-1=27-1=26
a4= n^3-1=(4)^3-1=64-1=63
a5= n^3-1=(5)^3-1=125-1=124
a6= n^3-1=(6)^3-1=226-1=225
Ou seja,
an= n^3-1
____________________________________________________________
d) (0, 3/2, 2/3, 5/4, 4/5, 7/6,…)
Sejam:
a1= 0; a2= 3/2; a3=2/3; a4= 5/4; a5= 4/5 ; a6= 7/6
Percebe-se que:
a) Os denominadores são números consecutivos naturais, portanto: n;
b) Os numeradores alternam-se em ímpares consecutivos e pares consecutivos, portanto:
a1: ímpares consecutivos: 1-(〖-1)〗^(1+1)= 0
a3: ímpares consecutivos: 3-(〖-1)〗^(3+1)= 2
a5: ímpares consecutivos: 5-(〖-1)〗^(5+1)=4
a2: pares consecutivos: 2-(〖-1)〗^(2+1)= 3
a4: pares consecutivos: 4-(〖-1)〗^(4+1)= 5
a6: pares consecutivos: 6-(〖-1)〗^(6+1)= 7
Assim:
an= (n-〖(-1)〗^(n+1))/n
¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬-________________________________________________________
e) (-1, 6, 7, 18, 23, 38,...)
Sejam:
a1=-1; a2= 6; a3= 7, a4= 18; a5= 23; a6= 38
Percebe-se que
a1= n^2-2=(1)^2-1=1-2=-1
a2= n^2+2=(2)^2+2=4+2=6
a3= n^2-2=(3)^2-2=9-2=7
a4= 2+2=(4)^2+2=16+2=18
a5= n^2-2=(5)^2-2=25-2=23
Assim,
an= n²-〖(-1)〗^n+〖(-1)〗^n
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f) (0, 2, 6, 12, 20, 30,...)
Sejam:
a1= 0; a2= 2; a3= 6, a4= 12; a5= 20; a6= 30
Percebe-se que:
a1= n^2-n=(1)^2-1=1-1=0
a2= n^2-2=(2)^2+2=4-2=2
a3= n^2-3=(3)^2-3=9-3=6
a4= n^2-4=(4)^2-4=16-4=12
a5= n^2-5=(5)^2-5=25-5=20
Assim,
an= n² - n
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2) Prove que:
a) 〖lim〗┬(n→∞)〖n/(n²+1)〗 = 0
Consideremos uma sequência de termo geral an e seja a um número real. Definimos 〖lim〗┬(n→∞)〖an 〗= 0 se para todo ε>0, existe um natural no tal que n > no => a - ε<an < a + ε ou |an- a|< ε
Assim,
0- ε<n/(n²+1)<ε+0
Mas, n/(n²+1) < n/n² (simplificando por n) => n/(n²+1) < 1/n . Sabendo-se que n/(n²+1)<ε deduzimos que 1/n< ε. Portanto, n > 1/ε.
Seja ε>0 e tome que no = 1/ε, tem-se que:
c=|n/(n^2+1)|= n/(n^2+1)< n/n² = 1/n<1/no , mas no = 1/ε então:
|n/(n^2+1)|< ε
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b) 〖lim〗┬(n→∞)〖2n²/(n²+7)〗
...