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DEAFIO

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Por:   •  26/3/2015  •  1.993 Palavras (8 Páginas)  •  229 Visualizações

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O procedimento de ensino-aprendizagem de ler e escrever no ambiente escolar não pode ser configurado como um mundo à parte e não ter a intenção de organizar o sujeito para a realidade na qual esta inserido. É indispensável que o professor alfabetizador, saiba entenda qual sua importância, na concepção do aluno nas práticas sociais de leitura escrita na sociedade em que habita. É que romperá com paradigmas clássicos e compreender que não basta apenas alfabetizar. Hoje em dia os nossos alunos precisam de um procedimento de aprendizagem que enfoque o alfabetizar letrando. Deste modo, o professor pode virar a sua sala de aula num lugar de descobertas e constituição de conhecimentos.

Perante isso, na medida em que o mestre, falar conteúdos expressivos a uma prática também expressiva, abdicando o papel tradicional de transmissor de conteúdos e, repetidor de exercícios do livro didático transformará o ensino da leitura e da escrita. Um educador como mediador, partindo da ressalva da realidade para, daqui um pouco, sugerir respostas diante dela contribuirá para a formação de indivíduos críticos e participativos na sociedade. Deste modo, uma prática significativa fica dependendo do interesse do professor em esquematizar as suas aulas com nexo, mirando a construção de conhecimentos com os alunos.

Então, a alfabetização e o letramento, são bases da educação e precisam ser enfrentados como fundamentais para que as crianças alcancem um nível satisfatório de concepção do mundo. É isso que a alfabetização e o letramento perpetram, além de evidenciar os signos e símbolos, faz com que tenhamos um melhor entendimento do mundo em que habitamos.

Conto - A menina e o sapo

Nina, menina airosa, formosa como ela só.

Bonito era ver Nina correr.

Ora corria rápido, feito tufão, ora devagar, parecendo brisa.

Nina corria pelo jardim.

Nina caía no gramado.

Nina fazia folia. E ria.

À noite, cansada das travessuras do dia, a menina dormia.

Certa vez, enquanto passeava pelo jardim, Nina viu um sapo.

Sapo também viu Nina.

"Será que, se Nina beijar o sapo, sapo vira príncipe?"

Nina não sabia, mas ficava imaginando como isso seria.

Nina beijou o sapo.

Sapo continuou sapo.

Não virou príncipe.

Mas se apaixonou por Nina.

Agora, onde Nina está, lá se vê o sapo apaixonado suspirando pela menina.

Na cabeça do sapo, Nina é uma princesa-sapa, transformada em menina por uma terrível feiticeira.

Fonte: Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/menina-sapo-634199.shtml. Acesso em: 11/11/2013.

Fábula

A Cigarra e a Formiga é uma das fábulas atribuídas a Esopo e recontada por Jean de La Fontaine.

Tendo a cigarra cantado durante o verão,

Apavorou-se com o frio da próxima estação.

Sem mosca ou verme para se alimentar,

Com fome, foi ver a formiga, sua vizinha,

pedindo-lhe alguns grãos para agüentar

Até vir uma época mais quentinha!

- "Eu lhe pagarei", disse ela,

- "Antes do verão, palavra de animal,

Os juros e também o capital."

A formiga não gosta de emprestar,

É esse um de seus defeitos.

"O que você fazia no calor de outrora?"

Perguntou-lhe ela com certa esperteza.

- "Noite e dia, eu cantava no meu posto,

Sem querer dar-lhe desgosto."

- "Você cantava? Que beleza!

Pois, então, dance agora!"

Fonte: Disponível em: http://alessandrataelp.blogspot.com.br/2010/10/aprendendo-valorizar.html. Acesso em: 10/11/2013.

História em Quadrinhos

Fonte: Disponível em http://junior3.com.br/dicas-da-tia-cintia-2o-bimestre-2012-6o-e-7o-ano/. Acesso em: 09/10/2013.

Lenda - O céu ameaça a terra

Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentam-se à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.

Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.

Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...

Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.

O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada flechada do garotinho,

...

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