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DEFICIÊNCIA INTELECTUAL – SÍNDROME DE DOWN

Por:   •  5/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.000 Palavras (8 Páginas)  •  190 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL – SINDROME DE DOWN

Débora Teixeira – RA T70197-0

Ellen Maria – RA T 76411-4

Graziele Aguilar – RA T69832-4

Luciana Mazzilli – RA D1408A-6

Mariana Freitas - RA C 93BJH-1

São Paulo

2018

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO............................................................................................3
  2. CASO..........................................................................................................4
  3. ESTRATÉGIAS..........................................................5
  4. BIBLIOGRAFIA..........................................................................................6

  1. INTRODUÇÃO

Há um mundo de informações a ser desvendado quando falamos em deficiência intelectual, existem diversos estudos acerca do assunto, assim como há muita oferta em cursos de capacitação, aperfeiçoamento e atualização, para que os interessados da área da saúde quanto na área da educação comecem a pensar melhor no sentido de Inclusão não só escolar, como social, a fim de garantir a qualidade de vida para estes indivíduos.  Assim como é preciso que a Medicina avance, também se faz necessária uma ampla rede de apoio para que pessoas diagnosticadas possam dentro de suas limitações obterem todos os avanços possíveis. Na nossa área de estudo dentro da Educação e nos processos de Inclusão escolar, o Atendimento Educacional Especializado (AEE) ampara com forças uma rede de apoio que acontece em diferentes contextos e para diversas debilidades como a deficiência intelectual.

O que caracteriza emblematicamente é o funcionamento cognitivo que não corresponde à média esperada, ou seja, que esteja abaixo do que é considerado padrão normativo. A principal característica da deficiência intelectual são as limitações no funcionamento mental, que causam aprendizagem e desenvolvimento mais lentos.

O diagnostico precisa ser certificado por um profissional de saúde sério, professores não são aptos a diagnosticar. A comunidade médica não trabalha com apenas uma linha de pesquisa para a deficiência intelectual, porque o diagnostico deriva de um aspecto multifatorial.

Pessoas com deficiência intelectual ou cognitiva costumam apresentar dificuldades para resolver problemas, compreender ideias abstratas (como as metáforas, a noção de tempo e os valores monetários), estabelecer relações e convívio social, compreender e questionar regras e exercer com dificuldade atividades cotidianas.

Os tipos de deficiência intelectual estão relacionados por vários fatores, como alterações gênicas e cromossômicas ou desordens do desenvolvimento do embrião, além de vários outros distúrbios funcionais ou estruturais que reduzem a capacidade do cérebro.  

A Síndrome de Down, cujo este trabalho refere-se é um distúrbio genético causado quando uma divisão celular anormal resulta em material genético extra do cromossomo 21. As pessoas possuem normalmente, 46 cromossomos em cada célula do corpo. Esses cromossomos são separados em pares que vão desde o 1º até o 22º.

O que ocorre é que 23 desses cromossomos são herdados da mãe, enquanto os outros 23 vem do pai, gerando uma não disjunção, caracterizada pela incapacidade de um cromossomo se juntar ao seu par.

Na fecundação, ocorre a junção do espermatozoide com o óvulo, devendo resultar numa célula com o total de 46 cromossomos, no caso da síndrome esse numero fica sendo 47(impar).

O diagnóstico da síndrome é feito, geralmente, após o nascimento do bebê. Entretanto, em casos de maiores chances, pode-se fazer um rastreamento pré-natal. 

Por não se tratar de uma doença, a síndrome de Down não tem cura, mas pode-se trabalhar para que a criança tenha uma vida normativa dentro de suas capacidades, e é isto que nos professores, familiares e médicos precisamos ter como foco de nosso trabalho na inclusão.

Quando o indivíduo nasce com essa alteração, devido às limitações que ela pode causar na vida do paciente, existem diversas intervenções que podem ser feitas a fim de melhorar suas potencialidades e a maneira como ela vai viver.  

Essas condições causam problemas no desenvolvimento corporal e cognitivo, promovendo características físicas típicas e deficiência intelectual em diferentes graus.  O que foi verificado é que existe uma maior incidência em relação à idade materna superior aos 35 anos, mas a ciência vem partindo de grandes avanços sobre a realidade da idade materna.

A pergunta e preocupação dos pais com esta síndrome é de como seus filhos vão reagir a sua vida cotidiana. Se vão conseguir estudar, se vão realizar suas tarefas de maneira autônoma, se poderá trabalhar e constituir famílias, entre outros.

Existem casos de grandes avanços com pessoas portadores da Síndrome, o importante é enxergar na criança com síndrome não a incapacidade, mas a possibilidade dentro do que já existe.

O objetivo da analogia deste trabalho  é sobre a contribuição do AEE dentro do âmbito educacional e familiar, agindo a favor dessa criança e inserindo-a,  o máximo possível dentro da realidade e lutando para que a criança avance em seu desenvolvimento.

2. ESTUDO DE CASO

Rafael tem 10 anos de idade. Estuda no quarto ano do ensino fundamental em uma escola construtivista no bairro onde mora. Foi diagnosticado com o cromossomo extra em suas células. 

É um menino apaixonado por esportes e com bom condicionamento físico, apesar de suas limitações motoras e fisiológicas por conta da síndrome. Ama ir à escola, encontrar os amigos e participar de todas as atividades, gosta de estar e se sentir como todo mundo, igualmente. Era extremamente amoroso, muito carinhoso e comunicativo. Contudo não sabe lidar com os sentimentos, então pode se tornar violento em algumas variáveis situações.

A escola está adaptada para as necessidades do aluno e a professora tem total apoio da coordenação com orientações e formação em relação as suas necessidades. A professora e a coordenadora fazem reunião com a fonoaudióloga e os pais periodicamente para alinhar as propostas adaptadas e as metas de aprendizado para serem atingidas trimestralmente.

Na sala de aula sua primeira questão é pedir para ir ao banheiro pois demora muito para voltar. Quando não, fugia das atividades para fazer exploração nos espaços da escola, sem nenhum acompanhamento.

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