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DESCRIÇÃO MEMORIAL [EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO]

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Por:   •  10/9/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.545 Palavras (7 Páginas)  •  249 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA

CÂMPUS PORTO VELHO ZONA NORTE/POLO CANDEIAS DO JAMARI

Curso de Técnico em Secretaria Escolar ― Profuncionário

MEMORIAL DESCRITIVO [EDUCADORES E EDUCANDOS

Genivaldo Pereira de Lima

CANDEIAS DO JAMARI/RO

2014

GENIVALDO PEREIRA DE LIMA

MEMORIAL DESCRITIVO [EDUCADORES E EDUCANDOS]

Memorial Descritivo apresentado no Curso de [Técnico em Secretaria Escolar ], do Profuncionário, oferecido na parceria IFRO/IFRN, no Câmpus Porto Velho Zona Norte/ Candeias do Jamari, sob a orientação do tutor presencial [Jaquilene Leite Amancio], como requisito avaliativo da disciplina [Educadores e Educandos]

Técnico em Secretaria Escolar ― Profuncionário

CANDEIAS DO JAMARI/RO

2014

1 BREVE RELATO PESSOAL

“Comecei o curso no dia 07 de agosto - no Colégio Dom João Batista Costa, o nome do meu tutor (a) é Jaquiline Leite Amancio”. (Estou otimista enquanto ao curso, além de aprender quero compartilhar com a escola aonde trabalho.)

2 EXPECTATIVA PARA O MÓDULO

Minhas expectativas para o módulo será aprimorar meus conhecimentos, tanto pessoal como profissional e interagir para obter grandes experiências na vida pessoal.

3 SEQUENCIA DAS ATIVIDADES PROPOSTAS NA DISCIPLINA/Assuntos abordados

Unidade 1

Atualmente, percebemos muitas mudanças na educação, aborda acontecimentos passados, mas tudo isto está ligado ao presente ao futuro. Hoje em dia, nós todos temos responsabilidades na educação assegurado pela Constituição de 1988 aonde define a educação como um direito, Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. O Art. 6º Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013 é dever dos pais ou responsáveis. Neste sentido, a educação transforma, ilumina em nós a inteligência, além de ensinar a conviver com a diversidade de culturas e para a construção coletiva de sociedade colaborativa.

Unidade 2

Quando os colonizadores chegaram ao Brasil, este já era povoado pelos índios, que tinham sua cultura, seus valores, seu modo de vida.

Os colonizadores juntamente com os padres jesuítas edificaram uma sociedade hierarquizada e autoritária, fazendo com que os indígenas mudassem seus costumes e valores, e com isso gerou muitos conflitos, lutas e mortes de muitas tribos. O objetivo da colonização portuguesa era transmitir os valores, implantando a cultura.

Criaram uma educação para perpetuar as desigualdades sociais e de classe e consolidar as estruturas, mas como o povo não aceitava lutaram até o fim para reconhecimento de seus direitos junto aos portugueses, e acabaram sendo atacados, e muitas mortes ocorreram.

Unidade 3

Nesse período, ocorreram várias manifestações e ocorreram dois movimentos, um de delimitação geográfica das fronteiras dos países e, outro, uma circulação de idéias e pensamentos de filósofos, sábios, matemáticos e religiosos que buscavam interpretar e dar uma explicação para as mudanças econômicas e os conflitos sociais que apareciam. Esses movimentos não defendiam as mesmas idéias, principalmente no que se refere aos direitos sociais, incluindo a educação pública. Ao mesmo tempo, em Portugal tornou-se crescente o número dos adeptos do pensamento ilustrado para guiar o caminho dos homens e das nações. O movimento visava a um país governado por leis e não pela vontade de determinados homens.

Então, o monarca de Portugal D. José I, que reinou entre 1750 e 1777 nomeou como primeiro ministro Sebastião de Carvalho e Mello, também chamado Marqués de Pombal ou Conde de Oeiras. Assim tomou algumas medidas que atingiram diretamente a colônia, expulsou os padres da Companhia de Jesus e confiscou os seus bens; instituiu a língua portuguesa como idioma oficial da colônia; criou a Real Mesa Censória; com objetivo de censurar os livros indesejáveis; proibiu a circulação de materiais pedagógicos dos padres jesuítas; criou o imposto chamado subsídio para custear o pagamento dos professores.

Unidade 4

A presença da família real em terras coloniais era um fato inusitado e acabou provocando muitas transformações no Brasil. Embora alguns países europeus já houvessem iniciado a constituição dos seus sistemas nacionais de educação a colonização portuguesa priorizou a educação somente para as elites. A educação destinada às elites foram as aulas régias avulsas e, depois, alguns eram enviados para Coimbra e Évora para terminar os estudos. Para maioria restaram classes de primeiras letras irregulares e algumas escolas de ensino secundário. A escola funcionava como o instrumento de privilégios de poucos aonde os filhos das elites recebiam nessas escolas os colocavam em melhores condições que a maioria.

Unidade 5

As províncias continuava criar escolas insuficientes, isoladas e irregulares; servia para distanciar ainda mais o acesso das mulheres às escolas e aos bens culturais. Sabemos que a realidade era outra. Eram aqueles que possuíam propriedades significava privilégios sociais e políticos. Mas tarde, com a constituição de 1824, introduziram a descentralização do ensino atribuindo

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