DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO
Pesquisas Acadêmicas: DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ildeane • 5/9/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 1.754 Palavras (8 Páginas) • 199 Visualizações
ANHANGUERA EDUCACIONAL UNIDERP
POLO ÍCARO SÃO LUIS-MA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO ECONOMICO
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS “ATPS”
TUTORA À DISTÂNCIA: HELENROSE A. DA S. P. COELHO.
TUTORA PRESENCIAL: ANDREIA LEMOS GOMES
SÃO LUIS-MA
2014
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
RESUMO
O artigo traz o estudo comparativo dos principais indicadores do desenvolvimento das economias do BRIC. Por meio de estudos da CEPAL (Comissão Econômica para América Latina e Caribe), e do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Os resultados obtiveram elevações em todas as áreas analisadas PIB, per capita, IDH e acesso a tecnologia.
Palavra- chave: Indicadores de Desenvolvimento; BRIC; PNUD; IDH e PIB per capita.
INTRODUÇÃO
Constantemente ouvem-se a seguinte questão: Porque algumas nações são ricas e outras pobres? Ao longo da história do sistema capitalista muitos intelectuais se dedicaram ao estudo do desenvolvimento econômico e social buscando explicações para estas questões desenvolvidas.
PROTUTO INTERNO BRUTO – PIB.
Utilizando-se de informações do Banco Mundial, Fajnzylber investigou o ritmo de crescimento anual do PIB per capita de diversos países caracterizados como de industrialização tardia, incluindo os países latino-americanos, no período de 1965 a 1986, bem como a variação no nível de equidade desses países, medido pela relação entre a renda de 40% da população de renda mais baixa e 10% da população de renda mais alta. Para países avançados, essa relação de equidade resultou num quociente de 0,8, o que significa que os 40% da população de renda mais baixa tinha uma renda equivalente a 80% da renda dos 10% mais ricos, e o crescimento anual médio do PIB para o período analisado foi de 2,4% (Fajnzylber, 1990ª).
EQUIDADE = 40% mais baixa renda
10% mais alta renda (1970 em diante).
PIB/Hab.
Taxa anula média de crescimento (1965 -1986).
< 2.4b ≥2.4
Por isso, a reflexão proposta por Fajnzylber e a CEPAL na década de 1990 é extremamente contemporânea para conduzir o debate e as análises sobre o desenvolvimento econômico na América Latina.
O índice de Gini é uma medida de concentração ou desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Corrado Gini, em 1912, para suprir a necessidade de uma medida que tomasse como pressuposto a desigualdade distributiva da renda, criando uma escala comparável desse grau de desigualdade.
O índice de Gini é calculado como razão das áreas no diagrama da Curva de Lorenz – um dos instrumentos analíticos mais usados para compreender a desigualdade.
CÁLCULO E ANÁLISE DO ÍNDICE DE GINI
O índice de Gini é calculado a partir da área formada pela Curva de Lorenz e a perfeita igualdade. Dividindo essa área a pela área de plena desigualdade, formada pela área do triângulo ABC.
G = a
a + β
Define-se, assim, um coeficiente que varia de 0 a 1, em que: 0, ≤ G ≤ 1. O coeficiente é igual a 0 (zero) corresponde à completa igualdade de renda ( em que todos têm a mesma renda). Quanto mais próximo de 1 for o coeficiente, maior será a desigualdade na distribuição de renda, e um resultado igual a 1 (um) corresponde à completa desigualdade ( em que uma pessoa tem toda a renda, e as demais nada têm).
Índice de Gini segundo grandes regiões brasileiras- 204 e 2006.
Região Índice de Gini
2004 2006
Brasil 0,570 0,541
Norte 0,540 0,495
Nordeste 0,582 0,565
Sudeste 0,539 0,523
Sul 0,519 0,502
Centro Oeste 0,569 0,541
A CURVA DE LORENZ
É uma representação gráfica construída a partir da ordenação da população pela renda.
Em termos práticos, para obter a Curva de Lorenz, seguem-se os seguintes passos:
Ordena-se a população por renda domiciliar per capita.
No eixo horizontal, acumula-se a porcentagem da população de 0% a 100%.
No eixo vertical, acumula-se a porcentagem da renda detida pela população.
O índice de Desenvolvimento Humano foi desenvolvido em 1990 pelo economista Mahbub ul Haq, com a colaboração de Amartya Sem, para ser uma ferramenta a mais para aferir o avanço do bem-estar de uma população.
PARA CALCULAR O IDH
L = EV – 25 /60 em que, EV = expectativa de vida.
E = 2TA + TE / 3 em que, TA = taxa de alfabetização e TE = taxa de escolarização.
R = log10 PIBpc - 2 / 2,60206 em que, log10PIBpc = logaritmo decimal do PIB per capita.
Um
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