DESENVOLVIMENTO: PRIMEIRA PARTE A SER DESENVOLVIDA EM ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - LER O ARTIGO DE ARIELE EWALD E ELABORAR UM TEXTO COM IDEIAS PRINCIPAIS E ANÁLISE CRÍTICA

DESENVOLVIMENTO: PRIMEIRA PARTE A SER DESENVOLVIDA EM ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – LER O ARTIGO DE ARIELE EWALD E ELABORAR UM TEXTO COM IDEIAS PRINCIPAIS E ANÁLISE CRÍTICA

Antes de começar a tratar do artigo sugerido para análise é importante dizer que Fenomenologia pode ser compreendida pelos psicólogos, de uma forma b em simplória, como uma ciência que busca compreender a vivência do paciente no mundo em que ele se enconra, e como o paciente se percebe nesse mundo.

No artigo de Ariane Ewald, notamos uma forte influência da corrente filosófica conhecida como Existencialismo e a predominância de citações dos autores da Fenomenologia. Em um primeiro momento, ela revela fatos históricos de mais de um século para melhor compreendê-los e assim tornar essa corrente da Psicologia mais próxima dos leitores. Ela faz uma pequena síntese da vida dos maiores pensadores da Fenomenologia e do Existencialismo, como forma de explicar seu surgimento. Em um dos primeiros parágrafos, a autora tenta explicar a diferença da “ciência” fenomenológica. Ou seja, através de pesquisas e de grandes citações, diferente de outras filosóficas, ela une filósofos, psicólogos. Não somente os que de alguma maneira concordam ou discordam, ou se interessam pela Fenomenologia. Mas, toda classe intelectual, ou todo aquele que se interessa pelo estudo que ela propõe.

Mais a frente, no texto, ela traça semelhanças entre os autores das duas correntes de pensamento, ao falar de essência e existência. Explica-se no texto que a corrente de pensamento da Psicologia entende o mundo como um fenômeno:

“... É a vivência imediata da consciência, tomada como ato intencional (uma percepção, uma emoção, uma imaginação, uma recordação, por exemplo) que visa um objeto, que Husserl adota como ponto de partida para discutir a questão do conhecimento. “[...] o psíquico não é aparência empírica; é “vivência”, averiguada na reflexão (HUSSERL, 1965, P. 33)”. A atividade psíquica é atividade intencional, reveladora de objetos; e um mesmo objeto pode ser visado através de uma multiplicidade de vivências distintas; o carvalho na Floresta Negra, conforme o exemplo de J. H. van den Berg (1994), pode ser avisado como uma espécie da Botânica, como um objeto de percepção, como uma lembrança da árvore que vi quando estive na Floresta Negra, pode ser visado imaginariamente tomando cores e formas diferenciadas do carvalho “real”, pode ser apreendido como simplesmente uma bela árvore sob a qual faremos um piquenique num belo dia de sol... A consciência, portanto, é condição fundamental (fundamento) do conhecimento”.

Através das linhas ela prova que essas duas correntes de pensamento (cada uma em sua visão) acabam falando de Filosofia, pura e simples. Falando de importância para a Teoria Existencial hoje, podemos afirmar que foi de suma importância essa base esclarecedora. Através desse artigo podemos notar que a Gestalt Terapia surge unida a uma corrente que ganhar seguidores todos os dias, o Existencialismo. Quando falamos unidas, não queremos dizer totalmente vinculada, mas que o pensamento surge através de estudos na área do ser. Surge como um grito a origem do ser humano, sendo ser em busca de afirmação, de auto-conhecimento ou auto-percepção.

Em contra-partida da Psicanálise e do Behavorismo, a Gestalt quer entender o homem hoje. Surgiu

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